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DOENÇA RENAL CRÓNICA APÓS PRIMEIRO EPISÓDIO DE LESÃO RENAL AGUDA EM DOENTES CIRRÓTICOS – UMA REALIDADE A CONSIDERAR
Sofia Xavier; Sara Monteiro; Joana Magalhães; Carla Marinho; José Cotter

A lesão renal aguda (LRA) surge frequentemente em doentes cirróticos e encontra-se associada a mau prognóstico. Estudos recentes sugerem que após o primeiro evento, uma percentagem não negligenciável dos doentes acaba por evoluir para doença renal crónica (DRC). Pretendemos avaliar fatores de risco de progressão para DRC e o impacto da DRC no prognóstico dos doentes.

TIPS: EXPERIÊNCIA DE UMA UNIDADE DE HEPATOLOGIA
André Maia; Emanuel Cadavez; Sónia Carvalho; Inês Pinho; Sandra Morais; Pedro Sousa; Paulo Carrola; Presa Ramos

A doença hepática crónica cursa frequentemente com cirrose, hipertensão portal e suas complicações. O shunt portossistémico intrahepático transjugular (TIPS) é uma opção terapêutica em várias dessas complicações e doenças vasculares do fígado. Apesar da melhoria dramática na segurança do TIPS nos últimos anos, existem complicações.

FALÊNCIA E LESÃO HEPÁTICA AGUDA: A EXPERIÊNCIA DE 10 ANOS NUM CENTRO COM UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS DE GASTRENTEROLOGIA E HEPATOLOGIA
Cláudia Macedo; David Perdigoto; Manuela Ferreira; Pedro Amaro; Ana Margarida Ferreira; Luís Tomé

A falência hepática aguda (FHA) é uma situação incomum com perda súbita da função hepática associada a algum grau de encefalopatia enquanto a lesão hepática aguda (LHA) é a existência de coagulopatia sem alterações do estado de consciência.

DOENÇA HEPÁTICA GORDA NÃO ALCOÓLICA EM DOENTES DIABÉTICOS – SERÁ A ELASTOGRAFIA TRANSITÓRIA A MELHOR FORMA DE RASTREAR FIBROSE?
Sofia Xavier; Joana Magalhães; Carla Marinho; José Cotter

A doença hepática gorda não alcoólica apresenta risco de progressão para fibrose avançada, particularmente em doentes com Diabetes Mellitus (DM). Pretendemos avaliar numa população de indivíduos com DM a presença de esteatose e fibrose com recurso ao parâmetro de atenuação controlado (CAP) e rigidez hepática (LSM) determinados por elastografia transitória (ET) e avaliar a sua correlação com scores clínicos (Fatty Liver Index (FLI); NAFLD fibrosis score (NFS); fibrosis-4 index (FIB-4)).

SERÁ QUE EXISTE GANHO DE RESPOSTA AO ÁCIDO URSODESOXICÓLICO AO LONGO DO TEMPO?
Luísa Martins Figueiredo; Joana C. Branco; Gonçalo Alexandrino; Maria Ana Rafael; Mariana Cardoso; Luis Lourenço; Mariana Nuno Costa; Rita Carvalho; Sara Alberto; Alexandra Martins

Na cirrose biliar primária (CBP) os critérios bioquímicos ao fim de um ano de tratamento com ácido ursodesoxicólico (AUDC) são indicadores de resposta. Contudo, devido à evolução natural lenta da doença, a avaliação ao fim de um ano pode ser precoce e subótima para assumir resposta terapêutica ao AUDC. Pretende-se determinar se existe ganho de resposta ao AUDC nos doentes com CBP ao longo do seguimento.

SCORE ALBUMINA-BILIRRUBINA (ALBI) COMO PREDITOR DE CARCINOMA HEPATOCELULAR (CHC) EM DOENTES COM VHC TRATADOS COM ANTIVIRAIS DE ACÇÃO DIRECTA (AADS)
Tânia Gago; André Ramos; Joana Roseira; Ana Catarina Cunha; Pedro Campelo; Horácio Guerreiro

A ocorrência de CHC em doentes com VHC tratados com AADs permanece controverso. Parece existir uma relação com a função hepática prévia ao inicio do tratamento e a ocorrência de CHC. O score ALBI foi recentemente proposto como simples e objectivo para analisar a severidade da disfunção hepática. Pretende-se analisar o valor preditivo do score ALBI para identificar o risco de ocorrência de CHC em doentes tratados com AADs.

ELASTOGRAFIA HEPÁTICA E ESPLÉNICA: PREDITORES DE RECIDIVA DE VARIZES ESOFÁGICAS APÓS ERRADICAÇÃO?
Daniela Reis; Filipe Damião; Carlos Noronha Ferreira; Luís Carrilho-Ribeiro; Fátima Serejo; Rui Tato Marinho

A laqueação elástica de varizes esofágicas(LEVE) é um método eficaz na profilaxia de rotura de varizes esofágicas(VE). Após erradicação, recomenda-se vigilância com endoscopia anual para deteção de recidiva. Objetivo: avaliar variáveis preditoras de recidiva de VE após erradicação, nomeadamente elastografia hepática(EH) e/ou esplénica(EE), para identificar candidatos a vigilância endoscópica bianual.

CRITÉRIOS EXPANDIDOS DE BAVENO VI PARA PREDIÇÃO DE VARIZES – VALIDAÇÃO CENTRO
Mafalda Sousa; Sónia Fernandes; Ana Paula Silva; Sónia Leite; João Silva; Catarina Gomes; Edgar Afecto; João Carvalho

According to Baveno VI, patients with chronic liver disease with platelets>150,000 uL and liver stiffness measured by elastography <20kPa can avoid upper endoscopy for screening varices. These criteria were widely validated presenting high specificity but low sensitivity. Recently, Augustin S et al. proposed expanded Baveno criteria (platelets> 110,000uL and liver stiffness <25kPa). The aim of this study was to validate Baveno's expanded criteria in our center.

SCORE LIRER – UMA NOVA FERRAMENTA PROGNÓSTICA NA DESCOMPENSAÇÃO DA CIRROSE HEPÁTICA
Marta Freitas; Sofia Xavier; Rui Magalhães; Joana Magalhães; Carla Marinho; José Cotter

O liver-renal-risk (LIRER) foi desenvolvido para predizer outcomes adversos em doentes cirróticos com Model for End-stage Liver Disease (MELD)<18, auxiliando a alocação para transplante hepático nesta população.

RECIDIVA VIROLÓGICA APÓS TRATAMENTO COM REGIMES ORAIS DE ANTIVÍRICOS DE AÇÃO DIRETA NUMA COORTE DE DOENTES COM HEPATITE C CRÓNICA: FATORES PREDITIVOS E EFICÁCIA DO RETRATAMENTO
Luísa Martins Figueiredo; Maria Ana Rafael; Mariana Nuno Costa; Rita Carvalho; Sara Alberto; Alexandra Martins

Os antivíricos de ação direta revolucionaram o tratamento da hepatite C crónica, sendo a recidiva virológica pouco frequente. Pretendeu-se avaliar os fatores preditivos de recidiva virológica numa coorte de vida real e a eficácia do retratamento nestes doentes.

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