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HAVERÁ AINDA UM PAPEL PARA A ALFA-FETOPROTEÍNA NO RASTREIO DO CARCINOMA HEPATOCELULAR?
Jc Silva; Ap Silva; S Leite; S Fernandes; J Rodrigues; M Sousa; C Gomes; J Carvalho

A alfa-fetoproteína (AFP) é o biomarcador mais testado no rastreio do carcinoma hepatocelular (CHC). Recomendações recentes da AASLD reconsideram o doseamento de AFP para rastreio. O objetivo deste estudo foi avaliar o papel da AFP no rastreio do CHC. Pretendeu-se avaliar a incidência de CHC tal como a taxa de diagnóstico precoce, tratamento curativo e sobrevivência a longo prazo.

GLECAPREVIR/PIBRENTASVIR NO TRATAMENTO DA HEPATITE C (GENÓTIPOS 1, 2 OU 4) EM DOENTES PORTUGUESES SEM CIRROSE
M.J. Silva1; P. Ferreira2; A.P. Tavares3; P. Andrade4; M.J. Velez5; G. Macedo4; J. Mendez3; R. Tato Marinho2; J. Bissau6; S. Pedro6; F. Calinas1

Existem poucas publicações sobre dados de ensaios clínicos no tratamento da hepatite C em doentes portugueses. O objectivo do estudo foi avaliar a segurança e eficácia do tratamento durante 8 ou 12 semanas com glecaprevir/pibrentasvir (G/P) em doentes portugueses não cirróticos infetados pelo vírus da hepatite C (VHC) -genótipos 1, 2 ou 4, que foram incluídos nos ensaios de registo do G/P.

FRAÇÕES DE CIRROSE E CARCINOMA HEPATOCELULAR ATRIBUÍVEIS A HEPATITES VÍRICAS
Carolina Simões; Sofia Carvalhana; Rui Tato-Marinho; Helena Cortez-Pinto

As hepatites víricas crónicas são fatores de risco estabelecidos para cirrose e carcinoma hepatocelular (CHC). Em Portugal, não existe um processo sistemático que nos permita estimar a mortalidade atribuída às hepatites vírícas. O objetivo foi estimar a proporção de doentes com cirrose e CHC associados às hepatites víricas.

O CÁLCULO DO MODELO DE LILLE (LM) ENTRE O 3º E 4º DIA CONSEGUE PREDIZER A RESPOSTA À CORTICOTERAPIA: ESTUDO RETROSPETIVO UNICÊNTRICO
Joana Carvão; Vitor Magno Pereira; António Oliveira; Carla Sousa Andrade; Luís Jasmins

A Hepatite Alcoólica Severa (HAS) tem indicação para corticoterapia (CT). A resposta à CT é avaliada ao 7º dia usando o LM. Os efeitos adversos da CT, nomeadamente risco infeccioso, são uma preocupação na prática clínica. Um estudo recente demonstrou que o cálculo do LM ao 4º dia é tão fidedigno como ao 7º. Este achado requer validação.

URINARY TRACT INFECTION CAUSED BY MULTIDRUG-RESISTANT BACTERIA IN CIRRHOTIC PATIENTS
Dzmitry Haurylenka1; Natalya Silivontchik2

There are data that multidrug-resistant bacteria (MDR) might play an important role in the severity of the course and clinical outcomes of urinary tract infections (UTI). Recent investigations suggest that the prevalence of infections caused by MDR-bacteria is increasing in cirrhosis. At the same time, UTI in cirrhosis are usually symptomless. We aimed to evaluate the rate of MDR-bacteria in hospitalized cirrhotic patients with UTI.

EXPERIÊNCIA NA TERAPÊUTICA DA INFEÇÃO POR VHC, GENÓTIPO 3 COM ANTIVÍRICOS DE AÇÃO DIRETA: UM ADMIRÁVEL MUNDO NOVO
Pedro Costa-Moreira; Rui Gaspar; Patrícia Andrade; Susana Lopes; Hélder Cardoso; Rosa Coelho; Pedro Pereira; Rodrigo Liberal; Guilherme Macedo

O tratamento da infeção pelo genótipo 3 do vírus da Hepatite C (VHC) tem sido o mais desafiante na recente era dos antivíricos de ação direta (DAA’s). Os autores descrevem a experiência de um centro terciário no tratamento da infeção pelo VHC (genótipo 3) na era dos DAA’s.

CARCINOMA HEPATOCELULAR APÓS TRATAMENTO COM ANTIVÍRICOS DE AÇÃO DIRETA: UMA REALIDADE?
Dantas E.; Coelho M.; Martins C.; Cardoso C.; Mangualde J.; Freire R.; Gamito E.; Alves A.L.; Cremers I.; Oliveira A.P.

Os novos antivíricos de ação direta (AAD) alteraram o paradigma de tratamento da hepatite C crónica, permitindo taxas de cura elevadas e com poucos efeitos adversos. No entanto, algumas publicações sugerem um aumento da incidência de carcinoma hepatocelular (CHC) “de novo” ou recorrente em doentes com resposta virológica sustentada (RVS) após tratamento.

PROGNÓSTICO A LONGO-PRAZO DA TROMBOSE DA VEIA PORTA CRÓNICA NÃO-TUMORAL NÃO-CIRRÓTICA
Rodrigo Liberal1; Marta Patita2; Rui Gaspar1; Helder Cardoso1; Susana Lopes1; Guilherme Macedo1

A trombose da veia porta (TVP), não associada a cancro ou a cirrose hepática, é um evento raro e os dados disponíveis sobre sua história natural, tratamento e prognóstico a longo prazo são escassos. O objetivo deste estudo foi descrever o resultado a longo prazo dos doentes com TVP não-tumoral não-cirrótica.

SGA OU RFHGA PARA AVALIAR O ESTADO NUTRICIONAL EM DOENTES COM CIRROSE HEPÁTICA?
João Vasques1; Catarina Sousa Guerreiro1; Joana Sousa1; Helena Cortez-Pinto1,2

A malnutrição é uma das complicações mais frequentes da cirrose hepática (CH). Atualmente são utilizados dois instrumentos de avaliação do estado nutricional (AEN) desta população. O Subjective Global Assessment (SGA),Gold standard, subjetivo e de aplicação mais complexa, e o Royal Free Hospital Global Assessment (RFHGA), específico para doentes com esta patologia e mais simples de aplicar.

INCIDÊNCIA DE CARCINOMA HEPATOCELULAR EM DOENTES COM HEPATITE B CRÓNICA SOB TRATAMENTO DE LONGA DURAÇÃO
Rui Gaspar; Hélder Cardoso; Marco Silva; Rosa Coelho; Guilherme Macedo

O vírus da hepatite B é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento do carcinoma hepatocelular (CHC). A terapêutica com os análogos nucleosídicos/nucleotídicos permite atingir a supressão vírica na maioria dos doentes, embora o seu efeito no desenvolvimento de CHC permanece ainda indeterminado. O objetivo do nosso estudo foi avaliar a incidência e fatores de risco para o desenvolvimento de CHC em doentes com hepatite B crónica.

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