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PERITONITE BACTERIANA ESPONTÂNEA A NEISSERIA MENINGITIDIS: UMA ENTIDADE RARA
Guerreiro C., Correia T., Margarida F., Freire P., Tomé L., Sofia C.,

A peritonite bacteriana espontânea (PBE) é uma infecção frequente em doentes cirróticos com ascite, na presença de doença hepática em estadio avançado.

SWITCH TERAPÊUTICO ANTI-TNF: UM CASO DE SUCESSO IMPROVÁVEL NA COLITE ULCEROSA EXTENSA DE APRESENTAÇÃO INICIAL GRAVE
Carvalho L., Costa P., Rodrigues J., Carmo J., Santos S., Chagas C.

A Colite Ulcerosa é uma entidade crónica com incidência crescente nos países desenvolvidos e em jovens adultos, com implicações importantes na sua qualidade de vida. A apresentação severa revela-se de difícil manejo e o tratamento um autêntico desafio, muitas vezes além das Guidelines aprovadas. O switch anti-TNF não é frequente na indução e manutenção da remissão por não se conhecer beneficio. No caso de um jovem, com apresentação grave e relutância a cirurgia, esta pareceu-nos a única alternativa, com resultados surpreendentes.

A ÚLTIMA FEBRE - A PROPÓSITO DE UM CASO CLÍNICO
Antunes A.G., Eusébio M., Vaz A. M., Queirós P., Peixe B., Guerreiro H.

As FAEs são comunicações entre o lúmen aórtico e uma víscera oca, dividindo-se em primárias ou secundárias, sendo estas mais frequentes e ocorrendo após cirurgias de reconstrução aórtica em até 2% dos casos. Correspondem a causas raras de hemorragia digestiva, com mortalidade de 100% na ausência de tratamento, manifestando-se habitualmente em duas fases: a primeira, autolimitada, ocorre após erosão da parede endoluminal pela prótese (associando-se infecção) e a segunda, quando se estabelece uma comunicação directa com o lúmen aórtico. O local mais comum para ocorrência de FAE é o duodeno (80%), habitualmente D3 ou D4, em virtude da proximidade anatómica, sendo o jejuno menos frequentemente acometido.

UMA BIÓPSIA SURPREENDENTE
Sousa P., Carvalho J.R., Lopes J., Carrilho Ribeiro, L., Velosa J.

A úlcera gástrica penetrada ao fígado é uma patologia rara estando descritos 15 casos na literatura. O diagnóstico é mais frequentemente efectuado pela presença de tecido hepático nas biópsias, análise de peça operatória ou autópsia, sendo que os exames imagiológicos e endoscópicos raramente permitem o diagnóstico."

CIRROSE HEPÁTICA E INSUFICIÊNCIA RENAL – ALÉM DO SÍNDROME HEPATO-RENAL
Roque Ramos L.1, Barosa R.1, Ferreira J.2, Patita M.1, Figueiredo P.1, Outerelo C.2, Fonseca J.1, Freitas J.1

A insuficiência renal (IR) é frequente nos doentes com cirrose hepática sendo a etiologia variada, incluindo infecção, hipovolémia, síndrome hepato-renal (SHR) e doenças parenquimatosas renais.

NEOPLASIAS PANCREÁTICAS SÍNCRONAS - A PROPÓSITO DE UM CASO CLÍNICO
Ribeiro S., Martins C., Cardoso C., Meining A., Seufferlein T.

A neoplasia mucinosa papilar intraductal origina-se a partir do revestimento epitelial dos ductos pancreáticos e, de acordo com o grau de atipia celular, pode ser classificada como benigna, borderline, carcinoma in situ ou carcinoma invasivo. É descrita como lesão precursora do adenocarcinoma ductal invasivo do pâncreas, podendo em determinados casos ocorrer de forma simultânea, conferindo um prognóstico menos favorável.

APRESENTAÇÃO INVULGAR DE INFECÇÃO POR LEISHMANIA DONOVANII – A PROPÓSITO DE DOIS CASOS CLÍNICOS
Russo P., Oliveros D., Ribeiro R., Mascarenhas L., Ribeirinho A., Teófilo E., Pinto A.

Nos doentes imunossuprimidos a Leishmaniose visceral pode apresentar disseminação para locais atípicos como o tracto gastrointestinal, sendo o duodeno o local mais frequentemente afectado (cerca de 90% dos casos). Os aspectos endoscópicos são variáveis, desde mucosa aparentemente normal, inflamação gástrica ou duodenal inespecífica ou mucosa atrófica ou nodular.

ADENITE NECROTIZANTE GRANULOMATOSA E SÍNDROME DE INTESTINO CURTO: UM DESAFIO DIAGNÓSTICO
Oliveira A. (1), Almeida N. (1), Fernandes A. (1), Pereiro T. (1), Giestas S. (1), Ferreira A. M. (1), Tomé L. (1), Romãozinho J.M. (1), Martins R. (2), Abrantes C. (3), Silva N. (4), Sofia C. (1)

Os autores propõem este caso para apresentação dada a sua invulgaridade e pelas imagens da ecoendoscopia.

PANCREATITE AGUDA E LEPTOSPIROSE – UMA RELAÇÃO POUCO HABITUAL OU SUBDIAGNOSTICADA?
Giestas S., Casela A., Almeida N., Ferreira M., Tomé L., Sofia C.

A etiologia infeciosa da pancreatite aguda (PA) é rara (menos de 2%). A PA como complicação da infeção por Leptospira é incomum existindo apenas alguns casos reportados na literatura.

HEPATITE COLESTÁTICA GRAVE A IMPLANTE DE ETONOGESTREL (IMPLANON) EM JOVEM COM MUTAÇÃO NÃO DESCRITA NO GENE ATP8B1
Pereira V.M., Neto R., Ladeira N., Ferreira S., Pessegueiro H., Jasmins L.

Os estrogénios e contracetivos orais encontram-se associados a várias complicações hepáticas, incluindo colestase intrahepática. Contudo, não se encontram descritas complicações graves associadas aos implantes contracetivos.

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