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QUALIDADE DA PREPARAÇÃO INTESTINAL: UM DESAFIO PARA TODOS?
Marlene Hipólito; Joana Monteiro; Ana Castro; Sara Santos; Silvia Santos; Daniela Leite; António Moreira; Maria Magalhães

Uma preparação intestinal adequada é essencial para a realização de uma colonoscopia. Importa conhecer as principais causas que interferem na qualidade da preparação intestinal como comorbilidades, acesso à informação, não aplicação da split-dose, tolerância e cumprimento da preparação intestinal, entre outras. O objetivo é avaliar a qualidade da preparação intestinal em doentes submetidos a colonoscopia após disponibilização de folhetos informativos, telefonemas/consultas de enfermagem e esclarecimentos de dúvidas, para a capacitação dos doentes.

ESTUDO COMPARATIVO PROSPETIVO, RANDOMIZADO E CEGO DA EFICÁCIA, TOLERABILIDADE E SEGURANÇA DE UMA NOVA PREPARAÇÃO DE BAIXO VOLUME
Emanuela Andrade; Bernardete Souto; Joana Gomes; Diana Silva; Lia Magalhães; Carlos Fernandes; Rolando Pinho; Nuno Mesquita

A preparação cólica é uma etapa indispensável para a realização de uma colonoscopia e a adesão à preparação é determinante para eficácia/qualidade/segurança do procedimento. Existe portanto um grande interesse em preparações de baixo volume.

INGESTÃO CAÚSTICA
Nadia Lopes; Rogério Gonçalves; Sónia Pequito

A ingestão voluntária ou acidental de substâncias cáusticas pode originar lesões graves do trato gastrointestinal superior. Em Portugal na população adulta, a ingestão de cáustica é mais frequente nos indivíduos do sexo feminino, na quarta década de vida, associada à tentativa de suicídio. Neste contexto uma maior quantidade de substância cáustica ingerida resulta num agravamento das lesões.

PAPEL DO ENFERMEIRO NA DRENAGEM DO PSEUDO-QUISTO PANCREÁTICO
Maria Rocha; Luís Simas; Mafalda Ribeiro

O pseudo-quisto do pâncreas surge geralmente como complicação de um processo de pancreatite aguda/crónica. Uma parte substancial dos pseudo-quistos pancreáticos resolve espontaneamente mas em alguns casos podemos assistir a manifestações sintomáticas persistentes e/ou complicações associadas a estas lesões.

FULL-THICKNESS FTRD®: EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO NA RESSEÇÃO DE LESÕES DO CÓLON
Marisa Morais; Daniel Tavares; Sara Martins; Michel Delsaut; Rui Loureiro; Filipa Pires

A ressecção endoscópica Full-thickness FTRD® é uma terapêutica endoscópica minimamente invasiva que permite a ressecção de pólipos/ lesões planas do cólon que são irressecáveis ou ressecáveis com maior dificuldade e risco de complicações por outras técnicas convencionais.

EXCELÊNCIA DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM NUM CENTRO DE GASTRO
Ana Susana Teixeira; Marta Bilro; Maria Del Pilar Lopez

Segundo a Ordem dos Enfermeiros (2005), a satisfação dos utentes quanto aos cuidados de enfermagem constitui um importante e legítimo indicador da qualidade dos cuidados prestados.

FÍSTULAS GASTRO-CUTÂNEAS APÓS REMOÇÃO DE GASTROSTOMIA ENDOSCÓPICA PERCUTÂNEA (PEG) - ALGORITMO DA CONSULTA DE ENFERMAGEM DE PEG
Fátima Francisco; Liliana Sousa; Pilar Femenia; Joana Trindade; Joana Gramacho; Pedro Currais; Sandra Faias; Dias Pereira

A remoção de PEG é efetuada por tração (sistema inicial ou botão) ou após esvaziamento de balão (PEG substituição) em ambulatório, após pedido médico. O orifício da PEG geralmente encerra espontaneamente em 48-72 horas. Considerámos fístula gastro-cutânea persistente (FGCP) existência de saída de conteúdo gástrico pelo orifício da PEG num período superior a 1 mês.

DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL NA ADOLESCÊNCIA: UM DESAFIO PARA A EQUIPA DE ENFERMAGEM
Joana Pedro; Marisa Morais; Emanuela Alves; Paula Nobrega; Filipa Pires

A Doença Inflamatória Intestinal (DII) é uma doença crónica que  se caracteriza por períodos de atividade e remissão, dependendo frequentemente, de terapêutica crónica, implicando uma diminuição da qualidade de vida. Apresenta frequentemente manifestações extra intestinais  para além dos doentes lidarem com efeitos secundários de medicação, cirurgias e outras consequências desta doença crónica. Esta pode manifestar-se em qualquer idade, sendo frequente manifestar-se na adolescencia, o que acarreta diversos desafios para o doente-familia e equipa multidisciplinar. Adolescência é o período de transição entre a infância e a vida adulta, caracterizado pelos impulsos do desenvolvimento físico, mental, emocional, sexual e social e pelos esforços do indivíduo em alcançar os objetivos relacionados às expectativas culturais da sociedade em que vive. À luz da pratica clinica diária, verificamos que a  intervenção de enfermagem, assume um papel fulcral na capacitação, adesão terapêutica e desenvolvimento de mecanismos de coping.

QUALIDADE DA ENDOSCOPIA /AVALIAÇÃO SIADAP 3
Helena Loureiro; Carla Regalo; Paula Cruz; Carla Almeida; Sónia Cardoso; Joana Mendes; Maria Lurdes Rodrigues; Rosa Mendes

Com a implementação do sistema integrado de gestão e avaliação de desempenho na Administração Pública (SIADAP 3) aos trabalhadores Enfermeiros neste Centro Hospitalar entendemos ser pertinente efetuar uma reflexão em torno da operacionalização desta metodologia no contexto clínico específico de prestação de cuidados de enfermagem à pessoa submetida à técnica da endoscopia. Neste contexto, observámos que foram desenhados pelo Conselho Coordenador de Avaliação um conjunto de cinco objetivos individuais e eleitos cinco comportamentos profissionais para cada contexto clínico.

IMPACTE DE UMA CONSULTA REMOTA NA PREPARAÇÃO INTESTINAL
Sérgio Santos; Elisabete Mendes; Filipe Santos; Isabel Brito; Maria Craveiro; Mariana Heleno; Marina Pedrosa

Uma preparação intestinal bem realizada é preditor de boa visualização da mucosa intestinal por colonoscopia. Assim, uma boa preparação intestinal permite melhor rentabilização do tempo/espaço de exame e evita repetições desnecessárias de exame.  A perceção do nosso serviço é que os clientes enviados por outros serviços apresentavam frequentemente preparações intestinais deficientes, comparativamente aos clientes que recebiam as indicações no nosso serviço. Deste modo, sentiu-se a necessidade de realizar uma consulta remota (CR) direcionada aos clientes provenientes de serviços externos.

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