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VALIDAÇÃO DO SCORE INFORMÁTICO DE LIMPEZA ENTÉRICA DA CÁPSULA ENDOSCÓPICA MC1600 DA MIROCAM® E COMPARAÇÃO COM A VERSÃO ANTIGA (MC1200).
Ana Catarina Gomes; Rolando Pinho; Ana Ponte; Adélia Rodrigues; Mafalda Sousa; João Carlos Silva; Edgar Afecto; João Carvalho

O score automático de limpeza entérica (CAC) baseia-se em medições objetivas das intensidades de cores (vermelho e verde) no Rapid Reader® do sistema PillCam® CE, tendo já sido adaptado para o sistema Mirocam® na versão MC1200.

QUALIDADE EM ENDOSCOPIA – APLICAÇÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE NA MELHORIA DA PRÁTICA DA CPRE
Filipe De Sousa Damião; Carlos Noronha Ferreira; Carlos Freitas; António Marques; Rui Palma; Miguel Moura; Pedro Marques Da Costa; Joana Rita Carvalho; Luís Carrilho Ribeiro; Rui Tato Marinho

Os indicadores de qualidade na CPRE permitem avaliar e monitorizar o desempenho técnico.  Objectivo: avaliar o desempenho técnico e o cumprimento dos indicadores de qualidade na prática de CPRE num centro terciário.

EFICÁCIA DO TRATAMENTO DE RECIDIVA LOCAL APÓS MUCOSECTOMIA EM PIECEMEAL DE LESÕES ≥20MM
Pedro Currais; Sofia Saraiva; Inês Marques; Susana Mão De Ferro; António Dias Pereira

A mucosectomia endoscópica (ME) é uma técnica segura e eficaz na ressecção de lesões colorrectais de grandes dimensões, mas está associada a um risco elevado de recidiva local (RL). Dados relativos aos métodos ideais e outcomes do tratamento endoscópico de recorrência após ME são escassos, não existindo recomendações formais. Pretende-se avaliar a eficácia, segurança e taxa de clearance endoscópica após tratamento de recidiva local após ME em piecemeal.

COLONOSCOPIA POR CÁPSULA: EXISTIRÃO PREDITORES DA PRESENÇA DE PÓLIPOS COLORRETAIS APÓS COLONOSCOPIA CONVENCIONAL INCOMPLETA?
V Macedo Silva; Rui Magalhães; Bruno Rosa; P Boal Carvalho; Maria João Moreira; José Cotter

Apesar de a colonoscopia convencional permanecer como primeira linha na deteção de pólipos colorretais, a Colonoscopia por Cápsula (CC) pode desempenhar um papel importante na continuação da investigação após uma colonoscopia incompleta.

TERÁ A SEDAÇÃO UM IMPACTO IMPORTANTE NO SUCESSO DE UMA COLONOSCOPIA? ESTUDO PILOTO CASO-CONTROLO EM DOENTES SUBMETIDOS A COLONOSCOPIA
Inês Cunha; Jorge Aires; Elisa Gravito-Soares; Marta Gravito-Soares; Luís Tomé

A colonoscopia representa um exame amplamente usado e relativamente seguro no rastreio do cancro colo-retal. Contudo nem sempre é possível realizar uma colonoscopia completa por diversas condições inerentes.

HEMORRAGIA NA DISSEÇÃO SUBMUCOSA GÁSTRICA
Sofia Silva Mendes; Rita Costa; Tiago Leal; Ana Célia Caetano; Aníbal Ferreira; Raquel Gonçalves

A disseção endoscópica da submucosa (ESD) gástrica permite a resseção de lesões avançadas com menor morbimortalidade comparativamente às alternativas cirúrgicas. Uma população envelhecida com comorbilidades frequentes traz desafios acrescidos a esta técnica. Este trabalho pretende caracterizar a hemorragia pós-procedimento numa coorte de doentes submetidos a ESD de lesões gástricas.

VIDEOCÁPSULA ENDOSCÓPICA NO SÍNDROME DE PEUTZ-JEGHERS – MAIS VALE PREVENIR QUE REMEDIAR!
Mónica Garrido; Marta Salgado; Ricardo Marcos-Pinto; Mariana Neto; Tiago Guedes; João Sousa; Daniela Falcão; Joana Silva; Isabel Pedroto

O Síndrome de Peutz-Jeghers (PJ) é uma doença rara caracterizada por hamartomas gastrointestinais, hiperpigmentação mucocutânea e risco aumentado de cancro. Os hamartomas são mais frequentes no intestino delgado e podem complicar com hemorragia, invaginação, obstrução ou isquemia intestinal. O adenocarcinoma do delgado é também uma complicação temida. Neste contexto, está recomendada a vigilância com videocápsula endoscópica (VCE) e resseção dos pólipos >15mm. Objetivo: Avaliar os resultados endoscópicos e clínicos do rastreio/vigilância de pólipos do intestino delgado em doentes com PJ.

RECIDIVA HEMORRÁGICA NA HEMORRAGIA GASTROINTESTINAL OBSCURA APÓS RESULTADOS NEGATIVOS NA ENTEROSCOPIA ASSISTIDA POR BALÃO
Ana Catarina Gomes; Rolando Pinho; Ana Ponte; Adélia Rodrigues; Mafalda Sousa; João Carlos Silva; Edgar Afecto; Verónica Borges; João Carvalho

Vários estudos já avaliaram os resultados a longo prazo na hemorragia gastrointestinal obscura (HDO) perante achados positivos na enteroscopia assistida por balão (EAB), e as taxas de recidiva após tratamento endoscópico variam entre 10% e 50%. No entanto, os dados a longo prazo na HDO com achados na cápsula endoscópica (CE) mas sem achados significativos na EAB são escassos.

QUAIS OS PREDITORES DA QUALIDADE DA PREPARAÇÃO INTESTINAL NA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL
Ana Catarina Gomes; Carlos Fernandes; Rolando Pinho; Sónia Fernandes; Mafalda Sousa; João Carlos Silva; Edgar Afecto; João Carvalho

São vários os factores modificáveis e não modificáveis que têm sido associados à preparação intestinal na população geral. No entanto, a informação relativa aos fatores de risco para uma preparação intestinal inadequada na doença inflamatória intestinal (DII) é escassa. Nesta população é particularmente importante uma adequada preparação cólica, quer para a avaliação da atividade quer para o rastreio de lesões pré-malignas através da cromoscopia.

RESULTADOS CLÍNICOS E ENDOSCÓPICOS DAS MUCOSECTOMIAS DE PÓLIPOS GRANDES NÃO PEDICULADOS
Mónica Garrido; Ana Ferreira; Tiago Pereira Guedes1; João Sousa; Joana Silva; Daniela Falcão; Ricardo Marcos-Pinto; Ricardo Kuttner-Magalhães; Isabel Pedroto

A mucosectomia (EMR) é uma técnica amplamente utilizada na resseção de lesões displásicas do cólon, apresentando potencial de cura e bom perfil de segurança, sendo considerada primeira linha nas lesões não pediculadas ≥20mm sem suspeita de invasão da submucosa.

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