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VÁCUO ENDOLUMINAL NO TRATAMENTO DE LEAK GÁSTRICO
Pedro Currais; Susana Mão De Ferro; Isadora Rosa; Sara Carvalhal; Nuno Abecassis; António Dias Pereira

Homem de 51 anos, com diagnóstico em 2008 de adenocarcinoma do cólon direito com invasão do baço e doença peritoneal, submetido a hemicolectomia direita e esplenectomia e posteriormente a peritonectomia (com HIPEC - Hyperthermic Intraperitoneal Chemotherapy) com ressecção anterior do recto, colecistectomia e gastrectomia parcial. Com doença oncológica controlada até 2016 quando se documenta progressão peritoneal. Submetido a nova peritonectomia em Janeiro/2017 na sequência da qual desenvolveu leak gástrico manejado com colocação de Over-the-scope-clip (OTSC).

LEAK DE ANASTOMOSE ESO-GÁSTRICA – USO DE TERAPIA DE VÁCUO ENDOLUMINAL (E-VAC) MODIFICADA
Sofia Saraiva; Susana Mão De Ferro; Isadora Rosa; António Dias Pereira

Homem, 70 anos, com história de adenocarcinoma da junção esófago-gástrica, desenvolve leak anastomótico 3 semanas após esofagectomia de Ivor-Lewis. Inicialmente, é colocada prótese totalmente coberta verificando-se, contudo, persistência de loca com 5cm de diâmetro.

TRATAMENTO NÃO CIRÚRGICO DO SÍNDROME DE BOUVERET
Maria Ana Rafael; Luísa Martins Figueiredo; David Horta; Alexandra Martins

O síndrome de Bouveret (SB) é uma forma rara de ileus biliar, em que o cálculo migra da vesícula/colédoco para o duodeno através de uma fístula. Ocorre sobretudo no idoso, sendo o seu tratamento cirúrgico. Contudo, raros casos de abordagem endoscópica têm sido descritos, dadas as comorbilidades de alguns doentes.

DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA ENDOSCÓPICA DE CARCINOMA PAVIMENTOCELULAR SUPERFICIAL DO ESÓFAGO, A PROPÓSITO DE UM CASO CLÍNICO
Pedro Currais; Pedro Barreiro; Inês Marques; João Pereira Da Silva; António Dias Pereira

Homem de 51 anos, com antecedentes pessoais conhecidos de tuberculose pulmonar com envolvimento laríngeo em 2011, tabagismo e alcoolismo activos. Seguimento em consulta de otorrinolaringologia (ORL) desde julho de 2018 por carcinoma pavimentocelular (CPC) da orofaringe com extensão ao seio piriforme (cT3N2b), proposto para quimiorradioterapia (QRT).

ASCARIDÍASE BILIAR
Guilherme Simões; Maesh Kumar Goenka

Apresenta-se o caso de uma mulher de 26 anos, indiana, que recorreu a um Centro Hospitalar Terciário em Calcutá, India, por quadro de dor abdominal tipo cólica e náuseas com 4 semanas de evolução.

COLANGIOPANCREATOGRAFIA RETRÓGADA ENDOSCÓPICA POR RENDEZ-VOUX NO TRATAMENTO DE COLANGITE AGUDA ASSOCIADA A SUMP SYNDROME
Sónia Bernardo; Pedro Costa; Rui Palma1; Luís Carrilho Ribeiro; Rui Tato Marinho

Mulher de 74 anos, com antecedentes de colecistectomia há 30 anos por litíase vesicular, admitida por dor no hipocôndrio direito, febre e calafrios com uma semana de evolução.

ABORDAGEM PALIATIVA DA ICTERÍCIA NA NEOPLASIA ESTADIO IV: DUAS ABORDAGENS POSSÍVEIS – ABORDAGEM DIRETA POR ECOENDOSCOPIA E CPRE
Carolina Chálim Rebelo; Nuno Nunes; Margarida Flor De Lima; José Renato Pereira; Vera Costa Santos; Ana Catarina Rego; Nuno Paz; Maria Antónia Duarte

Apresentamos dois casos de icterícia obstrutiva em doentes com neoplasia irressecável da cabeça do pâncreas, que foram propostos para paliação endoscópica.

HETEROGENEIDADE DOS ASPECTOS ENDOSCÓPICOS DA CICATRIZ APÓS RESSECÇÃO ENDOSCÓPICA TRANSMURAL
Pedro Currais; Joana Roseira; Joana Castela; Susana Mão De Ferro; António Dias Pereira

A ressecção endoscópica transmural (RET) com o kit de full-thickness resection device (FTRD®) (Ovesco Endoscopy) é utilizada na excisão de lesões subepiteliais e adenomas até 20mm não ressecáveis com técnicas endoscópicas convencionais – non-lifting-sign ou localização anatómica complexa, nomeadamente apêndice ileo-cecal ou divertículos.

UTILIZAÇÃO DO BOUGIE CAP NO TRATAMENTO DE ESTENOSE ESOFÁGICA PÉPTICA
João Cortez-Pinto; Susana Mão De Ferro; António Dias Pereira

As estenoses esofágicas benignas podem ser manejadas através de diferentes técnicas de dilatação endoscópica. O balão hidrostático e as velas de Savary-Gillard® são os métodos mais utilizados. A principal desvantagem destes métodos é a falta de controlo visual direto durante a dilatação. Os Bougie caps® (Ovesco Endoscopy) consistem em caps´ de formato cónico, de uso único e de diferentes diâmetros, que são acoplados à extremidade do endoscópio. A dilatação é realizada através do avanço do endoscópio pela estenose com o Bougie cap® acoplado, permitindo boa visualização do estiramento do tecido circundante.

ABORDAGEM ENDOSCÓPICA DE NECROSE ORGANIZADA INFETADA: TÉCNICA DE MULTIPLE GATEWAY
Margarida Flor De Lima; Nuno Nunes; Carolina Chálim Rebelo; Vera Costa Santos; Ana Catarina Rego; José Renato Pereira; Nuno Paz; Maria Antónia Duarte

Doente do sexo masculino, com 74 anos, admitido por pancreatite aguda moderada (critérios de Atlanta modificados) litiásica.

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