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UTILIDADE E SEGURANÇA DA ENTEROSCOPIA POR CÁPSULA NA AVALIAÇÃO DA RECORRÊNCIA DA DOENÇA DE CROHN APÓS CIRURGIA: O PAPEL AINDA SE MANTÉM?
Ana L. Santos; Hélder Cardoso; Ana Patrícia Andrade; Susana Lopes; Guilherme Macedo

A ileocolonoscopia (IC) constitui o método de eleição na avaliação da recorrência da doença de Crohn (DC) após cirurgia. A enteroscopia por cápsula (EC), sendo um método menos invasivo, tem sido estudado como método alternativo/complementar a esta avaliação. Com este trabalho, pretendeu-se avaliar a utilidade da EC no seguimento de DC após cirurgia e o seu impacto em termos de estratégia terapêutica.

TACROLIMUS - UMA ALTERNATIVA FARMACOLÓGICA PARA O TRATAMENTO DA COLITE ULCEROSA GRAVE CORTICOREFRATÁRIA
Verónica Pavão Borges; Sara Santos; Carlos Bernardes; Diana Carvalho; Joana Saiote; Jaime Ramos

Em doentes com colite ulcerosa (CU) grave refratária à corticoterapia endovenosa e intolerantes ao infliximab, são poucas as opções terapêuticas. Os outros anti-TNFs e o vedolizumab não foram avaliados nesta indicação.  A ciclosporina é eficaz, mas possui um espectro de efeitos adversos importante e é mais difícil de manusear. O tacrolimus é sugerido como uma opção terapêutica para a CU grave. Contudo, existem poucos dados da sua eficácia, rapidez de ação e segurança.

PERSISTÊNCIA DE ANTI-TNFALFA NO TRATAMENTO DA DOENÇA DE CROHN: A EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO
João Estorninho; Francisco Portela; Luís Tomé

A eficácia dos anticorpos anti-fator necrose tumoral (anti-TNF) no tratamento dos doentes com doença de crohn (DC) com atividade moderada ou grave está bem estabelecida. Contudo, a perda de resposta destes fármacos é um dos problemas que surge aquando da sua utilização e são poucos os estudos que abordem a persistência desta terapêutica. Os objetivos deste trabalho foram avaliar a persistência de infliximab ou adalimumab como 1ª linha de anti-TNF em doentes com DC, bem como a identificação de potenciais fatores que possam afetar a eficácia e falência a longo prazo destas terapêuticas.

FARÁ O ANTI-TNF DIFERENÇA NAS MANIFESTAÇÕES OSTEOARTICULARES ASSOCIADAS À DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL?
Ana L. Santos; Susana Lopes; Rui Gaspar; Ana Patrícia Andrade; Amadeu Corte-Real; Fernando Magro; Guilherme Macedo

As manifestações extraintestinais do foro osteoarticular (MOA) associadas à doença inflamatória intestinal (DII) apresentam elevada prevalência. Neste trabalho, pretendeu-se avaliar a prevalência de MOA em doentes sob antagonistas do fator de necrose tumoral (anti-TNF) bem como o papel destes no seu desenvolvimento.

VIGILÂNCIA DE DISPLASIA NA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL – ESTUDO COORTE
Sofia Saraiva; Isadora Rosa; Joana Moleiro; João Pereira Da Silva; Ricardo Fonseca; António Dias Pereira

Na doença inflamatória intestinal (DII) está recomendada vigilância por colonoscopia para detetar e tratar lesões neoplásicas iniciais, dado o risco aumentado de cancro colo-rectal (CCR). O objetivo do trabalho foi determinar variáveis clínicas e endoscópicas associadas a displasia.

VASCULITE CUTÂNEA DE PEQUENOS VASOS INDUZIDA POR USTECINUMAB EM DOENÇA DE CROHN
Pedro Costa-Moreira; Ana Luísa Santos; Ana Filipa Pedrosa; Susana Lopes; Guilherme Macedo

A vasculite cutânea de pequenos vasos (ou vasculite leucocitoclástica) encontra-se associada a toxicidade farmacológica em um terço dos casos. Ocorre habitualmente nos primeiros 90 dias após início do fármaco, embora o tempo de latência possa corresponder a vários anos.

A SERIES OF UNFORTUNATE EVENTS
Joana Alves Silva; Cidalina Caetano; Daniela Falcão; Marta Salgado; Judit Gandara; Paula Lago; Isabel Pedroto

50-year-old female, smoker. Submitted to liver transplant (LT) in 2010, due to primary biliary cholangitis (PBC), and treated with tacrolimus since then.

TUBERCULOSE SOB TERAPÊUTICA ANTI-TNF – DEVERÍAMOS PESQUISAR ATIVAMENTE?
Sofia Xavier; Tiago Cúrdia Gonçalves; Francisca Dias De Castro; Joana Magalhães; Maria João Moreira; José Cotter

Os agentes anti-factor de necrose tumoral(TNF) associam-se a um risco aumentado de tuberculose(TB), que requer o rastreio e tratamento de tuberculose latente(LTBI) antes do início dos mesmos. Não existem recomendações sobre a necessidade de reavaliar os doentes para a presença de LTBI ao longo do tratamento. Pretendemos avaliar a incidência e identificar fatores de risco para a infeção em doentes sob anti-TNF.

QUESTIONÁRIO EUROPEU SOBRE AS CARACTERÍSTICAS FENOTÍPICAS DE CASAIS COM DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL (DII) E OS SEUS FILHOS
Maria Pia Costa Santos; Catarina Gomes; Marília Cravo; Joana Torres

Estudos mostraram que a probabilidade de desenvolver DII após casamento com indivíduo com DII é superior ao que seria esperado pelo acaso. Os filhos de casais em que ambos os cônjuges têm doença são um dos grupos com maior risco de desenvolver DII. O objetivo deste questionário foi identificar casais e filhos com DII e caracterizar o seu fenótipo.

FEBRE MEDITERRÂNICA FAMILIAR - UMA "CAUSA" DE DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL?
Catarina Martins Da Cunha; Tânia Gago; Joana Roseira; Pedro Campelo; Bruno Peixe; Paulo Caldeira; Horácio Guerreiro

Trata-se dum doente do género masculino de 52 anos com episódios recorrentes de longa data caracterizados por dor abdominal, febre e diarreia, associados a elevação dos parâmetros inflamatórios.

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