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PREVENÇÃO DE FÍSTULAS APÓS REMOÇÃO DE GASTROSTOMIA ENDOSCÓPICA PERCUTÂNEA (PEG) EM DOENTES COM TUMORES DE CABEÇA E PESCOÇO: ESTUDO PROSPETIVO COORTE COM GRUPO DE CONTROLE HISTÓRICO
Pedro Currais; Sofia Saraiva; João Cortez Pinto; Joana Castela; Fátima Francisco; Liliana Sousa; Pilar Femenia; Joana Trindade; Sandra Faias; António Dias Pereira

A remoção de PEG em doentes com tumores da cabeça e pescoço (DTCP), é solicitada após reaquisição da ingestão calórica adequada por via oral e remissão oncológica. O orifício da PEG encerra espontaneamente em 48-72horas, sendo a persistência de fístula gastro-cutânea (PFGC) incomum. O nosso objetivo foi avaliar a incidência, fatores preditores e tratamento da PFGC após remoção de PEG.

NOVAS AGULHAS DE BIÓPSIA GUIADA POR ECOENDOSCOPIA: UM NOVA ARMA NO DIAGNÓSTICO HISTOLÓGICO
Pedro Costa-Moreira; Filipe Vilas-Boas; Joana Carvão; Rui Gaspar; Vítor Pereira; Armando Peixoto; Marco Silva; Pedro Moutinho-Ribeiro; Susana Lopes; Guilherme Macedo

Foram recentemente introduzidas no mercado duas novas agulhas de biópsia guiada por ecoendoscopia (EUS-FNB): “Franseen” (AcquireTM) e “Fork-tip” (SharkCoreTM). São escassos os dados comparativos da acuidade diagnóstica das novas agulhas com a agulha de EUS-FNB previamente existente, de tipo “reverse bevel” (RB, ProcoreTM).

A AVALIAÇÃO MACROSCÓPICA “ON-SITE” (MOSE) COM ANÁLISE CITOLÓGICA-HISTOLÓGICA COMBINADA PODERÁ ELIMINAR NECESSIDADE DE ROSE
Pedro Costa-Moreira; Filipe Vilas-Boas; Joana Carvão; Rui Gaspar; Vítor Pereira; Armando Peixoto; Marco Silva; Pedro Moutinho-Ribeiro; Susana Lopes; Guilherme Macedo

A avaliação macroscópica da amostra obtida pelo endoscopista (“macroscopic on-site evaluation” - MOSE) durante a punção guiada por ecoendoscopia (EUS-PAAF), permite a identificação de “core” de tecido, com envio simultâneo de material para exame histológico e citológico.

USO DOS SCORES SERT E SMSA NA PREVISÃO DE RECORRÊNCIA APÓS MUCOSECTOMIA FRAGMENTADA DE LESÕES COLORRETAIS ≥20MM
Filipe Taveira; Miguel Areia; Mafalda João; Luís Elvas; Susana Alves; Daniel Brito; Sandra Saraiva; Ana Teresa Cadime

Tentar prever a recorrência após mucosectomia de lesões polipoides colorretais têm levado ao surgimento de scores como o SMSA, avaliando a complexidade da excisão, ou o SERT predizendo o risco negativo para recorrência. Pretendeu-se aplicar ambos os scores a uma coorte de lesões excisadas por mucosectomia de modo a perceber da sua aplicabilidade clínica.

AVALIAÇÃO DO USO DO NARROW BAND IMAGING (NBI) SEM TREINAMENTO PRÉVIO EM COMPARAÇÃO COM A AVALIAÇÃO HISTOLÓGICA TRADICIONAL
Filipe Taveira; Miguel Areia; Mafalda João; Luís Elvas; Susana Alves; Daniel Brito; Sandra Saraiva; Ana Teresa Cadime

A caraterização de lesões polipoides do cólon e reto por técnicas de imagem avançada como o NBI tem vindo a ganhar espaço na prática endoscópica embora ainda sem clara recomendação para o seu uso. Pretendeu-se avaliar o uso sistemático do NBI em utilizadores não previamente experimentados e relacionar com a avaliação histológica.

GASTROSTOMIA ENDOSCÓPICA PERCUTÂNEA EM DOENTES COM TUMORES DA CABEÇA E PESCOÇO: PREDITORES DE COMPLICAÇÕES A 30 DIAS E MORTALIDADE
Filipe Taveira; Miguel Areia; Mafalda João; Luís Elvas; Susana Alves; Daniel Brito; Sandra Saraiva; Ana Teresa Cadime

A manutenção de uma via enteral para alimentação é fundamental no tratamento de doentes com tumores da Cabeça e Pescoço (C&P). Pretendemos elucidar os fatores de risco para complicações aos 30 dias e mortalidade nestes doentes que, por este motivo colocaram uma gastroenterostomia por via endoscópica (PEG).

CONCORDÂNCIA DA AVALIAÇÃO HISTOLÓGICA EM NEOPLASIAS GÁSTRICAS SUPERFICIAIS - BIÓPSIA VS PEÇA DE DISSECÇÃO DA SUBMUCOSA
Mafalda Sousa; Rolando Pinho; Ana Ponte; Luísa Proença; João Silva; Catarina Gomes; João Carvalho

Ocorrem frequentemente discrepâncias entre o diagnóstico histológico de lesões gástricas pré-malignas (LGPM) baseado na biópsia e o diagnóstico histológico baseado na peça de dissecção da submucosa (DSM).

DEVEMOS USAR A MORFOLOGIA DA PAPILA PARA ESTIMAR O DIÂMETRO DA PORÇÃO TERMINAL DA VIA BILIAR NA CPRE? – ESTUDO MULTICÊNTRICO
Marta Moreira; João Fernandes; Tarcísio Araújo; Inês Costa; João Fonseca; Sofia Nunes; Gonçalo Alexandrino; Luis Lourenço; David Horta; Helena Ribeiro; Silvia Giestas; José Ramada; Pietro Familiari; Jorge Canena; Luís Lopes

Vias biliares com diâmetros pequenos parecem estar associadas a uma maior taxa de complicações e canulações biliares mais difíceis. Estudos prévios sugerem que este diâmetro pode ser determinado observando a morfologia da papila durante a CPRE. Apesar destas sugestões, não existe nenhum trabalho publicado abordando este tópico. Este estudo avalia a possível associação entre a morfologia da papila major e o diâmetro da porção terminal da VBP (t-VBP).

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS COLONOSCOPIAS
Joana Silva; Miguel Areia; Filipe Taveira; Luís Elvas; Susana Alves; Daniel Brito; Sandra Saraiva; Ana Teresa Cadime; Ângela Neves

A colonoscopia é o exame de referência na avaliação diagnóstica de patologia colorretal assim como para deteção e remoção de lesões pré-malignas como os pólipos.

ANESTESIA LOCAL COM LIDOCAÍNA VERSUS ROPIVACAÍNA PARA COLOCAÇÃO DE GASTROSTOMIA PERCUTÂNEA ENDOSCÓPICA (PEG) EM DOENTES COM TUMORES DA CABEÇA E PESCOÇO: ESTUDO PROSPETIVO, RANDOMIZADO E DUPLAMENTE CEGO
Sofia Saraiva; Pedro Currais; Sandra Faias; Luís Medeiros; António Dias Pereira

A colocação de PEG permite manter o aporte entérico em doentes com tumores da cabeça e pescoço (DTCP), requerendo sedação e anestesia local simultânea da parede abdominal para controlo álgico. O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia e segurança da anestesia local com lidocaína versus ropivacaína na colocação de PEG em DTCP.

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