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FATORES PREDITORES DE COLANGITE ASSOCIADA A PRÓTESE BILIAR
João Carlos Silva; Carlos Fernandes; Rolando Pinho; Luísa Proença; Ana Paula Silva; Mafalda Sousa; Catarina Gomes; Edgar Afecto; João Carvalho

A colangite é uma das complicações mais temidas em doentes com próteses biliares, que sendo rara está associada a uma taxa de mortalidade de 5-10%. O presente estudo tem como objetivo avaliar fatores preditores de colangite após colocação de prótese biliar.

DIAGNÓSTICO DE COLANGITE AGUDA EM DOENTES COM PANCREATITE AGUDA BILIAR – SERÃO OS CRITÉRIOS DE TOKYO APLICÁVEIS?
Catarina Gouveia; Catarina Gomes; Alexandre Ferreira; Rui Loureiro; António Alberto Santos; Marília Cravo

A presença de colangite aguda (CA) em doentes com pancreatite aguda litiásica (PAL) tem implicações no manejo terapêutico destes doentes (antibioterapia e necessidade de drenagem da via biliar). No entanto, o diagnóstico de CA é muitas vezes um desafio clínico nesta população de doentes

LESÕES SÍNCRONAS DO PÂNCREAS – QUAL O SEU SIGNIFICADO?
Maria Pia Costa Santos; Helena Oliveira; Cátia Cunha; Filipe Costa; Paulo Oliveira; Ana Primitivo; Gonçalo Freire; Catarina Mira; Rita Cruz; Afonso Gonçalves; João Strecht; Luis Gargaté; Rui Maio; Marília Cravo

As lesões precursoras do cancro do pâncreas, nomeadamente as neoplasias mucinosas papilares intra-ductais (IPMNs) e as neoplasias pancreáticas intra-epiteliais (PaNINs) podem ser multifocais e co-existir com neoplasias malignas do pâncreas. Desta forma, a pancreactectomia segmentar não previne a progressão para carcinoma de lesões síncronas pré-malignas (LSPM) no pâncreas remanescente. O objetivo deste trabalho foi avaliar a incidência e evolução das lesões síncronas no pâncreas remanescente e o seu impacto na sobrevida.

NOMOGRAMAS DE PREDIÇÃO DE MALIGNIDADE EM NEOPLASIAS MUCINOSAS PAPILARES INTRADUCTAIS DO PÂNCREAS (BD-IPMN): DEVEREMOS EQUACIONAR O SEU USO SISTEMÁTICO?
Pedro Costa-Moreira; Filipe Vilas-Boas; Pedro Moutinho-Ribeiro; Pedro Pereira; Susana Lopes; Eduardo Rodrigues-Pinto; Guilherme Macedo

A capacidade de predizer corretamente a presença de lesões de alto risco no caso dos BD-IPMN utilizando as recomendação internacionais é limitada. A utilização de nomogramas clínicos poderá ser uma mais valia na predição de histologia avançada (HA, displasia de alto grau/carcinoma) ao permitir a atribuição de um score quantitativo a cada doente.

EXCELENTE ACUIDADE DA GLICOSE NO DIAGNÓSTICO DOS QUISTOS MUCINOSOS DO PÂNCREAS
Sandra Faias; Luisa Pereira; Ruben Roque; Inês Marques; João Pereira Silva; Paula Chaves; Marília Cravo; A Dias Pereira

Os quistos pancreáticos (QP) são achados incidentais frequentes. A Ecoendoscopia com punção (EUS-FNA) de líquido quístico (LQ), para citologia e CEA, é standard em lesões suspeitas. A glicose no LQ, avaliada com glicosímetro, é promissora nos QP mucinosos.

QUALIDADE E COMPETÊNCIA NA PRÁTICA DA CPRE: RESULTADOS DE 2002 PROCEDIMENTOS
Rui Morais; Eduardo Rodrigues-Pinto; Marco Silva; Rosa Coelho; Pedro Costa-Moreira; Ana Santos; Rui Gaspar; Armando Peixoto; Joel Silva; Emanuel Dias; Filipe Vilas-Boas; Pedro Moutinho-Ribeiro; Pedro Pereira1; Guilherme Macedo

A CPRE é uma das técnicas endoscópicas mais complexas. O enorme potencial terapêutico associa-se a possibilidade de insucesso clínico e complicações.Várias sociedades de endoscopia propuseram indicadores de qualidade para a realização deste procedimento.

SERÁ A PROTEÍNA C-REATIVA UM FATOR PREDITIVO DE MORTALIDADE NOS DOENTES COM HEPATITE ALCOÓLICA?
Cláudia Macedo; Tatiana Gonçalves; Ana Margarida Ferreira; Jorge Leitão; Armando Carvalho; Luís Tomé

A hepatite alcoólica (HA) é uma condição grave com uma elevada taxa de mortalidade. O objetivo principal foi determinar se a proteína C-reativa (PCR) é fator preditivo de mortalidade em doentes com HÁ e o secundário foi a identificação doutros fatores preditivos.

INFECÇÕES NA CIRROSE HEPÁTICA - SAME OLD STORY?
Sara Santos; Verónica Borges; Manuel Rocha; Verónica Gamelas; Mário Silva; Tiago Capela; Filipe Calinas

A infecção na cirrose hepática (CH) é uma importante causa de descompensação e agravante do prognóstico, com elevadas taxas de mortalidade. É crucial conhecer o perfil microbiológico e de resistências local para direcionar a antibioterapia. Pretende-se compreender a evolução do perfil microbiológico nestes doentes.

A VARIAÇÃO DO VALOR SÉRICO DE FERRITINA NÃO TEM IMPACTO NA MONITORIZAÇÃO DE ESTATOHEPATITE NÃO ALCOÓLICA (NASH)
Pedro Costa-Moreira; Patrícia Andrade; Hélder Cardoso; Margarida Marques; Pedro Pereira; Rodrigo Liberal; Rosa Coelho; Susana Lopes; Guilherme Macedo

A alteração do metabolismo do ferro é um elemento chave na patogénese da esteatohepatite não alcoólica (NASH). A hiperferritemia está associada à resistência à insulina, um dos principais fatores de risco para a doença.

ELEVAÇÃO DA ALT NA DIABETES TIPO 2 – QUE VALOR DE NORMALIDADE CONSIDERAR?
Sara Santos; Rita Saraiva; Guilherme Simões; Rita Santos; Filipe Calinas

O fígado gordo não alcoólico e esteatohepatite não tem marcadores que permitam conhecer facilmente sua prevalência numa população geral. O “peso” destas entidades pode ser parcialmente inferido a partir do estudo de grupos de maior risco, como os diabéticos. Pretendeu-se avaliar a frequência de anormalidade de ALT, considerando nova proposta de normalidade para a ALT, em doentes com diabetes tipo2.

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