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TUMORES NEUROENDÓCRINOS PANCREÁTICOS: A EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO DE REFERENCIAÇÃO TERCIÁRIA AO LONGO DE 10 ANOS
Miguel Mascarenhas Saraiva1; Emanuel Dias1; Claudia Pinto2; Pedro Moutinho Ribeiro1; Guilherme Macedo1

Os tumores neuroendócrinos pancreáticos (PNETs) constituem um grupo raro de neoplasias, com uma incidência de aproximadamente 0.43 em 100000 habitantes, correspondendo a cerca de 1-2% das neoplasias do pâncreas. Conceptualmente, subdividem-se em PNETs funcionantes e não funcionantes. Neste estudo retrospectivo unicêntrico, foram avaliados aspetos de relevo da abordagem diagnóstica/terapêutica, características clínicas e patológicas dos tumores bem como a sobrevida global e livre de doença.

FACTORES PREDITIVOS PARA CARACTERIZAÇÃO DO KI67 EM TUMORES NEUROENDÓCRINOS PANCREÁTICOS DIAGNOSTICADOS POR ECOENDOSCOPIA
Borges Vp1; Silva Mj1; Mascarenhas L2; Carvalho D1; Ramos G1

A punção guiada por ecoendoscopia é o procedimento de eleição para a obtenção de tecido para análise cito-histológica em lesões pancreáticas. Nos tumores neuroendócrinos pancreáticos (TNE-P) a obtenção de material que permita uma análise anatomopatológica completa é essencial para a sua adequada caracterização. No entanto, os factores que o possibilitam não são claros, nomeadamente a vantagem da punção com agulha fina aspirativa (FNA) versus agulha fina de biopsia (FNB).

CONSEQUÊNCIA DE UM RESULTADO INCONCLUSIVO OU NEGATIVO DE PUNÇÃO ASPIRAVA POR AGULHA FINA POR ECOENDOSCOPIA DE LESÕES SÓLIDAS PANCREÁTICAS SUGESTIVAS DE MALIGNIDADE
Rui Gaspar; Patricia Andrade; Pedro Moutinho-Ribeiro; Filipe Vilas-Boas; Susana Lopes; Helena Barroca; Joanne Lopes; Fátima Carneiro; Guilherme Macedo

A acuidade diagnóstica da ecoendoscopia na avaliação de lesões pancreáticas sólidas é muito variável e não é incomum a obtenção de material inconclusivo para o diagnóstico. Não existe consenso sobre o melhor método de diagnóstico após realização de punção aspirativa por agulha afina (PAAF) inconclusiva ou negativa para células malignas quando a suspeita de neoplasia é elevada. O objetivo deste estudo foi avaliar quais os métodos utilizados e fatores preditores de malignidade após PAAF inconclusiva ou negativa para células malignas.

ULTRASSONOGRAFIA TRANSENDOSCÓPICA NA AVALIAÇÃO ETIOLÓGICA DA PANCREATITE AGUDA IDIOPÁTICA
Vítor Magno Pereira1; Armando Peixoto2; Marco Silva2; Ana Santos2; Inês Pita3; Filipe Vilas-Boas2; Pedro Moutinho-Ribeiro2; Susana Lopes2; Guilherme Macedo2

A ecoendoscopia(EUS) está indicada na investigação etiológica da pancreatite aguda idiopática(PAI), apresentando taxas variáveis na identificação da etiologia, de 40 a 79%, de acordo com as séries publicadas. Contudo, apenas 20-50% dos doentes desenvolvem sintomas recorrentes e pode ser difícil estabelecer relação causal entre alguns achados anormais da EUS e o episódio de pancreatite aguda.

PANCREATITE AGUDA COMO APRESENTAÇÃO CLÍNICA INAUGURAL DE NEOPLASIA DO PÂNCREAS E/OU VIAS BILIARES
Catarina Félix; Iala Pereira; Joyce Chivia; Susana Marque; Miguel Bispo; Cristina Chagas

Cerca de 5% das pancreatites agudas (PA) são causadas por neoplasia do pâncreas, podendo preceder o seu diagnóstico em semanas ou meses. Este é habitualmente estabelecido por TC, recomendada em todos os casos de PA de causa não esclarecida após os 40 anos. Foi objectivo do presente estudo analisar a prevalência de neoplasia pancreática e/ou vias biliares em doentes com PA.

