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GIST DO INTESTINO DELGADO: A FACE OCULTA DE UMA HEMORRAGIA DIGESTIVA OBSCURA
Giestas S.1, Almeida N.1, Martins R.2, Santos M.1,Canhoto A.1, Figueiredo P.1, Portela F.1, Sofia C.1

A invaginação do intestino delgado em adultos é rara e geralmente está associada à presença de neoplasias. Os tumores do estroma gastrointestinais (GIST) são pouco comuns, correspondendo a 4-17% dos tumores do intestino delgado. A associação do GIST com invaginação é muito rara.

INTUSSUCEPÇÃO ILEO-ILEAL IDIOPÁTICA COMO CAUSA RARA DE HEMORRAGIA DIGESTIVA MÉDIA
Atalaia Martins C., , Barbeiro S., , Silva F.,, Arroja B.,, Canhoto M., , Eliseu L., , Gonçalves C., , Cotrim I., , Vasconcelos H.,

A intussucepção intestinal é um evento raro na idade adulta. O seu diagnóstico é, frequentemente, intra-operatório. A maioria associa-se a lesão orgânica, frequentemente maligna. Contudo, 8 a 20% das intussucepções são idiopáticas, sendo o seu mecanismo fisiopatológico desconhecido.

DOENÇA DE WILSON NA IDADE ADULTA, A PROPÓSITO DE UM CASO CLÍNICO
Carvalho J.R., Cortez-Pinto H., Correia Guedes L., Alves A., Velosa J.,

O diagnóstico de DW baseia-se em scores de diagnóstico. No caso do doente não ter um teste genético positivo, não existe nenhum outro teste suficientemente específico. A histologia hepática não é patognomónica, a ausência de cobre hepático e um teste genético negativo não excluem DW. Ilustramos o desafio diagnóstico inerente ao amplo espectro de manifestações da DW. É fundamental um elevado índice de suspeição para um diagnóstico e terapêutica precoces."

POUCHITIS, INFEÇÃO POR CLOSTRIDIUM DIFFICILE E ANEMIA HEMOLITICA: O QUE FAZER?
Martins D., Sousa P., Pinho J., Araújo R., Cancela E., Castanheira A., Ministro P., Silva A.

Em 2015 verificou-se novo aumento do número de dejeções, com presença de sangue. Iniciou metronidazol (3 semanas) com boa resposta. Dois dias após a suspensão do antibiótico retomou os sintomas. Novo agravamento da anemia com Hb 7g/ml e necessidade de aumento da dose de metilprednisolona.

CARCINOMA DE CÉLULAS RENAIS: UMA CAUSA DE COLESTASE A NÃO ESQUECER.
Rodrigues J., Carvalho L., Túlio M., Marques S., Barreiro P., Chagas C.

Apesar da raridade das metástases pancreáticas, em doentes com história de carcinoma de células renais o índice de suspeição deverá ser aumentado, mesmo vários anos após o diagnóstico da lesão primária.

HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA DE CAUSA INESPERADA
Meireles L., Carvalho J. R., Lopes J., Carrilho-Ribeiro L., Velosa J.

A púrpura de Henoch-Schonelein, também designada por vasculite leucocitoclástica, é uma vasculite auto-imune não granulomatosa sistémica, que envolve os pequenos vasos. A etiologia não está esclarecida, mas associa-se a infecção, fármacos, vacinas, tumores e deficit de alfa-1-antitripsina. É a forma de vasculite mais frequente nas crianças, sendo menos frequente em adultos. O envolvimento cutâneo é a forma mais comum de apresentação e geralmente precede o gastrointestinal. A segunda porção do duodeno é a região mais afectada. Pode manifestar-se por náusea, vómitos ou hemorragia digestiva. Os achados endoscópicos incluem eritema, edema, petéquias e sufusões hemorrágicas. O diagnóstico histológico é confirmatório.  Este caso ilustra o envolvimento gastrointestinal numa doente com vasculite leucocitoclástica.

COLESTASE NA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE C
Santos P.1, , Moura M.1, , Silva R.2, , Fatela N.1, , Ramalho F.1

A colestase canalicular e as lesões do tipo degenerativo do epitélio dos ductos biliares são alterações raras na infecção por vírus da hepatite C. No caso descrito a regressão do quadro clinico-laboratorial no período de resposta ao tratamento e o agravamento com a recidiva virológica leva a admitir colestase no contexto da infecção crónica pelo VHC.

CARCINOMA EM FÍSTULA PERIANAL NA DOENÇA DE CROHN
Araújo T. (1), Castro-Poças F. (1,2), Rocha A. (2,3), Lago P. (1), Maia L. (1), Pedroto I. (1,2)

O carcinoma que se desenvolve no trajeto fistuloso, na Doença de Crohn, é uma complicação rara da doença perianal. É necessário um elevado nível de suspeição para o diagnóstico e rápida intervenção nesta patologia.

CANDIDOSE HEPATO-ESPLÉNICA: UM CASO DE SUCESSO APÓS INÍCIO DE CORTICOTERAPIA
Coelho R. 1, Gonçalves R. 1, Lopes S. 1 , Príncipe F. 2, Macedo G. 1

A candidose hepato-esplénica é maioritariamente diagnosticada em doentes com doenças hematológicas malignas sendo o seu diagnóstico frequentemente difícil pela ausência de resultados microbiológicos positivos e achados histológicos. A terapêutica deste SRI com corticóides permitiu a resolução dos sintomas e subsequente continuação da quimioterapia. Os autores descrevem o caso por se tratar de uma entidade rara que deve ser considerada perante imagem multinodular hepato-esplénica, sendo ainda de particular interesse a boa resposta clínica e analítica observada após início de corticoterapia.

DOENÇA CELÍACA SERONEGATIVA NO ADULTO: DESAFIOS NO DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA
Gravito-Soares E., Gravito-Soares M., Cardoso R., Lopes S., Freire P., Mendes S., Figueiredo P., Sofia C.

A atrofia vilositária em contexto de doença celíaca seronegativa é um desafio diagnóstico, representando um diagnóstico de exclusão com outras condições, com implicações terapêuticas e prognósticas. Apresenta-se iconografia fenotípica, endoscópica e histológica.

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