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OS BETABLOQUEADORES NÃO SELETIVOS NÃO SÃO DETERMINANTES NA MORTALIDADE EM CIRRÓTICOS DESCOMPENSADOS COM ASCITE
Sara Monteiro1,2,3; Joana Magalhães1,2,3; Tiago Cúrdia Gonçalves1,2,3; Sílvia Leite1,2,3; Carla Marinho1,2,3; José Cotter1,2,3

Os dados do impacto do uso de betabloqueadores não seletivos (BBNS) em doentes com cirrose e ascite são ainda inconclusivos. O objetivo foi avaliar a associação do uso de BBNS e mortalidade em doentes internados com cirrose descompensada com ascite.

BIÓPSIA HEPÁTICA - PERCEÇÃO DO DOENTE NA ERA DAS TÉCNICAS NÃO INVASIVAS
Rui Gaspar1; Marta Patita2; Patrícia Andrade1; Susana Lopes1; Guilherme Macedo1

A biópsia hepática(BH), por via percutânea ou transjugular, é uma técnica que desempenha um papel central no diagnóstico e estadiamento das doenças hepáticas.A biópsia hepática(BH), por via percutânea ou transjugular, é uma técnica que desempenha um papel central no diagnóstico e estadiamento das doenças hepáticas.Recentemente, com o advento de técnicas não invasivas associadas a menor desconforto e menor taxa de complicações, a BH tem sido reservada para casos mais complexos de duvidas diagnosticas e de clarificação do estadiamento. O objetivo deste estudo foi avaliar a perceção focada no doente relativamente à BH: nos momentos imediatamente antes e após a sua realização, e nas 72 horas posteriores.

HIPERTENSÃO PORTAL NÃO CIRRÓTICA IDIOPÁTICA: HISTÓRIA NATURAL E RESULTADOS A LONGO-PRAZO
Marta Patita1,2; Rodrigo Liberal2; Rui Gaspar2; Marco Silva2; Armando Peixoto2; Hélder Cardoso2; Susana Lopes2; Fátima Carneiro2; Guilherme Macedo2

A hipertensão portal não-cirrótica idiopática (HPNCI) é um distúrbio raro, sendo os dados disponíveis sobre história natural e prognóstico escassos. O objetivo deste estudo é avaliar a história natural e prognóstico a longo-prazo dos doentes com HPNCI.

PAPEL DA BIÓPSIA HEPÁTICA NA ERA DOS SCORES DE PREDIÇÃO E PROGNÓSTICO EM HEPATOTOXICIDADE MEDICAMENTOSA – EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO TERCIÁRIO
P Costa-Moreira1; R Gaspar1; P Pereira1; P Andrade1; R Coelho1; H Cardoso1; S Lopes1; F Carneiro2; G Macedo1

A lesão hepática induzida por medicamentos (DILI) é uma causa prevalente de doença hepática. Pela sua diversidade, as implicações clínicas dos achados histológicos não estão completamente elucidadas. Para isso, propusemo-nos a avaliar a relação entre os achados histopatológicos e os aspetos clinico-analíticos em casos de DILI.

ESTADIO 1 DE LESÃO RENAL AGUDA EM CIRROSE - A SUBCLASSIFICAÇÃO REALMENTE IMPORTA!
Sara Monteiro1,2,3; Joana Magalhães1,2,3; Tiago Cúrdia Gonçalves1,2,3; Sílvia Leite1,2,3; Carla Marinho1,2,3; José Cotter1,2,3

Estudos recentes propõem uma subclassificação do estadio 1 de lesão renal aguda (LRA) no cirrótico, de acordo com o valor de creatinina sérica (sCr) no momento da classificação.

FERRITINA: UM MARCADOR PRECOCE DE DOENÇA HEPÁTICA POR DOENÇA DE FÍGADO GORDO NÃO ALCOÓLICA?
Rui Gaspar1; Patricia Andrade1; Marta Patita2; Joanne Lopes1; Fátima Carneiro1; Guilherme Macedo1

A doença do fígado gordo não alcoólica (DFGNA) é uma das principais causas de doença hepática crónica. Vários estudos têm sido realizados no sentido de perceber qual a relação entre o valor da ferritina e a DFGNA. O objetivo deste trabalho foi avaliar a relação entre o nível de ferritina e a gravidade de doença hepática e correlaciona-la com níveis de ferro hepático.

HEPATITE PELO VÍRUS DO DENGUE: UM DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL A RELEMBRAR
Vítor Magno Pereira1; Joana Carvão1; António Oliveira1; Goreti Faria1; José Alves2; Graça Andrade2; Luís Jasmins1

Globalmente ocorrem 50 milhões de infecções por ano pelo vírus do dengue (VD) distribuídos por 100 países. Com a dispersão global do dengue, médicos de climas temperados como a Europa e Portugal encontram mais frequentemente viajantes com esta infecção e respectiva afecção hepática.

IMPACTO MAJOR DA ENCEFALOPATIA HEPÁTICA COMO FATOR RESPONSÁVEL DE READMISSÃO HOSPITALAR
Cátia Arieira1,2,3; Tiago Cúrdia Gonçalves1,2,3; Francisca Dias De Castro1,2,3; Joana Magalhães1,2,3; Carla Marinho1,2,3; José Cotter1,2,3

Os doentes com cirrose hepática (CH) apresentam alto risco de readmissão hospitalar (RH). Objetivo: Determinar a taxa de RH aos 30 e 90 dias após hospitalização índex (HI) por descompensação, bem como as razões e possíveis fatores preditores das mesmas.

FATORES PREDITIVOS DE RECIDIVA DE VARIZES ESOFÁGICAS APÓS LAQUEAÇÃO ELÁSTICA PROFILÁTICA
Rodrigues Jp; Fernandes S; Proença L; Sousa M; Silva Jc; Gomes C; Leite S; Silva Ap; Freitas T; Carvalho J

A laqueação elástica (LE) de varizes esofágicas (VE) é uma terapêutica endoscópica profilática eficaz, no entanto, a recidiva é comum. O objetivo do presente trabalho foi determinar o sucesso da técnica de LE de VE e os fatores associados a recidiva.

DIVERSITY AND NS5B NATURAL POLYMORPHISMS IN HCV VIRUSES DRIVING THE CURRENT EPIDEMIC IN PORTUGAL
Claudia Palladino1; Ifeanyi Jude Ezeonwumelu1; Rute Marcelino2; Verónica Briz3; Inês Moranguinho1; Fátima Serejo5; José Fernando Velosa5; Rui Tato Marinho5; Pedro Borrego1,4; Nuno Taveira1,6

HCV genotype identification and characterization of NS5B resistance-associated substitutions (RASs) occurring as natural polymorphisms are crucial for establishing the treatment outcome and duration and which patients may benefit from treatment with direct acting antivirals (DAAs), sofosbuvir and dasabuvir.

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