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PREVALÊNCIA AUMENTADA DE NEOPLASIA GÁSTRICA EM DOENTES COM DOENÇA HEPÁTICA CRÓNICA AVANÇADA EM COMPARAÇÃO COM INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS: POTENCIAL PAPEL DE UM RASTREIO OPORTUNÍSTICO?
Rui Morais; Margarida Marques; Rui Gaspar; Joel Silva; Emanuel Dias; Rosa Alves; Joana Carvão; João Antunes; Pedro Pereira; Susana Lopes; Hélder Cardoso; Rodrigo Liberal; Guilherme Macedo

Os critérios Baveno VI foram propostos para ajudar a identificar doentes com doença hepática crónica avançada (DHCA) compensada que poderiam evitar a realização de endoscopia (EDA) para exclusão de varizes clinicamente significativas. Embora vários estudos tenham validado esses critérios, todos falham em reconhecer o papel potencial da mesma endoscopia para rastreio de neoplasia gástrica nesta população. O objetivo foi avaliar a prevalência de neoplasia gástrica em doentes com DHCA submetidos a EDA de rastreio de varizes.

AVALIAÇÃO DA SENSIBILIDADE DA FUNÇÃO EXPRESS-VIEW DO SOFTWARE MIROCAM® DA CÁPSULA ENDOSCÓPICA
Ana Catarina Gomes; Rolando Pinho; Ana Ponte; Adélia Rodrigues; Mafalda Sousa; João Carlos Silva; Edgar Afecto; João Carvalho

A cápsula endoscópica (CE) apesar da sua elevada sensibilidade apresenta desvantagens, tal como o tempo necessário para a sua leitura. Foi proposto um novo algoritmo informático chamado Express-View pela Mirocam® que permite uma redução do tempo de leitura da CE, ao não captar imagens repetitivas do intestino delgado (ID).

SUCESSO DA ABORDAGEM TERAPÊUTICA SEQUENCIAL DE FÍSTULAS GASTRO-CUTÂNEAS PERSISTENTES APÓS REMOÇÃO DE GASTROSTOMIA ENDOSCÓPICA PERCUTÂNEA (PEG) EM DOENTES ONCOLÓGICOS
Pedro Currais; Sandra Faias; Fátima Francisco; Pilar Feménia; Joana Trindade; Liliana Sousa; Joana Gramacho; António Dias Pereira

A remoção da PEG em doentes com tumores da cabeça e pescoço (DTCP) é solicitada após conclusão do tratamento, quando se verifica remissão tumoral e aporte calórico adequado por via oral. O orifício da PEG geralmente encerra espontaneamente 48-72 horas após a remoção. A fístula gastro-cutânea persistente (FGCP) é uma ocorrência rara, confirmando-se o diagnóstico quando há manutenção da saída de conteúdo gástrico pelo orifício de fístula por um período superior a 30 dias. O objetivo deste trabalho é avaliar a incidência e o tratamento de FGCP em DTCP.

INTERCORRÊNCIAS PÓS CPRE – AVALIAÇÃO DE UM REGISTO PROSPETIVO
Filipe De Sousa Damião; Carlos Noronha Ferreira; Carlos Freitas; António Marques; Rui Palma; Miguel Moura; Pedro Marques Da Costa; Joana Rita Carvalho; Luís Carrilho Ribeiro; Rui Tato Marinho

A CPRE é uma das técnicas endoscópicas com maior taxa de intercorrências.  Objetivos: avaliar a incidência de intercorrências pós CPRE e documentar os fatores de risco para pancreatite pós CPRE (PPC).

