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PAPEL DA MANOMETRIA ESOFÁGICA DE ALTA RESOLUÇÃO NO ESTUDO DA DOENÇA DE REFLUXO GASTROESOFÁGICA.
Ana L. Santos; Armando Peixoto; Joel Silva; Rosa Ramalho; Guilherme Macedo

Estudos recentes têm demonstrado o papel da manometria de alta resolução (MAR) na avaliação de doentes com DRGE, estando esta formalmente indicada nos recentes consensos de Lyon. Este trabalho pretendeu relacionar os achados da MAR e da pHmetria em doentes com suspeita de DRGE.

UM CASO DE ÚLCERA INFECIOSA DO ÂNUS COM APRESENTAÇÃO PSEUDOTUMORAL
Luísa Martins Figueiredo; Fernando Aldomiro; Joana C Branco; António T Alves; Alexandra Martins

Doente de 51 anos, caucasiano, seguido por infecção a VIH-1, medicado com dolutegravir+abacavir+lamivudina, com boa resposta virológica e imunológica. Reportou queixas com um mês de evolução de proctalgia, obstipação e tenesmo. O toque rectal revelou lesão heterogénea, parcialmente vegetante, quase circunferencial, nos 8cm distais do reto. Realizou colonoscopia total “desde a linha pectínea aos 8cm da margem anal, ocupando 3/4 da circunferência, lesão vegetante, parcialmente ulcerada, friável”(Fig1).

HEMORRAGIA DIGESTIVA OBSCURA INVESTIGADA POR CÁPSULA ENDOSCÓPICA
Eduardo Dantas; Mariana Coelho; Cristiana Sequeira; Cristina Teixeira; Cláudio Martins; Cláudia Cardoso; João Mangualde; Ricardo Freire; Élia Gamito; Ana Luísa Alves; Isabelle Cremers; Ana Paula Oliveira

A hemorragia digestiva obscura (HDO) é responsável por cerca de 5% de todas as hemorragias gastrointestinais, podendo ser subclassificada em oculta (anemia ferropénica) ou manifesta. O desenvolvimento da videocápsula enteroscópica (VCE) permitiu melhorar o seu diagnóstico. O objetivo deste trabalho foi avaliar a utilização da VCE no contexto da HDO manifesta.

ANORMALIDADES DA ESTRUTURA E RITMO CARDÍACO NA DOENÇA CELÍACA
Emanuel Dias; Armando Peixoto; João Santos-Antunes; Guilherme Macedo

Estudos recentes indicam maior risco de patologia cardiovascular em doentes com doença celíaca, nomeadamente miocardiopatia, malformações congénitas, arritmias, aterosclerose prematura ou eventos isquémicos. Pretende-se avaliar a prevalência de alterações estruturais e de ritmo cardíaco na doença celíaca.

A MANOMETRIA NA DOENÇA DE REFLUXO: PAPEL DE SUPERIORIDADE DA MANOMETRIA DE ALTA RESOLUÇÃO EM RELAÇÃO À CONVENCIONAL?
Ana L. Santos; Armando Peixoto; Rosa Ramalho; Joel Silva; Guilherme Macedo

A manometria convencional (MC) apresenta um papel controverso na avaliação dos doentes com doença de refluxo (DR). A manometria de alta resolução (MAR) parece acrescentar informação na avaliação destes doentes, embora o seu papel ainda permaneça incerto. Este trabalho pretende comparar os achados da MC e MAR em doentes com DR bem como seu impacto no seguimento dos doentes.

ANEMIA E ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS EM PACIENTES COM DISFAGIA SUBMETIDOS A GASTROSTOMIA ENDOSCÓPICA PERCUTÂNEA: UM ESTUDO DE 9 ANOS COM 472 DOENTES
Mariana Brito; Ana Laranjo; Gonçalo Nunes; Manuela Canhoto; Jorge Fonseca

Doentes submetidos a gastrostomia endoscópica percutânea (PEG) podem apresentar desnutrição, deficiência de um ou mais substratos para a hematopoiese, como ferro, vitamina B12 e folato ou anemia. Não há até agora estudos sobre anemia ou alterações hematológicas em pacientes alimentados por PEG. O objetivo deste estudo foi avaliar o estado hematológico de doentes com disfagia submetidos a PEG e a sua possível associação com pior prognóstico.

OBSTRUÇÃO DE SAÍDA DA UNIÃO ESÓFAGO GÁSTRICA FUNCIONAL VERSUS ESTRUTURAL: EXISTE ALGUMA DIFERENÇA?
Cátia Arieira; Francisca Dias De Castro; José Cotter; Julio Perez De La Serna; Concepción Sevilla Mantilla; António Ruiz De León

A obstrução de saída do fluxo da união esófago-gástrica (OFUEG) é um diagnóstico manométrico recentemente introduzido na Classificação de Chicago 3.0 (CC3.0). Classifica-se de acordo com a sua causa em: estrutural (OE) devida a causas anatómicas e funcional (OF) quando não se identifica uma causa potencial.

"WEBRROIDAS": AVALIAÇÃO DE CONTEÚDOS ONLINE SOBRE HEMORRÓIDAS
Sofia Silva Mendes; Raquel Oliveira; Ana Célia Caetano; Raquel Gonçalves

O acesso a informação de qualidade é fundamental para a capacitação em saúde. Este trabalho pretende avaliar e estimar a facilidade de compreensão de conteúdos online relativos a patologia hemorroidária pela população portuguesa.

TERAPIA SUPLEMENTAR COM FERRO ORAL NA ANEMIA FERROPÉNICA. COMO ESCOLHER?
Marta Nazha; Afonso Bràs Sousa

A anemia ferropénica é um achado laboratorial comum. A norma da DGS sugere reposição com ferro oral (100-200 mg diários) como primeira opção terapêutica na anemia ligeira, mas não emite parecer entre os vários compostos orais de ferro existentes. Procurámos rever a literatura atual para comparar as preparações disponíveis no mercado português, sistematizando as principais diferenças relativas à biodisponibilidade, eficácia, tolerância, efeitos secundários e custos.

AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DE ERRADICAÇÃO DO HELICOBACTER PYLORI
Flávio Pereira; Richard Azevedo; Marisa Linhares; Diana Ramos; João Pinto; Ana Caldeira; José Tristan; Eduardo Pereira; Rui Sousa; António Banhudo

A infeção pelo Helicobacter pylori (Hp) constitui uma das infeções bacterianas crónicas mais prevalentes no Homem, e a sua erradicação mantém-se problemática para o gastrenterologista devido à crescente resistência da bactéria à antibioterapia. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia dos esquemas de erradicação empíricos prescritos no nosso centro. Métodos: Estudo retrospetivo entre Jan/2015-Dez/2018, incluindo doentes com infeção por Hp. Colhidos dados clínicos e dos testes de pesquisa e confirmação de erradicação. Calculada taxa de erradicação (TE) de cada esquema terapêutico.

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