Linkedin

FROM GUIDELINES TO UNIFORM PAN-HEALTHCARE PROFESSIONAL PRACTICE: DEVELOPMENT OF AN INTERNATIONAL CONSENSUS CARE PATHWAY FOR THE DIAGNOSIS AND MANAGEMENT OF PRIMARY BILIARY CHOLANGITIS
Helena Cortez-Pinto; Marco Carbone; Olivier Chazouillères; Guilherme Macedo; Victor De Lédinghen; Femi Adekunle; Gideon M Hirschfield

Primary biliary cholangitis (PBC) is an infrequent but important, lifelong autoimmune cholestatic liver disease. Patient management is frequently shared across primary and secondary care, and between physicians, nurse specialists and physician assistants. EASL treatment guidelines recommend the development of a Care Pathway, to facilitate standardized approaches to management based on current practice, in order to translate into a patient care flow. The objective  was to leverage clinical expertise to develop this practical translation of guidelines to a Patient Care Pathway.

POSITIVE RESULTS FROM REGENERATE: A PHASE 3 INTERNATIONAL, RANDOMIZED, PLACEBOCONTROLLED STUDY EVALUATING OBETICHOLIC ACID TREATMENT FOR NASH
Helena Cortez-Pinto; Zobair Yonoussi; Vlad Ratziu; Rohit Loomba; Mary Rinella; Quentin Anstee6; Zachary Goodman; Pierre Bedossa; Andreas Geier; Susanne Beckebaum; Philip Newsome; David Sheridan11; James Trotter12; Whitfield Knapple13; Eric Lawitz14; Kris Kowdley; Aldo Montano-Loza; Jerome Boursier; Philippe Mathurin; Elisabetta Bugianesi; Guiseppe Mazzella; Antonio Olveira; Isabel Graupera; David Orr; Lise Lotte Gluud; Jean-François Dufour; David Shapiro; Jason Campagna; Luna Zar; Leigh Macconell; Reshma Shringarpure; Stephen Harrison; Arun Sanyal

Obeticholic acid (OCA), an FXR agonist, improved both fibrosis and histologic features of nonalcoholic steatohepatitis (NASH) in the Ph2 FLINT study. This Month 18 pre-specified interim analysis of the ongoing Ph3 REGENERATE study evaluated the effect of OCA on liver histology in patients (pts) with biopsy-confirmed NASH.

PREVALÊNCIA DA MUTAÇÃO DO GENE ABCB4 EM DOENTES COM COLELITÍASE SINTOMÁTICA ANTES DOS 30 ANOS DE IDADE
Catarina Gouveia; Flávio Pereira; Margarida Flor De Lima; António Banhudo; Maria Antónia Duarte; Ana Berta Sousa; Alexandre Ferreira; Joana Nunes; Marília Cravo

A síndrome Low phospholipid-associated cholestasis and cholelithiasis (LPAC) caracterizase por colelitíase sintomática recorrente em adultos jovens, estando associada a mutações do gene ABCB4/MDR3. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de mutações do gene ABCB4 em doentes com colelitíase sintomática antes dos 30 anos.

INFEÇÃO POR BLASTOCYSTIS HOMINIS: AGENTE COMENSAL/PATOGÉNICO?
Miguel Mascarenhas; Emanuel Dias; Candida Abreu; Guilherme Macedo

O Blastocystis hominis foi descrito pela primeira vez em 1911. Todavia, múltiplos aspetos relativamente à sua classificação taxonómica e patogenicidade continuam por elucidar. O Blastocystis hominis é frequentemente encontrado nas fezes de pessoas com ou sem manifestações gastrointestinais, quer em imunocompetentes ou imunodeficientes. Adicionalmente, apresenta ampla diversidade genética, o que poderá explicar o grande pleomorfismo clínico, desde portadores assintomáticos a doentes com sintomatologia grave.

HEMATOMA INTRAMURAL TARDIO DO DUODENO APÓS PROCEDIMENTO DIAGNÓSTICO SIMPLES POR ECOENDOSCOPIA E BIÓPSIA ASPIRATIVA COM AGULHA FINA
Joana Roseira; Helena Tavares De Sousa; Miguel Cunha; Juan Rachadell; Tânia Gago; Ana Catarina Cunha; Pedro Campelo; Francisca Pulido Valente1; Jorge Brito; Bruno Peixe; Horácio Guerreiro

A ecoendoscopia e a punção-biópsia aspirativa com agulha fina (EUS-FNA) permitem complementar a investigação de lesões pancreáticas de forma segura e minimamente invasiva. Os hematomas intramurais do duodeno são raros e geralmente associados a trauma abdominal. Os autores relatam o primeiro caso e iconografia de um hematoma duodenal intramural após ecoendoscopia diagnóstica. Homem de 65 anos em seguimento na consulta de Gastroenterologia por lesão sólida da cabeça do pâncreas de difícil caracterização no contexto de uma pancreatite crónica idiopática. Sem outros antecedentes ou medicação habitual relevante.