AVALIAÇÃO DA CONCORDÂNCIA INTEROBSERVADOR NA PREVISÃO DE RECIDIVA HISTOLÓGICA APÓS MUCOSECTOMIA EM FRAGMENTOS
João Carlos Silva; Carlos Fernandes; Rolando Pinho; Luísa Proença; Adelia Rodrigues; Sónia Leite; Ana Paula Silva; Sónia Fernandes; Ana Ponte; Mafalda Sousa; Catarina Gomes; Edgar Afecto; João Carvalho

A recidiva histológica (RH) é uma importante limitação da mucosectomia em fragmentos(pEMR) de lesões colorretais e ocorre em ≤20%. A avaliação da RH é ainda realizada através de colonoscopia com biopsia da cicatriz. No entanto, evidência crescente tem demonstrado que, com recurso a técnicas de imagem avançada é possível prever a RH com elevada acuidade. O presente estudo teve como objetivo avaliar o grau de concordância entre gastrenterologistas, com diferente experiência endoscópica, na previsão da RH com base na avaliação endoscópica.

CONSENTIMENTO INFORMADO: A PERSPETIVA DO DOENTE
Cláudia Macedo; Nuno Almeida; Catarina Branco; Filipe Taveira; Miguel Areia; Ana Teresa Cadime; Luís Tomé

A perceção dos doentes quanto ao consentimento informado (CI) não está bem estabelecida sendo, muitas vezes, considerado como um ato administrativo. Por outro lado, as questões médico-legais que envolvem o CI são uma problemática atual. O objetivo principal foi avaliar o grau de informação dos doentes em relação ao CI, na perspetiva dos próprios.

TRATAMENTO ENDOSCÓPICO DE DEISCÊNCIAS ANASTOMÓTICAS DO RECTO – EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO
João Cortez Pinto; Isadora Rosa; Susana Mão De Ferro; Inês Marques; Joana Moleiro; Rita Barroca; Manuel Limbert; João Maciel; Luís D´Orey; António Dias Pereira

Os avanços na cirurgia do carcinoma rectal aumentaram drasticamente o número de procedimentos com preservação de esfíncteres. Verificou-se, no entanto, concomitantemente, um aumento do número de deiscências anastomóticas (DA). O tratamento endoscópico de DA no recto, através de clips ou de terapia de vácuo endoluminal (EndoSPONGE® B-Braun Medical), parece ser seguro em casos selecionados, poupando os doentes a colostomias definitivas. Pretendeu-se avaliar a segurança e eficácia dos tratamentos endoscópicos no encerramento de DA do recto.

COLEDOCODUODENOSTOMIA COM PRÓTESE LUMEN-APPOSING – EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO
Margarida Flor De Lima; Nuno Nunes; Carolina Chálim Rebelo; Ana Catarina Rego; Vera Costa Santos; José Renato Pereira; Nuno Paz; Maria Antónia Duarte

A drenagem biliar guiada por ecoendoscopia é a alternativa quando a colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) falha. A realização de coledocoduodenostomia guiada por ecoendoscopia (EUS-CDS) com prótese metálica lumen-apposing, acoplada a um sistema de eletrocauterização (ECE-LAMS), procura simplificar a técnica e minimizar a taxa de efeitos adversos.

RENTABILIDADE DIAGNÓSTICA DA ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA URGENTE NA ANEMIA SEM PERDAS VISÍVEIS - AVALIAÇÃO DE FATORES PREDITORES
Edgar Afecto; Sónia Fernandes; Mafalda Sousa; João Carlos Silva; Catarina Gomes; João Carvalho

A anemia na ausência de hemorragia digestiva manifesta motiva frequentemente pedido de endoscopia digestiva alta (EDA) urgente. Os autores pretenderam avaliar a rentabilidade da EDA urgente neste contexto, identificando os fatores preditivos de diagnóstico clinicamente significativo.

BAIXA RENTABILIDADE DA ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA DE SEGUIMENTO NA DISPEPSIA: SÉRIE CONSECUTIVA DE UM CENTRO DE REFERÊNCIA TERCIÁRIO
Sónia Bernardo; Sofia Carvalhana; Luís Freitas; Carlos Noronha Ferreira; Luís Carrilho Ribeiro; Rui Tato Marinho

O benefício em repetir endoscopia digestiva alta (EDA) nos doentes com queixas dispépticas persistentes é controverso.

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