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TRATAMENTO ENDOSCÓPICO DE DEISCÊNCIAS PÓS-CIRURGIA BARIÁTRICA: “ONE SIZE DOESN'T FIT ALL”
Rui Morais; Eduardo Rodrigues-Pinto; Filipe Vilas-Boas; Pedro Pereira; Guilherme Macedo

Descrevemos 2 casos de deiscências anastomóticas pós-cirurgia bariátrica. A primeira é referente a uma mulher, 62 anos, com diagnóstico de deiscência aguda ao nível do His, pós-sleeve gástrico, com coleção associada ao nível do corpo do pâncreas com 31x20mm. Realização de terapêutica endoscópica de vácuo intraluminal (1 sessão), sem melhoria.

TERAPÊUTICA ENDOSCÓPICA DE VÁCUO PARA PERFURAÇÃO ESOFÁGICA APÓS INGESTÃO DE CORPO ESTRANHO: RESOLUÇÃO APÓS UMA ÚNICA SESSÃO
Rui Morais; Filipe Vilas-Boas; Marco Silva; Pedro Pereira; Guilherme Macedo

Homem, 70 anos, sem antecedentes pessoais de relevo, recorreu ao Serviço de Urgência por dor torácica após ingestão de corpo estranho (osso de galinha) cinco dias antes. Referia febre, mas negava dispneia ou outros sintomas.

RESSECÇÃO TRANSMURAL DO COLON: TÉCNICA DE SUCESSO ONDE AS OUTRAS FALHAM
João Correia-Sousa; Ricardo Küttner-Magalhães; Luís Maia; Mónica Garrido; Daniela Falcão; Carlos Peixoto; Isabel Pedroto

Homem de 67anos, referenciado à consulta de gastrenterologia em 2016 por pólipos do cólon em colonoscopia de rastreio: 6adenomas até 14mm removidos e uma lesão tipo laterally spreading tumor (LST) granular com 35mm não removida.

DRENAGEM BILIAR GUIADA POR ECOENDOSCOPIA EM ESTÔMAGO OPERADO: HEPATOJEJUNOSTOMIA
Sónia Bernardo; Inês Pita; Carolina Simões; Sofia Saraiva; Sofia Carvalhana; Rui Palma; Rui Tato Marinho; Helena Cortez-Pinto

Mulher 76 anos, com antecedentes de linfoma gástrico há 30 anos submetida a gastrectomia parcial e hepatite a vírus B sob Tenofovir 245mg/dia (carga viral persistentemente baixa mas detetável e AgHBe+/anti-HBe-).

REMOÇÃO ENDOSCÓPICA DE BANDA GÁSTRICA MIGRADA
Ana Laranjo; Maria Carvalho; Andreia Rei; Sara Pires; Nuno Veloso; Lurdes Gonçalves; Rogério Godinho; Isabel Medeiros

A obesidade é uma doença com incidência crescente nas últimas décadas, sendo a banda gástrica (BG) ajustável uma das opções cirúrgicas no seu tratamento.

TRATAMENTO ENDOSCÓPICO COMBINADO DE FÍSTULA ENTEROCUTÂNEA CRÓNICA
Rui Morais; Eduardo Rodrigues-Pinto; Guilherme Macedo

Homem, 75 anos foi submetido a uma hemicolectomia direita alargada devido a um adenocarcinoma do cólon transverso distal. O curso pós-operatório complicou-se por pneumonia e pancreatite aguda.

ANEMIA NA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL
Sónia Bernardo; Joana Carvalho; Samuel Fernandes; Ana Costa; Luisa Branco; Ana Rita Gonçalves; Ana Valente; Cilénia Baldaia; Paula Moura Dos Santos; Ana Oliveira; Luís Araujo Correia

A anemia é uma manifestação extraintestinal frequente na doença inflamatória intestinal (DII), sendo o défice de ferro a causa mais comum.

SINDROME DE SWEET: UMA DUPLA ASSOCIAÇÃO - CASO CLÍNICO
Daniel Conceição; Ana Catarina Lagos; Andréa Martins; Manuela Parente; Maria Salazar

Os autores descrevem o caso clínico de uma doente de 35 anos com o diagnóstico de Doença de Crohn (Montreal A2, L3, B1) com 12 de evolução, tendo como manifestações extra-intestinais a salientar eritema nodoso e artropatia periférica tipo 1.

PODERÁ A CALPROTECTINA FECAL GUIAR O ESQUEMA TERAPÊUTICO DE INFLIXIMAB NA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL?
Marta Freitas; Rui Magalhães; Francisca Dias De Castro; Maria João Moreira; José Cotter

O infliximab é um anticorpo monoclonal anti-fator de necrose tumoral (TNF)-α aprovado para a indução e manutenção da remissão da doença inflamatória intestinal (DII). A monitorização terapêutica, nomeadamente com determinação dos níveis de infliximab, permite orientar decisões terapêuticas e prevenir a perda de resposta.

EFICÁCIA DA TERAPÊUTICA COMBINADA NA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL: QUANTO TEMPO DEVEMOS MANTER A TERAPÊUTICA COMBINADA COM IMUNOMODULADORES?
João Carlos Silva; Adelia Rodrigues; Ana Paula Silva; Carlos Fernades; Ana Ponte; Mafalda Sousa; Catarina Gomes; Edgar Afecto; João Carvalho

A terapêutica combinada (TC) na doença inflamatória intestinal (DII) é considerada superior à monoterapia, dada a redução de imunogenicidade, especialmente nos primeiros 6 meses. No entanto, a TC pode aumentar o risco de neoplasias e infeção. O objetivo deste estudo foi avaliar os benefícios da TC além dos 6 meses.

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