ESOFAGITE DE PADRÃO LIQUENÓIDE: UMA ETIOLOGIA RARA DE DISFAGIA
Joana Carvão; Armando Peixoto; Elisabete Rios; Fátima Carneiro; Guilherme Macedo

Relatamos o caso de uma doente do sexo feminino, 42 anos, sem antecedentes pessoais ou história medicamentosa conhecida que recorre à consulta de gastrenterologia por história com 4 meses de evolução de disfagia episódica para líquidos e sólidos, com uma frequência semanal associada a epigastralgia. Sem outra sintomatologia acompanhante. Exame objetivo e analítico sem alterações de relevo. Realiza endoscopia digestiva alta com mucosa esofágica sem alterações endoscópicas. Realizadas biópsias do esófago distal e proximal que revelam, em localização intraepitelial, numerosos linfócitos, frequentes células epiteliais apoptóticas (corpos de Civatte) e no tecido conjuntivo, fibrose com moderado infiltrado inflamatório linfóide com artefactos de esmagamento compatíveis com esofagite de padrão liquenóide (EPL). Realiza simultaneamente manometria de alta resolução (MAR) com elevação da pressão integrada de relaxamento (IRP) e peristalse preservada, compatível com obstrução da junção esofagogástrica segundo a classificação de Chicago, secundária a patologia orgânica.

MESENTERITE RETRÁTIL ASSOCIADA A POLIPOSE ADENOMATOSA FAMILIAR: UM DESAFIO DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICO
Rui Morais; Rosa Coelho; Eduardo Rodrigues-Pinto; Catarina Silva; Fernando Magro; Eva Barbosa2; Guilherme Macedo

Homem, 38 anos, previamente residente noutro país, foi referenciado por mesenterite retrátil, com diagnóstico 4 anos antes, após episódio de oclusão intestinal pelo qual foi submetido a enterectomia. O pós-operatório foi complicado por abcessos intrabdominais e fístulas enterocutâneas com necessidade de múltiplas intervenções cirúrgicas e colocação de drenos percutâneos (total 10 intervenções). À observação na nossa instituição apresentava-se emagrecido, com 3 fístulas enterocutâneas com alto débito (~1500 ml/diários) e dor abdominal persistente refratária à terapêutica instituída.

TRANSPLANTE DE MICROBIOTA FECAL NA ELIMINAÇÃO DE MICROORGANISMOS RESISTENTES AOS ANTIBIÓTICOS – A PROPÓSITO DE UM CASO CLÍNICO
Catarina Gouveia; Catarina Gomes; Carlos Palos; Patrícia Pereira; Lídia Ramos; Marília Cravo

Apresentamos o caso de um homem de 87 anos com antecedentes de fibrilhação auricular, cardiopatia hipertensiva, doença renal crónica estadio 3, gamapatia monoclonal de significado indeterminado e portador de pacemaker, medicado com valsartan, bisoprolol e apixabano. Trata-se de um doente submetido a colecistectomia há 26 anos por litíase vesicular complicada de coledocolitíase. Por coledocolitíase recorrente complicada de colangite aguda, e evidência de dilatação da via biliar principal, foi submetido a coledocoduodenostomia em Maio/2014.

TRATAMENTO COM APC DE ANASTOMOSE GASTROJEJUNAL DILATADA
Marco Silva; Sérgio Barrichello; Luiz Gustavo De Quadros; Sara Gomes; Manoel Dos Passos Galvão Neto; Thiago Ferreira De Souza; Eduardo Grecco; Guilherme Macedo

Mulher de 39 anos de idade, submetida a bypass gástrico em Y de Roux (RYGB). Durante 5 anos após o procedimento, a doente manteve o peso desejado seguindo a dieta recomendada, atingindo um peso mínimo de 70 kg (peso inicial de 119kg (IMC=45,4kg/m2)). Posteriormente apresentou ganho de peso gradual associado a falta de saciedade pós-prandial, sem melhoria com correções dietéticas e exercício físico. Foi realizada cintigrafia de esvaziamento gástrico, que mostrou trânsito gástrico acelerado com retenção de 42% aos 30 min (valor de referência> 70%) e 18,2% aos 60 min (valor de referência> 30%).

GASTROPLASTIA VERTICAL ENDOSCÓPICA – RESSUTURA APÓS OITO MESES DE PROCEDIMENTO
Marco Silva; Luiz Gustavo De Quadros; Sara Gomes; Manoel Dos Passos Galvão Neto; Thiago Ferreira De Souza; Eduardo Grecco; Guilherme Macedo

Mulher de 52 anos de idade, com obesidade Grau II (IMC 36Kg/m²), sem comorbidades. Após falência de tratamento clínico e endoscópico (balão intrgástrico) de obesidade, foi submetida a gastroplastia endoscópica. A gastroplastia endoscópica foi realizada com sistema OverStich® com aplicaçao de 4 plicaduras em forma de “U” de acordo com a técnica descrita na literatura. Após o procedimento, a doente perdeu 12% do peso total atingindo um IMC 32.2Kg/m2, 5 meses após o procedimento.

Pesquisa

Ano

Título

Autores

Termos

Tipo de Comunicação