Linkedin

UM CASO DE HEPATITE E COM INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA
Inês Pita; Filipe Damião; Ricardo Crespo; Carolina Simões; Sofia Saraiva; Patrícia Santos; Nídia Zozimo; Miguel Moura; Sofia Carvalhana; Luís Bagulho; Rui Tato Marinho; Helena Cortez Pinto

Homem de 56 anos, caucasiano, português, com doença hepática crónica (DHC) etanólica em abstinência, sarcoidose pulmonar sob infliximab e corticoterapia, e diabetes mellitus tipo 2 insulino tratada. Internado por icterícia, prurido e astenia com uma semana de evolução. Referia consumo habitual de AINEs, chás de ervanária e ciclo recente de antibioterapia com amoxicilina/clavulanato.

HEPATOTOXICIDADE POR TERAPÊUTICA IMUNOMODULADORA
Miguel Mascarenhas; Emanuel Dias; Helder Cardoso; Guilherme Macedo

Os fármacos constituem uma etiologia relativamente frequente de lesão hepática, sendo que vários medicamentos podem estar associados a essa entidade,  com frequência díspar . Apresentamos um caso de uma mulher de 41 anos que desenvolveu hepatite tóxica associada ao vedolizumab, um agente imunomodulador anti-integrina usado no tratamento da doença inflamatória intestinal.

UMA ETIOLOGIA RARA DE HIPERTENSÃO PORTAL NÃO CIRRÓTICA
Joana Carvão; Vítor Magno Pereira; João Adriano Sousa; Nélia Abreu; António Oliveira; Carla Sousa Andrade; Ana Capelinha; Fátima Carneiro; Luís Jasmins

Relatamos o caso de uma doente do sexo feminino, 57 anos, aparentemente saudável até há cerca de um ano altura em que refere quadro caracterizado por erupção cutânea generalizada pruriginosa, dor abdominal recorrente inespecífica associada a diarreia, astenia e aumento progressivo do volume abdominal. Ao exame objetivo apresentava rash cutâneo eritematoso punctiforme generalizado, hepatoesplenomegália, adenopatias axilares e inguinais e ascite. Analiticamente com anemia normocítica normocrómica, monocitose, eosinofilia, trombocitopénia e prolongamento do INR.

COMO IDENTIFICAR OS DOENTES COM CIRROSE HEPÁTICA QUE BENEFICIAM DE CUIDADOS PALIATIVOS?
Tiago Leal; Ricardo Brites; Dália Fernandes; Dalila Costa; Sofia Mendes; Ana Célia Caetano; Bruno Arroja; Raquel Gonçalves

Na cirrose hepática terminal, de modo a sinalizar os doentes para Cuidados Paliativos (CP) foi desenvolvida a ferramenta “Poor Prognosis Screening Criteria for Inpatients with Cirrhosis” (PPSCIC). A presença de 3 critérios (de um total de 5) deve motivar a referenciação para CP. O objetivo deste trabalho foi aplicar os PPSCIC numa população portuguesa de cirróticos e compará-los com outros preditores de prognóstico, nomeadamente a classificação Child-Pugh e MELD-Na. Métodos: Foi realizado um estudo observacional, retrospectivo e unicêntrico. Foram selecionados os internamentos ao cuidado da Gastrenterologia de doentes com cirrose hepática, desde Julho de 2013 a Dezembro de 2017. Foram calculados os diferentes scores, tendo-se definido como outcome a mortalidade aos 6 e 12 meses. Calculou-se a AUC (area under the curve) das curvas ROC (receiver operating characteristic) dos diferentes scores e utilizou-se o teste de DeLong para avaliar as diferenças entre elas relativamente a mortalidade aos 6 e aos 12 meses.

A ANTICOAGULAÇÃO NA CIRROSE E TROMBOSE DA VEIA PORTA É SEGURA E MELHORA O PROGNÓSTICO NA CIRROSE AVANÇADA
Carlos Noronha Ferreira; Daniela Reis; Helena Cortez-Pinto; Rui Tato Marinho; Afonso Gonçalves; Sónia Palma; Inês Leite; Tiago Rodrigues; Ana Júlia Pedro; Paula Alexandrino; Fátima Serejo; Margarida Sobral Dias; Paula Ferreira; Mariana Vasconcelos; Filipe Damião; Leonor Xavier De Brito; Cilénia Baldaia; Narcisa Fatela; Fernando Ramalho; José Velosa

O papel da trombose da veia porta (TVP) na história natural da cirrose é controversa. Objetivo: avaliar a segurança e o efeito da anticoagulação na recanalização da TVP e na sobrevida livre de transplante hepático ortotópico (SLT).

