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ANSIEDADE E DEPRESSÃO EM DOENTES COM DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL – APLICAÇÃO DA ESCALA DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO HOSPITALAR
Sofia Xavier; Tiago Cúrdia Gonçalves; Francisca Dias De Castro; Joana Magalhães; Maria João Moreira; José Cotter

As doenças inflamatórias intestinais (DII) são doenças crónicas e debilitantes, que podem contribuir para o desenvolvimento de sintomas de ansiedade e depressão. Pretendemos avaliar a prevalência destes sintomas numa população com DII com recurso à Escala de Ansiedade e Depressão Hospitalar(HADS) e identificar preditores desta sintomatologia.

É POSSÍVEL PREVER A ATIVIDADE INFLAMATÓRIA DA DOENÇA DE CROHN NA ENTEROSCOPIA POR CÁPSULA ATRAVÉS DOS CRITÉRIOS DA ICCE?
Ana Catarina Gomes; Ana Ponte; Rolando Pinho; Adélia Rodrigues; Mafalda Sousa; João Carlos Silva; Edgar Afecto; João Carvalho

Em 2006 na Conferência Internacional sobre cápsula endoscópica (ICCE) foi proposto um score para prever a indicação para a enteroscopia por cápsula (EC) em indivíduos com suspeita de Doença de Crohn (DC).

EFICÁCIA DO USO SEQUENCIAL DE UM SEGUNDO AGENTE BIOLÓGICO PARA O TRATAMENTO DA DOENÇA DE CROHN
João Carlos Silva; Adelia Rodrigues; Ana Paula Silva; Carlos Fernandes; Ana Ponte; Mafalda Sousa; Catarina Gomes; Edgar Afecto; João Carvalho

Um terço dos doentes com doença de Crohn (DC) sob anti-TNF não respondem (falência primária) e uma proporção dos que respondem experimenta perda de resposta/intolerância (falência secundária). Pretendeu-se avaliar a eficácia do uso sequencial de um segundo biológico.

ASSOCIAÇÃO ENTRE NÍVEIS SÉRIOS DE INFLIXIMAB E ATIVIDADE ENDOSCÓPICA NA COLITE ULCEROSA
Sónia Bernardo; Samuel Fernandes; Ana Rita Gonçalves; Cilénia Baldaia; Ana Valente; Paula Moura Dos Santos; Luís Correia; Rui Tato Marinho

O principal objetivo do tratamento dos doentes com doença inflamatória intestinal (DII) é a cicatrização da mucosa (CM). Apesar da evidência do benefício da monitorização terapêutica (MT) na perda de resposta aos fármacos anti-TNF, os dados de associação entre MT e alvos terapêuticos específicos são escassos. Avaliámos a correlação entre os níveis séricos de Infliximab (IFX) e CM na Colite Ulcerosa (CU).

PREDITORES DA FORMAÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-INFLIXIMAB NA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL – A IMPORTÂNCIA DOS IMUNOMODULADORES
Marta Freitas; Rui Magalhães; Francisca Dias De Castro; Maria João Moreira; José Cotter

Os anticorpos anti-fator de necrose tumoral (TNF)-α revolucionaram o tratamento da doença inflamatória intestinal (DII), modificando a sua história natural. A perda de resposta aos antiTNFs é um desafio clínico e foi associada ao desenvolvimento de anticorpos.

TRANSPLANTE DE MICROBIOTA FECAL NA INFECÇÃO POR CLOSTRIDIUM DIFFICILE EM DOENTE COM COLITE ULCEROSA
Carina Leal; Pedro Marcos; Maria Silva; Catarina Atalaia-Martins; Antonieta Santos; Helena Vasconcelos

A infecção por Clostridium difficile (CD) confere risco aumentado de colectomia e mortalidade na Colite Ulcerosa (CU). Evidência crescente advoga o transplante de microbiota fecal (TMF) nestas condições

PSORIASIS IN INFLAMMATORY BOWEL DISEASE PATIENTS TREATED WITH TNFA INHIBITORS: A 19-YEAR EXPERIENCE OF A TERTIARY CENTRE
Tiago Pereira Guedes; Cláudia Pinto; Mónica Garrido; Paulo Salgueiro; Tiago Torres; Isabel Pedroto; Paula Lago

Inflammatory bowel disease (IBD) and Psoriasis are chronic inflammatory conditions with a shared pathologic process, which explains the use of similar therapeutic strategies. Psoriasis can be associated to IBD as an independent entity, as an extraintestinal manifestation of IBD, or even as a paradoxical event of anti-tumor necrosis factor alpha (TNFa) therapy.  Our main goal was to review our experience of patients treated with TNFa inhibitors regarding the occurrence of psoriasis.

SERÁ POSSÍVEL PREVER A RECIDIVA EM DOENTES COM COLITE ULCEROSA EM REMISSÃO CLÍNICA?
Cátia Arieira; Henrique Guimarães; Francisca Dias De Castro; Maria João Moreira; José Cotter

A colite ulcerosa (CU) é uma doença inflamatória intestinal crónica caracterizada por períodos de remissão sintomática intercalados com episódios de recidivas. Objetivo: Determinar fatores associados a um maior risco de recidiva nos doentes com CU em remissão clínica.

PREFERÊNCIAS DOS DOENTES EM RELAÇÃO À TERAPÊUTICA BIOLÓGICA NA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL
Bárbara Morão; Catarina Gomes; Joana Pedro; Catarina Fidalgo; Joana Torres; Marília Cravo

A descontinuação da terapêutica biológica, uma vez alcançada a remissão, tem sido amplamente debatida pela comunidade médica, maioritariamente pelos custos e potenciais riscos do uso desta terapêutica a longo prazo. Objetivo:  avaliar as preferências dos doentes em relação à possibilidade de suspensão da terapêutica, uma vez atingida a remissão da doença.

ESTUDO RETROSPETIVO UNICÊNTRICO DA ASSOCIAÇÃO DO SCORE DE RUTGEERTS COM A CALPROTECTINA FECAL APÓS RESSEÇÃO ILEOCECAL NA DOENÇA DE CROHN
Maria Ana Rafael; Filipa Bordalo Ferreira; Luísa Martins Figueiredo; Alexandra Martins; Liliana Santos; Ana Maria Oliveira

Após resseção ileocecal (RIC) na doença de Crohn (DC) existe risco de reativação da doença, surgindo frequentemente lesões endoscópicas antes da clínica. A ileocolonoscopia é o gold-standard para diagnosticar uma reativação e deve ser realizada 6-12 meses após RIC, utilizando-se o score de Rutgeerts para classificar atividade endoscópica. No entanto, têm sido propostos preditores menos invasivos, como a calprotectina fecal (CF). Os estudos sobre a correlação endoscópica com a CF são inconsistentes. Alguns sugerem valores de CF de 100-150μg/g como cutoff para distinguir doentes com e sem remissão endoscópica (RE). Este estudo pretende avaliar a correlação entre ileocolonoscopia e CF.

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