Linkedin

PSEUDOOCLUSÃO INTESTINAL POR HERPESVIRUS 6 HUMANO EM DOENTE TRANSPLANTADO RENAL
Sofia Saraiva; Carolina Simões; Mariana Verdelho Machado; Carlos Freitas; Cilénia Baldaia; Ana Valente; Tiago Marques; Carla Santos; Sara Gonçalves; Rui Tato Marinho

Mulher de 64 anos, transplantada renal um mês antes, por doença renal secundária a amiloidose de etiologia não esclarecida, é internada por quadro de dor, distensão abdominal e diarreia aquosa intermitente. Apresentava-se hemodinamicamente estável, apirética e com defesa à palpação abdominal. Analiticamente, sem elevação dos parâmetros inflamatórios, LDH 400U/L, GGT 200U/L, FA 245U/L e níveis tóxicos de tacrolimus (20,4ng/ml). Angio-TC abdominal: distensão não obstrutiva do íleon terminal e cólon até ao esplénico, artéria mesentérica permeável. Toxina de Clostridium difficile positiva, com melhoria parcial e transitória após terapêutica dirigida.

ENDOSCOPIA COM QUALIDADE
Telma Quaresma; Ines Aljustrel; Ana Catarina Martins; Ana Patricia Miguel; Carina Nunes; Claudia Cavaco; Daniela Costa; Mariana Santos

“A qualidade e a segurança no sistema de saúde são uma obrigação ética porque contribuem decisivamente para a redução dos riscos evitáveis, para a melhoria do acesso aos cuidados de saúde… A estratégia de qualidade… pretende responsabilizar e distinguir as melhores práticas.” (MS, Despacho nº 5613/2015).

A ENFERMAGEM NO AVANÇO DAS TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
Maria Joao Coelho

Nos últimos anos a endoscopia digestiva com cromoendoscopia e magnificação de imagem, têm despertado interesse especialmente na identificação de neoplasias precoces e na diferenciação da mucosa gastrointestinal displásica da mucosa normal, facilitando biópsias dirigidas e na escolha de técnicas endoscópicas adequadas no manejo destas patologias.

URGÊNCIAS EM GASTROENTEROLOGIA: A IMPORTÂNCIA DA DIFERENCIAÇÃO EM ENFERMAGEM
Maria Julieta Cunha Pavão

Ao longo dos últimos anos a endoscopia tornou-se um instrumento essencial no diagnóstico e terapêutica. Paralelamente ao desenvolvimento técnico e à especialização médica, a enfermagem em endoscopia desenvolveu-se como uma disciplina altamente qualificada. Os enfermeiros das unidades de endoscopia deparam-se muitas vezes com situações que poderão despoletar uma situação de urgência. Estas situações poderão ocorrer quer nos exames endoscópicos programados quer nos exames de urgência, estando estes últimos afetos á prevenção.

DISSEÇÃO DA SUBMUCOSA - A NOSSA EXPERIÊNCIA
Carla Regalo; Helena Loureiro; Carla Almeida; Sónia Cardoso; Joana Mendes; Paula Cruz; Maria Lurdes Rodrigues; Rosa Mendes

A disseção endoscópica da submucosa (DES) é uma técnica de utilização crescente na resseção em bloco de lesões do tubo digestivo. A sua complexidade exige uma equipa de enfermagem experiente, capaz de antecipar os passos necessários em cada etapa do procedimento e com rápida atuação na ocorrência de complicações.

ERGONOMIA NUMA UNIDADE TÉCNICAS DE GASTRO
Pedro Miguel Dias Ferreiara Pires

A ergonomia é uma forma de focar as capacidades e necessidades das pessoas no design dos sistemas tecnológicos. Tem como objetivo assegurar que as pessoas e a tecnologia funcionem em harmonia, com o equipamento  e as intervenções adequadas às características humanas. O que eu quero dizer é que a intervenção deve adaptar-se à pessoa, ao profissional de saúde. Adicionalmente a intervenção de trabalho não deve comprometer as capacidades da pessoa que a esta a desempenhar.

COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO: DOSEAMENTO DE GLICOSE NO DIAGNÓSTICO DE QUISTOS DO PÂNCREAS AVALIADOS POR ECOENDOSCOPIA COM PUNÇÃO
Fatima Francisco; Ruben Roque; Sandra Faias; Joana Gramacho; A. Dias Pereira

Os quistos pancreáticos (QP) são achados imagiológicos frequentes que podem ser malignos, pré-malignos (ou mucinosos) ou benignos, com indicação cirúrgica, para vigilância ou alta, respetivamente. A Ecoendoscopia com punção (EUS-FNA) de líquido quístico (LQ), para citologia e análise do biomarcador CEA, é standard no diagnóstico.  Objetivos: Determinar se o doseamento de glicose (glicosímetro) em LQ obtido por EUS-FNA é fidedigno, como o CEA, no diagnóstico de QP; e se é facilmente exequível na sala de EUS-FNA.  Metododologia: Após comprovação da acuidade de glicose (LQ congelado,-80o), comparando com CEA (rotina clínica), implementou-se um protocolo. Enumeram-se as competências do enfermeiro para EUSFNA e doseamento da glicose (mg/dL) na sala  com glicosímetro.

ENSINO PARA ALTA DO UTENTE COM SONDA NASOGASTROJEJUNAL
Inês Malveiro; Ana Cláudia Ribeiro

A indicação para a colocação de uma sonda de alimentação, nomeadamente, sonda nasogastrojejunal, esta directamente relacionada com o diagnostico de base, a avaliação da situação clínica do doente bem como o seu estado geral e finalidade do dispositivo. Actualmente, as mais modernas sondas nasogastrojejunais, “são de silicone ou de poliuretano, com paredes finas e flexíveis, numeradas e com duas vias que facilitam a irrigação e a administração de medicamentos, mesmo durante a infusão da dieta" (BARRIAS et al, 2006).

ENSINO PARA ALTA DO UTENTE COM SONDA NASOGASTROJEJUNAL
Inês Malveiro; Ana Cláudia Ribeiro

A indicação para a colocação de uma sonda de alimentação, nomeadamente, sonda nasogastrojejunal, esta directamente relacionada com o diagnostico de base, a avaliação da situação clínica do doente bem como o seu estado geral e finalidade do dispositivo. Actualmente, as mais modernas sondas nasogastrojejunais, “são de silicone ou de poliuretano, com paredes finas e flexíveis, numeradas e com duas vias que facilitam a irrigação e a administração de medicamentos, mesmo durante a infusão da dieta" (BARRIAS et al, 2006).

CPRE - UMA NOVA REALIDADE
Nicolau Patrícia

A colangiopancreatografia retrograda endoscópica é uma técnica que utiliza simultaneamente a endoscopia digestiva e a imagem fluoroscópica para diagnosticar e tratar doenças associadas ao sistema biliopancreático. A colangiopancreatografia retrograda endoscópica é uma técnica que utiliza simultaneamente a endoscopia digestiva e a imagem fluoroscópica para diagnosticar e tratar doenças associadas ao sistema biliopancreático.

Pesquisa

Ano

Título

Autores

Termos

Tipo de Comunicação