A mucosectomia endoscópica (ME) é uma técnica para ressecção de lesões superficiais do tubo digestivo, incluindo lesões malignas precoces, evitando assim cirurgia.
A prevenção das infeções associadas aos cuidados de saúde é uma preocupação central das organizações atendendo a que a sua prevalência é um indicador claro da segurança do cliente nas diferentes instituições prestadoras de cuidados de saúde.
A preparação intestinal assume um papel de destaque na realização de uma colonoscopia, sendo fundamental para a segurança e eficácia da colonoscopia. O objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade da preparação intestinal, bem como fatores que possam influenciar esta preparação.
A enteroscopia por cápsula (EC) é um exame diagnóstico de primeira linha na avaliação da anemia ferropénica após estudo endoscópico bidirecional negativo. Permanece controverso se o nível de hemoglobina é preditor de lesões potencialmente sangrantes (P2) diagnosticadas por EC.
A rotura das varizes esofágicas (VE) é uma das complicações mais temidas da hipertensão portal. A laqueação elástica das varizes esofágicas (LEVE) tornou-se a metodologia de eleição no tratamento deste problema. O presente trabalho visa aferir a eficácia e a segurança desta técnica endoscópica.
A gastrostomia percutânea endoscópica (PEG) é a principal via de alimentação em doentes com necessidade de alimentação entérica a longo prazo, tendo a sua colocação aumentado exponencialmente nos últimos anos. O objetivo deste estudo foi avaliar as indicações, sucesso técnico, complicações do procedimento e outcome dos doentes.
A resseção endoscópica da mucosa (EMR) constitui-se como um método preferencial de remoção de pólipos >10mm. Pretendemos avaliar fatores preditores de recidiva local pós-EMR.
A remoção de corpos estranhos (CE) e a resolução de impactamentos alimentares (IA) constituem uma indicação frequente para procedimentos endoscópicos urgentes. Este trabalho tem como objetivo analisar a experiência na abordagem endoscópica de IA e remoção de CE.
A disseção da submucosa (DSM) permite a excisão em bloco de lesões de variadas dimensões e padrões de crescimento, permitindo uma maior taxa de obtenção de margens livres e menor recorrência local. Apesar de a maior dificuldade técnica limitar o seu uso disseminado a nível do cólon, tem-se verificado um número crescente de resultados favoráveis. Pretende-se, com este estudo, avaliar a eficácia das DSM do cólon e recto efetuadas no nosso serviço.
A fístula aorto-esofágica(FAE) pode ser classificada em primária, sem cirurgia prévia do esófago ou da aorta, e secundária na presença de uma delas. A apresentação clinica clássica é a tríade de Chiari: dor torácica, hematemeses sentinela e hematemeses exsanguinantes.