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NECESSIDADE DE TODO O ARMAMENTÁRIO ENDOSCÓPICO NO TRATAMENTO DE DEISCÊNCIA ANASTOMÓTICA
Rui Morais; Eduardo Rodrigues-Pinto; Pedro Pereira; Guilherme Macedo

O presente caso evidencia a complexidade associada ao tratamento endoscópico das deiscências do trato digestivo superior, com necessidade de múltiplas abordagens distintas.

POESIA EM MOVIMENTO – POEM DE A A Z
Margarida Flor De Lima; Nuno Nunes; Vera Santos; Ana Catarina Rego; José Renato Pereira; Nuno Paz; Maria Antónia Duarte

A técnica de tunelização, após ter sido desenvolvida para o tratamento da acalásia, tem vindo a ser aplicada a outras patologias, tais como na resseção de lesões subepiteliais ou na diverticulotomia de Zenker, como o caso descrito. A vantagem da técnica de tunelização consiste na possibilidade de se efetuar uma miotomia completa do septo.

EXCISÃO ENDOSCÓPICA EM BLOCO DE NEOPLASIAS CIRCUNFERENCIAIS DO ESÓFAGO: SÓ PARA O ORIENTE?
Pedro Barreiro; Iala Carina; Joyce Chivia; Catarina Felix; Pedro Figueiredo; Miguel Bispo; Cristina Chagas

No ocidente, a aplicação da DES no esófago continua a ser limitada a poucos centros. Destaca-se ainda que a ressecção circunferencial de neoplasias esofágicas são pouco frequentes e maioritariamente descritas no ocidente. Os autores apresentam o caso pela sua raridade, demonstrando a aplicabilidade da técnica no esófago mesmo em lesões circunferenciais extensas, descrevendo aspectos técnicos particulares neste tipo de excisões.

VARIANTES TÉCNICAS NA DRENAGEM BILIAR-GUIADA POR ECOENDOSCOPIA
J. Fernandes1,2; D. Libânio1,3; S. Giestas1; T. Araújo1; J. Ramada1; M. Certo4; J. Canena7; L. Lopes1,5,6

A CPRE com a colocação de prótese é uma técnica minimamente invasiva de 1ª linha para o tratamento de obstruções biliares. Apesar da sua elevada segurança e eficácia, existem doentes em que esta não é possível, mesmo quando realizada por endoscopistas com experiência em CPRE. A maioria destes casos está relacionada com tumores que invadem o duodeno, não permitindo o acesso do duodenoscópio à 2ª porção duodenal ou o reconhecimento da papila major. Nestas situações as drenagens biliares por ecoendoscopia, são uma opção válida em centros com endoscopistas experientes em CPRE/ ecoendoscopia e recursos materiais e humanos adequados. Neste vídeo pretendemos ilustrar 3 variantes desta técnica (coledocoduodenostomia, hepatogastrostomia, prótese anterógrada transpapilar), cuja experiência a nível mundial é ainda limitada, dado o elevado nível de dificuldade associado.

TERAPÊUTICA DE NEOPLASIA DUODENAL POR TÉCNICA DE RESSEÇÃO ENDOSCÓPICA TRANSMURAL
J. Castela; S. Mão De Ferro; S. Ferreira; J. Pereira Da Silva; R. Fonseca; A. Dias Pereira

A mucosectomia ou disseção da submucosa de adenomas duodenais não-ampulares, principalmente se ausência/elevação subóptima da submucosa, revelam-se frequentemente ineficazes e com risco acrescido de perfuração. A abordagem cirúrgica pode obrigar a resseções extensas, com elevada morbilidade. O FTRD é uma técnica endoscópica minimamente invasiva que permite resseção transmural com aplicação prévia de OTSC (clip-and-cut), com resultados promissores na abordagem de lesões do trato digestivo.