BIÓPSIAS EM COMBINAÇÃO COM CITOLOGIA ESFOLIATIVA PODEM MELHORAR A CARACTERIZAÇÃO DE ESTENOSES MALIGNAS DA VIA BILIAR PRINCIPAL POR CPRE
Daniela Reis1; Carlos Noronha Ferreira1; Carlos Freitas1; António Marques1; Rui Palma1; Margarida Mendes De Almeida2; Luís Carrilho Ribeiro1; José Velosa1

A citologia com escova é realizada de forma sistemática durante a CPRE na avaliação de estenoses da via biliar(VB), contudo apresenta baixa sensibilidade para a deteção de neoplasia. O objetivo deste estudo foi verificar se a realização de biópsias da VB aumenta a taxa de deteção de estenoses malignas.

A MORFOLOGIA DA PAPILA MAJOR INFLUENCIA A CANULAÇÃO BILIAR? - ESTUDO MULTICÊNTRICO, PROSPETIVO
J. Fernandes1,2; I. Costa1; J. Fonseca3; S. Giestas1; T. Araujo1; D. Libânio1,4; D. Martinez-Ares1; G. Alexandrino5; D. Horta5; L. Lourenço5; J. Reis5; J. Canena5,6; L. Lopes1,3,7

A canulação seletiva da via biliar é um pre-requisito essencial na CPRE biliar terapêutica. Alguns autores sugerem que a dificuldade da canulação biliar e o uso de técnicas de recurso (Tr) podem ser condicionadas, entre outros fatores, pela morfologia da papila.A canulação seletiva da via biliar é um pre-requisito essencial na CPRE biliar terapêutica. Alguns autores sugerem que a dificuldade da canulação biliar e o uso de técnicas de recurso (Tr) podem ser condicionadas, entre outros fatores, pela morfologia da papila.Pretendemos avaliar se o tempo de canulação biliar, a existência de uma canulação difícil e uso de técnicas de recurso de acesso é influenciado pela morfologia da papila.

SORAFENIB NO CARCINOMA HEPATOCELULAR - CASUÍSTICA DOS ÚLTIMOS 10 ANOS
Joana Liz Pimenta1; Carmen Tavares Pais1; Patrícia Chow Liu1; Ana Isabel Barreira1; Sílvia Duarte1; Mónica Mesquita1; Sara Almeida Pinto2; Renata Silva1; Sónia Carvalho1; Paulo Carrola1; José Presa Ramos1; Paula Vaz Marques1

O Carcinoma Hepatocelular (CHC) é a 3ª causa de morte oncológica. O Sorafenib está aprovado para o CHC avançado, com impacto na sobrevida.

"TORONTO HCC RISK INDEX": ÚTIL NA PREVISÃO DO CARCINOMA HEPATOCELULAR EM TODAS AS POPULAÇÕES?
Rui Gaspar1; Marta Patita2; Patricia Andrade1; Guilherme Macedo1

As atuais guidelines recomendam a realização de ecografia abdominal semestral para rastreio de carcinoma hepatocelular (CHC), independentemente da etiologia da doença hepática. O "Toronto HCC risk index"(THRI) é um score desenvolvido recentemente para predizer o risco de CHC a longo prazo,validado na população canadiana e holandesa.O objetivo deste estudo foi avaliar a capacidade do THRI na predição do risco de CHC na população portuguesa.

A ELASTOGRAFIA HEPÁTICA E ESPLÉNICA NÃO PARECEM SUBSTITUIR O CONTROLO ENDOSCÓPICO NA DETEÇÃO DE PRESENÇA DE VARIZES ESOFÁGICAS APÓS ERRADICAÇÃO
Daniela Reis; Carlos Noronha Ferreira; Luís Carrilho Ribeiro; José Velosa

Os métodos de diagnóstico não invasivos têm sido utilizados para identificar doentes com risco de desenvolvimento de hipertensão portal clinicamente significativa (HTPCS) e varizes esofágicas (VE). O objetivo do estudo foi avaliar as variáveis preditoras de presença de VE em doentes sob vigilância endoscópica anual após laqueação elástica.

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