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ATRASO NO DIAGNÓSTICO DA DOENÇA DE CROHN: QUAIS AS IMPLICAÇÕES PROGNÓSTICAS?
Cláudia Macedo; Elisa Gravito-Soares; Marta Gravito-Soares; Francisco Portela; Ana Margarida Ferreira; Sofia Mendes; Sandra Lopes; Manuela Ferreira; Luís Tomé

Frequentemente o diagnóstico de Doença de Crohn (DC) é estabelecido com atraso diagnóstico (AD). Estudos recentes apontam que o AD está associado com uma evolução mais complicada da doença e aumento da necessidade cirúrgica. O nosso objetivo foi avaliar o impacto do AD no prognóstico da doença.

MONITORIZAÇÃO DA ATIVIDADE INFLAMATÓRIA NA DOENÇA DE CROHN: SIMPLE SONOGRAPHIC SCORE VERSUS CEUS: QUAL UTILIZAR?
Cátia Arieira; Sara Monteiro; Francisca Dias De Castro; Joana Magalhães; Sílvia Leite; Maria João Moreira; José Cotter

A ecografia gastrointestinal (GIUS) é cada vez mais utilizada na monitorização da atividade inflamatória na Doença de Crohn (DC). Em 2017, surgiu um score ecográfico validado: simple ultrasonographic score (SUS) que avalia a atividade inflamatória com base em dois parâmetros: espessura máxima da parede intestinal (EMPI) e o Doppler. O objetivo deste estudo foi comparar a acuidade da GIUS com SUS versus ecografia de Contraste (CEUS) para prever atividade inflamatória na ileocolonoscopia.

AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO A METAIS PESADOS EM DENTES DE LEITE DE DOENTES COM DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL
Catarina Gouveia; Nilendra Nair; Christine Austin; Manuel Rocha; Paul Curtin; Caroline Eisele; JeanFrédéric Colombe; Inga Peter; Manish Arora; Joana Torres

O papel dos fatores ambientais na patogénese da doença inflamatória intestinal (DII) está bem estabelecido, existindo evidência crescente a sugerir que exposições em fases precoces da vida podem ser determinantes no desenvolvimento da doença. Os dentes de leite desenvolvem-se de uma forma incremental, armazenando informação sobre compostos (metais e orgânicos) a que somos expostos sequencialmente desde o 2º trimestre do desenvolvimento pré-natal até à infância. O objetivo deste estudo foi avaliar se as exposições em fases iniciais do desenvolvimento (pré-natal – 6 meses de vida) podem estar associadas ao diagnóstico posterior de DII, através da análise de biomarcadores da matriz dos dentes de leite.

VACINAÇÃO CONTRA HEPATITE B NA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL
João Cortez Pinto; Joana Castela; Joana Moleiro; João Pereira Da Silva; Isadora Rosa; António Dias Pereira

Os doentes com Doença Inflamatória Intestinal (DII) apresentam menor resposta à vacina contra o vírus da hepatite B (VHB). Pretendeu-se avaliar a eficácia da vacinação contra o VHB numa coorte de DII, identificar fatores preditivos de ausência de resposta e avaliar um protocolo de revacinação em doentes sem seroconversão após protocolo padrão.

VALOR PROGNÓSTICO DA HISTOLOGIA AO DIAGNÓSTICO EM DOENTES COM COLITE ULCEROSA
Catarina Frias Gomes; Alexandra Almeida; Bárbara Morão; Catarina Gouveia; Catarina Callé; Joana Branco; Jaime Rodrigues; Cristina Teixeira; Francisca Castro; Gonçalo Nunes; Mariana Brito; Marília Antunes; Marília Cravo; Paula Borralho; Joana Torres

A realização de biópsias dos vários segmentos do cólon está recomendada no momento de diagnóstico na colite ulcerosa, mesmo quando apenas existe envolvimento endoscópico no recto e cólon esquerdo. Contudo, o valor prognóstico da histologia no momento do diagnóstico permanece desconhecido. Estudo multicêntrico restrospectivo de doentes com colite ulcerosa E1 e E2, sem tratamento prévio. As biópsias da mucosa inflamada e não inflamada obtidas na colonoscopia inicial foram revistas por 2 anatomo-patologistas e classificadas de acordo com o score de Nancy (sN) variando entre 0 (inflamação crónica ligeira) a 4 (úlceras). O impacto da inflamação histológica no outcome primário (necessidade de corticoides, internamento, colectomia, escalar terapêutica, colite ulcerosa grave, extensão proximal ou displasia), foi avaliado por análise de sobrevivência.