MIOTOMIA ENDOSCÓPICA PERORAL NO TRATAMENTO DA ACALÁSIA EM DOENTE COM MIOTOMIA DE HELLER PRÉVIA
Iala Pereira Costa; Joyce Chivia; Catarina Felix; José Rodrigues; Pedro Barreiro; Cristina Chagas

A técnica POEM foi descrita recentemente para o tratamento da acalásia revelando-se uma opção terapêutica eficaz (taxas de sucesso clínico > 90%). Ainda que tecnicamente possa ser mais difícil e demorado em doentes com miotomia cirúrgica prévia, a aplicação da técnica nestes casos tem apresentado resultados de eficácia e segurança globalmente sobreponíveis quando comparados com doentes naïves. Descreve-se a técnica de POEM demonstrando-se ser uma opção terapêutica em doentes com recidiva/falência pós miotomia de Heller destacando-se as particularidades nestes casos: necessidade de abordagem posterior; demonstração de fibrose durante túnel da submucosa.

REPERMEABILIZAÇÃO DE ESTENOSE COMPLETA DE ANASTOMOSE COLORRETAL GUIADA POR ECOENDOSCOPIA COM RECURSO A PRÓTESE AUTOEXPANSÍVEL DE APOSIÇÃO LUMINAL
Gonçalo Nunes1; Pedro Pinto-Marques1,2; Miguel Allen3; Luís Gargaté4

A formação de estenoses anastomóticas é uma complicação frequente da cirurgia colorretal. A obstrução completa do lumen é uma ocorrência rara, obrigando frequentemente a reintervenção cirúrgica por impossibilidade de passagem de sistemas de dilatação endoscópica e próteses convencionais. Casos esporádicos de repermeabilização de estenoses completas guiada por ecoendoscopia com recurso a LAMS têm sido reportados na literatura. O presente caso ilustra a eficácia terapêutica desta abordagem minimamente invasiva, bem como a sua aplicabilidade na prática clínica corrente.

ADENOCARCINOMA DO CARDIA RESSECADO POR DISSECÇÃO ENDOSCÓPICA DA SUBMUCOSA: POR VEZES A RESSECÇÃO CIRCUNFERENCIAL É NECESSÁRIA
Catarina Félix; Iala Pereira; Pedro Barreiro; Joyce Chivia; Cristina Chagas

A ressecção de lesões do cardia por DES pode ser tecnicamente mais difícil, obrigando muitas das vezes a uma abordagem combinada em visão directa e retroflexão. As dimensões/características da lesão em particular obrigaram a uma excisão da mucosa circunferencial, situação particularmente rara, com as dificuldades inerentes à mesma. A utilização da técnica de tunelização da submucosa realizada durante a ressecção facilitou o procedimento.

DISSECÇÃO ENDOSCÓPICA DA SUBMUCOSA NO TRATAMENTO DE NEOPLASIA DO ESÓFAGO – UTILIZAÇÃO DE MÉTODO DE TRAÇÃO
Margarida Flor De Lima; Nuno Nunes; Vera Santos; Ana Catarina Rego; José Renato Pereira; Nuno Paz; Maria Antónia Duarte

Este caso pretende salientar o papel da disseção da submucosa com método de tração na resseção com intuito curativo de uma neoplasia esofágica, em doente com múltiplas comorbilidades. O método de tração poderá conferir maior facilidade e segurança na execução técnica.

DRENAGEM ENDOSCÓPICA DE ABCESSO SUBFRÉNICO – QUANDO O GASTRENTEROLOGISTA SE DEFRONTA COM UM “PESADELO” COM 20 ANOS DE EVOLUÇÃO
Nuno Almeida1,2; João Estorninho1; Francisco Portela1,2; Paulo Souto1; Conceição Martins3; Sara Sintra4; Catarina Canha4; Alexandre Monteiro5; Luís Tomé1

A drenagem de abcessos abdominais e retroperitoneais por via endoscópica é uma terapêutica com eficácia e segurança reconhecidas, mas é imperativo realizar uma seleção criteriosa dos doentes.

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