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REFERENCIAÇÃO/ACOMPANHAMENTO DE UTENTES COM COMPORTAMENTOS ADITIVOS E HEPATITE C: QUAL O CIRCUITO?
Sandra Alice Gomes Costa

Em Portugal, a hepatite C crónica é já uma das principais causas de cirrose e de carcinoma hepatocelular estimando-se que existam 150 mil infectados embora a grande maioria não esteja diagnosticada. De acordo com um estudo do Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência, Portugal é um dos países europeus a apresentar as mais elevadas taxas de contaminação deste vírus, que atinge 60 a 80 por cento dos toxicodependentes.

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL EM DOENTES CIRRÓTICOS: A IMPORTÂNCIA DO ÂNGULO DE FASE
João Filipe Vasques; Catarina Sousa Gurreiro; Joana Sousa; Ana Margarida Pereira; Sofia Carvalhana; Miguel Moura; Rui Tato Marinho; Helena Cortez-Pinto

A avaliação do estado nutricional é particularmente difícil na cirrose hepática (CH). O ângulo de fase (AF), calculado a partir da resistência e da reactância medidas por bioimpedância, foi proposto como um marcador do estado nutricional e indicador de pior prognóstico na CH, sobretudo pela sua independência do grau de hidratação/sobrecarga de volume, ao contrário dos métodos de avaliação nutricional mais tradicionais.

IMPACTO DO CARCINOMA HEPATOCELULAR NA EFICÁCIA DO TRATAMENTO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE C COM ANTIVIRAIS DE ACÇÃODIRECTA
Guilherme Simões; Sara Santos; Verónica Borges; Mário Jorge Silva; Filipe Calinas

O advento dos antivirais de acçãodirecta (AADs) veio revolucionar o tratamento do vírus da hepatite C (VHC), permitindo elevadas taxas de cura com efeitos adversos ligeiros e raros. Não estão bem caracterizadas as causas não virológicas de falência terapêutica. Com este estudo pretendemos avaliar o impacto do carcinoma hepatocelular (CHC) na eficácia do tratamento da hepatite C com AADs em doentes cirróticos.

TRATAMENTO DA HEPATITE CRÓNICA C, GENÓTIPO 3, NUMA COORTE DA VIDA REAL
José Castro Ferreira; Ana Horta; Teresa Moreira; Olga Vasconcelos; Luis Maia; João Seabra; Rui Sarmento E Castro; Isabel Pedroto

O genótipo 3 do vírus da hepatite C (VHC) associa-se a uma progressão mais rápida da doença com maior risco de cirrose, hepatocarcinoma e morte. Avaliamos a resposta ao tratamento de doentes com este genótipo com antivíricos de ação direta (AAD) não infetados pelo VIH.

AVALIAÇÃO DO RISCO CIRÚRGICO EM DOENTES COM CIRROSE HEPÁTICA
Catarina Frias Gomes; Bárbara Morão; Catarina Nascimento; Lídia Roque Ramos; Alexandre Ferreira; Joana Nunes; Elídio Barjas; Marília Cravo

A mortalidade e complicações pós-operatórias dos doentes com cirrose hepática é elevada, sendo a seleção dos melhores candidatos cirúrgicos ainda desafiante. O nosso objectivo foi rever a evolução clínica de doentes cirróticos operados e identificar factores de risco de mortalidade pósoperatória.

MÉTODOS DE AVALIAÇÃO NÃO INVASIVA DA FIBROSE EM DOENTES COM FGNA COM IDADE AVANÇADA
Mafalda Sousa; Ana Paula Silva; Sónia Fernandes; Sónia Leite; João Silva; Catarina Gomes; Edgar Afecto; João Carvalho

O uso de métodos não invasivos como o FIB-4 e o APRI para identificar ou excluir fibrose avançada faz parte da abordagem dos doentes com fígado gordo não alcoólico (FGNA). A maioria dos estudos de validação destes métodos não inclui doentes com idades mais avançadas, sendo a biópsia hepática neste grupo muitas vezes evitada pelos seus riscos.  O objetivo deste estudo é avaliar a acuidade do FIB-4 e do APRI para prever a fibrose em doentes com idade igual ou superior a 60 anos com FGNA comparativamente a doentes com menos de 60 anos.

CIRROSE HEPÁTICA: EXISTE ALGUM PAPEL DA DESNUTRIÇÃO NA PREVISÃO DA MORTALIDADE?
Cátia Arieira; Francisca Dias De Castro; Joana Magalhães; Carla Marinho; José Cotter

A desnutrição protéico-calórica e a sarcopenia são condições frequentes na cirrose hepática (CH) e estão associadas a um prognóstico desfavorável e à diminuição da sobrevida. No entanto, continua por esclarecer se o estado nutricional deficiente prevê a mortalidade na CH.

ELEVAÇÃO ISOLADA DOS ANTICORPOS ANTIMITOCONDRIAIS (AMA) : FOLLOW-UP PERSONALIZADO SEGUNDO O RISCO DE PROGRESSÃO
Joana Carvão; Vítor Magno Pereira; Nélia Abreu; Ilídio Abreu; Carla Sousa Andrade; Graça Andrade; Luís Jasmins

A presença de AMA em doentes com elevação da fosfatase alcalina (FA) permite o diagnóstico de Colangite Biliar Primária (CBP).1 Sem colestase é insuficiente para  diagnóstico. A Associação Europeia Estudo Fígado (EASL) recomenda follow-up anual destes doentes para a detecção de doença hepática, com nível de evidência reduzido.

IMUNOTERAPIA NO CARCINOMA HEPATOCELULAR: A NOSSA, AINDA CURTA, EXPERIÊNCIA
Emanuel Cadavez; André Maia; Sónia Carvalho; Inês Pinho; Sandra Morais; Paulo Carrola; Presa Ramos

A imunoterapia parece surgir como uma estratégia promissora no tratamento sistémico para o carcinoma hepatocelular (CHC), permitindo oferecer aos doentes novas opções após intolerância ou ineficácia ao tratamento sistémico de primeira linha.

CORRELAÇÃO ENTRE MARCADORES NÃO INVASIVOS DE FIBROSE HEPÁTICA COM A ELASTOGRAFIA TRANSITÓRIA EM DOENTES COM ESTEATOHEPATITE NÃO ALCOÓLICA: QUE FÓRMULA UTILIZAR PARA A MONITORIZAÇÃO DA FIBROSE?
Pedro Costa-Moreira; Patrícia Andrade; Hélder Cardoso; Margarida Marques; Rosa Coelho1; Rui Gaspar; Rodrigo Liberal; Susana Lopes; Guilherme Macedo

IA elastografia hepática transitória (EHT) é amplamente utilizada no estadiamento e monitorização da fibrose em doentes com esteatohepatite não alcoólica (NASH). De acordo com as recomendações europeias, a avaliação de EHT deverá ser complementada por marcadores não invasivos como forma de aumentar a acuidade.

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