EFICÁCIA DA MONITORIZAÇÃO FARMACOLÓGICA PROATIVA DE INFLIXIMAB NA ABORDAGEM DOS DOENTES COM DOENÇA DE CROHN
Sónia Bernardo; Carolina Simões; Samuel Fernandes; Cilénia Baldaia; Ana Rita Gonçalves; Ana Valente; Paula Moura Dos Santo; Luís Correia; Rui Tato Marinho

Estudos demonstraram o benefício da monitorização terapêutica (MT) dos fármacos anti-TNF na perda de resposta ao tratamento. Contudo, continua em aberto se a MT proativa se associa a maior eficácia terapêutica. Avaliámos a farmacocinética e potenciais benefícios associados à MT proativa na doença de Crohn (DC).

DETERMINAÇÃO DA FIBROSE HEPÁTICA POR SCORES BIOQUÍMICOS EM COMPARAÇÃO COM ELASTOGRAFIA TRANSITÓRIA EM DOENTES COM HEPATITE C CRÓNICA – A EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO
Luísa Martins Figueiredo; Tiago Dias Domingues; Maria Ana Rafael; Gonçalo Alexandrino1; Rita Carvalho; Mariana Nuno Costa; Sara Alberto; Alexandra Martins

Os métodos não invasivos para determinação de fibrose vieram obviar a realização de biópsia hepática em muitos contextos. Na hepatite C crónica (HCC), as guidelines recomendam a elastografia hepática transitória (ET) previamente ao início do tratamento. A validação de scores bioquímicos (SBQ) como o APRI e o FIB-4, podem contribuir para a simplificação do tratamento O objetivo deste trabalho foi comparar a acuidade diagnóstica da ET com SBQ no estadiamento da fibrose na HCC.

PREDITORES DE MORTALIDADE NA HEPATITE ALCOÓLICA: UM NOVO SCORE NOS DOENTES COM ACLF
Tânia Gago; André Ramos; Joana Roseira; Ana Catarina Cunha; Pedro Campelo; Horácio Guerreiro

O score albumina-bilirrubina (ALBI) é um modelo recente de analisar a severidade da disfunção hepática. A sua análise como valor prognóstico, particularmente na hepatite alcoólica (HA) é escasso. O objectivo deste trabalho é analisar o valor prognóstico do score ALBI na hepatite alcoólica, comparativamente com outros modelos já utilizados.

FIBROSCAN UM MÉTODO EFICAZ PARA ESTRATIFICAR O RISCO CARDIOVASCULAR: VERDADE OU MITO?
Rui Magalhaes; Sofia Xavier; Joana Magalhães; Carla Marinho; José Cotter

A doença do fígado gordo não alcoólico (NAFLD) é a causa global mais comum de doença hepática crónica. A elastografia de transição (Fibroscan) conjuntamente com o parâmetro de atenuação controlada (CAP) são métodos validados de medição de fibrose hepática e esteatose. O seu papel a estratificar o risco cardiovascular (CV) é desconhecido.

ALTERAÇÃO DAS PROVAS HEPÁTICAS NA DOENÇA CELÍACA: QUAL A RELAÇÃO COM DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS ASSOCIADAS À DOENÇA?
Pedro Costa-Moreira; Armando Peixoto; Ana Luísa Santos; Emanuel Dias; Joel Silva; Marta Silva; Guilherme Macedo

A alteração de provas hepáticas consiste numa das alterações extra-intestinais mais comuns na Doença Celíaca (DC). A sua etiologia está associada a distúrbios na integridade do eixo “fígado-intestino”. A presença de uma deficiência nutricional em DC é considerada um marcador indireto de dano intestinal absortivo, bem como um possível precipitante de estado pró-inflamatório.

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