INFEÇÃO VHB CRÓNICA AGHBE NEGATIVA: SERÁ A QUANTIFICAÇÃO DE AGHBS SUPERIOR A 1000 UI/ML INFLUENTE NO PROGNÓSTICO DA DOENÇA?
Ana L. Santos; Hélder Cardoso; Rosa Coelho; Margarida Marques; Guilherme Macedo

Alguns estudos descreveram uma evolução clínica mais estável de pacientes com infeção crónica pelo vírus da hepatite B (VHB) AgHBe negativa (previamente portadores inativos) se quantificação AgHBs<1000 UI/mL. O objectivo deste estudo foi comparar a evolução clínica destes pacientes em função dos níveis de AgHBs.

PARAGEM DE ANÁLOGOS DE NUCLEÓS(T)IDOS NA HEPATITE B CRÓNICA AGHBE-NEGATIVA – EXPERIÊNCIA DE 2 ANOS DE SEGUIMENTO
Guilherme Simões; Manuel Rocha; Verónica Gamelas; Mário Jorge Silva; Filipe Calinas

Os análogos nucleós(t)idos (ANs) constituem a base da terapêutica da hepatite B crónica (HBC). Na HBC AgHBe-negativa foi recentemente recomendada a suspensão de ANs em doentes seleccionados e sem cirrose, contudo ainda não está definido qual o momento ideal para a sua suspensão nem quais os preditores de remissão.

SUSPENSÃO PROGRAMADA DA TERAPÊUTICA ANTIVÍRICA EM CASOS SELECIONADOS DE HEPATITE B CRÓNICA: RESPOSTA SUSTENTADA E REDUÇÃO DE NÍVEIS DE AGHBS
Ana L. Santos; Hélder Cardoso; Guilherme Macedo

As recomendações da EASL consideram a suspensão da terapêutica antivírica em casos selecionados de hepatite B crónica, sob monitorização rigorosa. Neste estudo, pretendeu-se avaliar a evolução clínica de doentes com hepatite B crónica após suspensão programada da terapêutica.

PREVALÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A OCORRÊNCIA DE COMPLICAÇÕES PÓS-CPRE
Rui Morais; Eduardo Rodrigues-Pinto; Marco Silva; Rosa Coelho; Pedro Costa-Moreira; Ana Santos; Rui Gaspar; Armando Peixoto; Joel Silva; Emanuel Dias; Filipe Vilas-Boas; Pedro Moutinho-Ribeiro; Pedro Pereira; Guilherme Macedo

A colangiopancreatografia retrógada endoscópica (CPRE) é um procedimento tecnicamente exigente, com um risco importante de complicações, algumas das quais graves. O objetivo foi avaliar a prevalência de complicações após a realização de CPRE assim como fatores preditores para a sua ocorrência, num centro de referenciação terciário.

A CROMOGRANINA A E A NSE EM LÍQUIDO DE QUISTO PANCREÁTICO SÃO BIOMARCADORES ÚTEIS NO DIAGNÓSTICO DOS TUMORES NEUROENDÓCRINOS QUÍSTICOS DO PÂNCREAS
Sandra Faias; Susana Prazeres; Mario Cunha; Luisa Pereira; Ruben Roque; Paula Chaves; Marília Cravo; Isabel Claro; Margarida Silveira; Valeriano Leite; A Dias Pereira

Os quistos do pâncreas (QP) são achados incidentais frequentes com múltiplos diagnósticos possíveis, incluindo os tumores neuroendócrinos pancreáticos (pNETs) quísticos. A Ecoendoscopia com punção (EUS-FNA), de líquido quístico (LQ) para citologia e CEA, é recomendada para diagnóstico. Os pNETs quísticos têm CEA baixo no LQ e apenas a citologia permite o diagnóstico.  Objetivo: Avaliar se o nível de enolase neuronal específica (NSE) e cromogranina A (CroA) em LQ obtido por EUS-FNA é útil no diagnóstico dos pNETs.

Pesquisa

Ano

Título

Autores

Termos

Tipo de Comunicação