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CPRE NAS PARASITOSES BILIARES – DO DIAGNÓSTICO AO TRATAMENTO
J. Fernandes1,2; T. Araújo1; S. Giestas1; J. Ramada1; M. Certo3; J. Canena6; L. Lopes1,4,5

Nesta imagem em Gastrenterologia apresentamos o vídeo de 4 doentes com parasitoses biliares, diagnosticadas e tratadas por colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE), numa série de mais de 3000 CPREs realizadas num serviço de Gastrenterologia (prevalência <0,14%).

ANISAKIASIS GÁSTRICO
Sónia Bernardo1; Fernando Castro-Poças2

A hipótese diagnóstica de Anisakiasis gástrica deve ser colocada nos doentes com dor epigástrica aguda e intensa. O tratamento mais eficaz é a remoção das larvas, pelo que é recomendado a realização precoce de endoscopia. Apresentamos o caso pela sua raridade e pela iconografia.

ABORDAGEM ENDOSCÓPICA DE LESÃO SUBEPITELIAL DO CÓLON ATRAVÉS DA COMBINAÇÃO DAS TÉCNICAS “LIGATION” E “UNROOFING"
Sheila Machatine; Ricardo Küttner Magalhães; Teresa Moreira; Marta Lemos Rocha; João Correia-Sousa; Tiago Pereira Guedes; Inês Marques De Sá; Luís Maia; Isabel Pedroto

Os lipomas do cólon geralmente são lesões benignas, assintomáticas detectadas incidentalmente. A ressecção pode ser considerada quando o exame histológico é necessário (diagnóstico diferencial de outras etiologias não benignas, tal como neste caso) ou presença de sintomas como dor abdominal, obstrução intestinal, diarreia e hemorragia. A remoção endoscópica completa convencional de lipomas de grandes dimensões está associada a um risco considerável de lesão térmica na parede do cólon adjacente e perfuração. Isso está relacionado ao aumento do tempo necessário para transecção da lesão, devido à diminuição da condução da corrente eléctrica no tecido adiposo. O “unroofing” evita esse fenómeno removendo apenas a 1/2 ou 1/3 superior da lesão e permitindo que o restante tecido seja subsequentemente extrudido espontaneamente. A técnica de “ligate-and-let-go” induz transsecção mecânica lenta, no entanto, como a lesão não é recuperada não existe diagnóstico histológico.

TRATAMENTO ENDOSCÓPICO DE UMA FÍSTULA ESOFAGOPLEURAL DE DIAGNÓSTICO TARDIO
Pedro Campelo; Tânia Gago; Joana Roseira; Ana Catarina Cunha; Bruno Peixe; Paulo Caldeira; Marta Eusébio; Horácio Guerreiro

A deiscência da anastomose esófago-gástrica é uma complicação grave e uma das principais causas de mortalidade após esofagectomia. Este caso clínico retrata o tratamento com sucesso de uma fístula esofagopleural com prótese esofágica apesar do diagnóstico tardio e deiscência anastomótica de grande dimensão, reforçando assim a utilização desta abordagem terapêutica. Apresenta-se iconografia ilustrativa.

DISFUNÇÃO DO ESFINCTER DE ODDI SECUNDÁRIA A CODEÍNA
F Pereira; R Azevedo; M Linhares; J Pinto; H Ribeiro; C Leitão; A Caldeira; J Tristan; E Pereira; R Sousa; A Banhudo

A ingestão de opióides, nomeadamente a codeína, pode estar associada a disfunção do esfincter de Oddi em doentes colecistectomizados. Em casos graves, pode causar pancreatite aguda. O mecanismo fisiopatológico subjacente relaciona-se com a indução de espasmos do esfíncter pela codeína.

SARCOMA DE KAPOSI NODULAR NO CÓLON EM PACIENTE INFECTADO POR HIV – A PROPÓSITO DE UM CASO CLÍNICO
Roqueia Cumbana; Muhammad Ismail; Sheila Machatine; Prassad Modcoicar

Neste caso o objectivo é ilustrar uma apresentação endoscópica atípica em paciente sem lesões cutâneas. A presença de lesões polipoides do tubo digestivo de aspecto violáceo, deverá levantar a suspeita de se tratar de Sarcoma de Kaposi principalmente nos doentes com VIH e outros sob terapêutica imunosupressora. A investigação do acometimento visceral e linfonodal não deve ser esquecida, visto que, pode não existir afecção cutânea concomitante.

PSEUDOANEURISMA DA ARTÉRIA ESPLÉNICA COMO COMPLICAÇÃO DE PSEUDOQUISTO PANCREÁTICO
Daniela Reis1; Patrícia Santos1; Joana Martins2; Paula Moura Dos Santos1; Fátima Serejo1; José Velosa1

O pseudoaneurisma da artéria esplénica é uma complicação rara em doentes com pseudoquisto no contexto de pancreatite crónica. Esta entidade apresenta um risco de rotura considerável de cerca de 37% e a taxa de mortalidade pode atingir os 90% quando não tratado.

DOENÇA DE CHRON (DC) OU TUBERCULOSE INTESTINAL (TI)? UM DILEMA!
Tânia Gago; Joana Roseira; Ana Catarina Cunha; Pedro Campelo; Paulo Caldeira; Horácio Guerreiro

A relevância deste caso é a discussão entre qual o diagnóstico mais provável neste doente. A tuberculose intestinal é conhecida por ser “a grande mimetizadora“ e deverá ser considerada como diagnóstico diferencial de DC, especialmente em áreas de maior prevalência, visto que a clínica, os aspectos endoscópicos e a histologia se sobrepõem. Pretende-se discutir os aspectos mais relevantes do diagnóstico diferencial entre estas duas patologias.

ÚLCERA GIGANTE DO ANTRO POR INVASÃO GÁSTRICA DE HEPATOCARCINOMA
Catarina Gomes; Rolando Pinho; Jaime Rodrigues; Mafalda Sousa; João Carlos Silva; João Carvalho

No CHC, a hemorragia digestiva é geralmente por varizes esofágicas ou úlcera péptica. A incidência de doentes com hemorragia devido à invasão gástrica por CHC é baixa, e apenas raros casos têm sido descritos na literatura. Não obstante, esta condição deve ser sempre considerada em doentes com CHC e história de hematemeses ou melenas. Apesar do recente desenvolvimento de terapêuticas médicas e radiológicas nestas situações, nos doentes cujo prognóstico é desfavorável mas que mantêm alguma reserva hepática, a cirurgia pode ser o tratamento mais adequado, uma vez que mostrou estar associada a uma melhor sobrevida.

AMILOIDOSE INTESTINAL: UM DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL RARO NA ABORDAGEM DE RETORRAGIAS
Ana L. Santos1; Armando Peixoto1; Marco Silva1; Fátima Carneiro2; Guilherme Macedo1

Os autores descrevem o presente caso clínico pela sua raridade, destacando-se a importância de um diagnóstico diferencial cuidado na abordagem deste sinais clínicos presentes na prática diária da Gastrenterologia.

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