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ICTERÍCIA OBSTRUTIVA: CORPO ESTRANHO NA VIA BILIAR CULPADO
Giestas S., Mendes S., Gomes D., Sofia C.

A presença de corpos estranhos na via biliar é uma causa rara de icterícia obstrutiva, existindo apenas alguns casos reportados na literatura relativos a resíduos alimentares (ex. espinhas), parasitas, clips metálicos, migração de stents, compressas e material de sutura não-absorvíveis. Não só causam icterícia por obstrução como potenciam a formação de cálculos na via biliar.

HIPERTENSÃO PORTAL E HEMATOQUÉZIAS
Sousa, P., Vieira, C.L., Santos, P.M., Serejo, F., Velosa, J.

Com a erradicação de varizes esofágicas têm-se tornado mais frequentes causas classicamente raras de hemorragia digestiva no contexto de hipertensão portal.

ESOFAGITE MÚLTIPLA
Moura M. , Santos PM. , Correia L. , Serejo F., Velosa J.

A esofagite inclui um diagnóstico diferencial alargado, no entanto, a presença de múltiplas etiologias em simultâneo no mesmo doente é pouco frequente.

O QUE ESCONDE UMA ASCITE REFRATÁRIA?
Martins D., Sousa P., Pinho J., Araújo R., Cancela E., Castanheira A., Ministro P., Silva A.

O LBDGC é o subtipo histológico mais comum de linfoma não-Hodgkin. Contudo, a linfomatose peritoneal é uma condição rara, associando-se a subtipos tumorais mais agressivos. Embora associado a prognóstico reservado, diagnóstico precoce e terapêutica adequada são fundamentais para melhorar a sobrevida destes doentes.

DILATAÇÃO ENDOSCÓPICA EM ESTENOSES ESOFÁGICAS NA EPIDERMÓLISE BULHOSA: A PROPÓSITO DE DOIS CASOS CLÍNICOS
Carvalho D., Costa M., Capela T., Silva M.J., Canena J., Seves I.

O tratamento endoscópico é seguro e eficaz, permitindo resolução da sintomatologia sem necessidade de re-intervenção a longo prazo. Os autores apresentam iconografia pormenorizada dos procedimentos endoscópicos e manifestações cutâneas na EB.

ASCITE GELATINOSA: UM ASPETO CARACTERÍSTICO DE UMA ENTIDADE RARA
Marques S., Carmo J., Carvalho A. S., Bispo M., Monteiro L., Mendes R., Chagas C.

O pseudomixoma peritoneal (PMP) caracteriza-se pela presença de ascite mucinosa e implantes na superfície peritoneal, geralmente associada a neoplasias mucinosas do apêndice ou ovário (em até 5% dos casos a origem é desconhecida). Apesar de raro (incidência 1:1.000.000), o PMP deve ser considerado no diagnóstico diferencial de ascite, particularmente se se tratar de uma ascite gelatinosa. O seu diagnóstico é confirmado por citologia do líquido ascítico e por aspetos imagiológicos característicos (US, TC e/ou RM) que demonstraram ascite não pura determinando lobulações nas superfícies hepática e esplénica (por compressão extrínseca secundária) e implantes peritoneais, sem invasão de órgãos. Os autores apresentam um caso raro e agressivo de PMP de origem desconhecida, com achados típicos nos exames de imagem. É apresentada iconografia (US, TC e citologia).

ESTENOSE BENIGNA REFRATÁRIA DO ESÓFAGO - QUANDO AS OPÇÕES TERAPÊUTICAS SE ESGOTAM
Giestas S.1, Ferreira M.1, Gomes D.1, Gregório C.1, Amaro P.1, Almeida J.2, Agostinho C.1, Portela F.1, Sofia C.1

A maioria das estenoses esofágicas benignas responde ao tratamento de primeira linha com dilatação endoscópica, porém 40% recidiva. Apesar das opções endoscópicas atualmente existentes (injeção intralesional de corticoides, terapêutica incisional, próteses esofágicas) no tratamento das estenoses refratárias a sua abordagem terapêutica mantem-se um desafio não se conseguindo obter melhoria clínica significativa em alguns doentes.

WHIPPLE COM ENVOLVIMENTO DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
Atalaia Martins C., Barbeiro S., Silva F., Arroja B., Canhoto M., Eliseu L., Gonçalves C., Cotrim I., Vasconcelos H.

A doença de Whipple é uma patologia sistémica causada pela infeção por Tropheryma whippelii. Apesar do seu tratamento ser simples com antibioterapia de longa duração, o seu diagnóstico pode ser tardio e desafiante pois, pela sua raridade, é frequentemente esquecido.

DESCONEXÃO NEURO-INTESTINAL
Silva Fernandes J. , Ramos R. , Vicente C. , Kassem A. , Mascarenhas J. , Cruto C., Rosado P., Ascensão M. , Casteleiro Alves C.

A pseudo-obstrução intestinal crónica (POIC) é um distúrbio raro, caracterizado pela ausência parcial/total de propulsão gastrointestinal, sendo obrigatório excluir uma obstrução mecânica.

HEPATITE AUTOIMUNE E LUPUS ERITEMATOSO SISTÉMICO – AN OVERLAP CASE
Pinho J., Martins D., Cancela E., Araújo R., Castanheira A., Ministro P., Silva A.


As síndromes de sobreposição caracterizam-se pela presença de critérios clínicos e laboratoriais de diferentes distúrbios autoimunes simultaneamente. O lupus eritematoide discoide pode surgir como primeira manifestação do lupus eritematoso sistémico (LES) e o acometimento hepático está descrito em alguns casos; no entanto, pode surgir como entidade distinta na síndrome de sobreposição LES/hepatite autoimune, coexistindo no mesmo doente duas patologias de etiologia autoimune."

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