Linkedin

MUCOSECTOMIA ENDOSCÓPICA COLO-RECTAL - A EXPERIÊNCIA DE UM HOSPITAL TERCIÁRIO
Borges Vp; Simões G; Rocha M; Santos S; Gamelas V; Silva Mj; Russo P; Capela T; Pinto A; Coimbra J

A mucosectomia endoscópica (ME) é uma técnica para ressecção de lesões superficiais do tubo digestivo, incluindo lesões malignas precoces, evitando assim cirurgia.

CONTROLO DE INFEÇÃO NA UNIDADE DE ENDOSCOPIA DIGESTIVA
Filomena Maia

A prevenção das infeções associadas aos cuidados de saúde é uma preocupação central das organizações atendendo a que a sua prevalência é um indicador claro da segurança do cliente nas diferentes instituições prestadoras de cuidados de saúde.

PREPARAÇÃO INTESTINAL: UM PARCEIRO ESSENCIAL DE UMA BOA COLONOSCOPIA
Rui Gaspar; Patricia Andrade; Rui Morais; João Antunes; Eduardo Rodrigues-Pinto; Rosa Ramalho; Guilherme Macedo

A preparação intestinal assume um papel de destaque na realização de uma colonoscopia, sendo fundamental para a segurança e eficácia da colonoscopia. O objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade da preparação intestinal, bem como fatores que possam influenciar esta preparação.

INVESTIGAÇÃO DA ANEMIA FERROPÉNICA COM ENTEROSCOPIA POR CÁPSULA: SERÁ A HEMOGLOBINA UM PREDITOR CONFIÁVEL DE LESÕES POTENCIALMENTE SANGRANTES?
Marta Freitas1,2,3; Rui Magalhães1,2,3; Bruno Rosa1,2,3; José Cotter1,2,3

A enteroscopia por cápsula (EC) é um exame diagnóstico de primeira linha na avaliação da anemia ferropénica após estudo endoscópico bidirecional negativo. Permanece controverso se o nível de hemoglobina é preditor de lesões potencialmente sangrantes (P2) diagnosticadas por EC.

LAQUEAÇÃO ELÁSTICA ELETIVA DAS VARIZES ESOFÁGICAS – AVALIAÇÃO DO PERFIL DE SEGURANÇA E EFICÁCIA DESTA TÉCNICA ENDOSCÓPICA
Adriana Henriques1; Nuno Almeida1,2; Elisa Soares2; Marta Soares2; Raquel Pimentel2; Sandra Lopes2; José Eduardo Pina Cabral2; Luís Tomé2

A rotura das varizes esofágicas (VE) é uma das complicações mais temidas da hipertensão portal. A laqueação elástica das varizes esofágicas (LEVE) tornou-se a metodologia de eleição no tratamento deste problema. O presente trabalho visa aferir a eficácia e a segurança desta técnica endoscópica. 

AUDITORIA CLÍNICA DE 500 PROCEDIMENTOS DE GASTROSTOMIA PERCUTÂNEA ENDOSCÓPICA
Rui Gaspar; Rosa Coelho; Patricia Andrade; Rosa Ramalho; Guilherme Macedo

A gastrostomia percutânea endoscópica (PEG) é a principal via de alimentação em doentes com necessidade de alimentação entérica a longo prazo, tendo a sua colocação aumentado exponencialmente nos últimos anos. O objetivo deste estudo foi avaliar as indicações, sucesso técnico, complicações do procedimento e outcome dos doentes.

RESSEÇÃO ENDOSCÓPICA DA MUCOSA NO COLÓN – FATORES PREDITORES DE RECIDIVA
Sofia Xavier1,2,3; Pedro Boal Carvalho1,2,3; Francisca Dias De Castro1,2,3; Joana Magalhães1,2,3; José Manuel Ribeiro1,2,3; José Cotter1,2,3

A resseção endoscópica da mucosa (EMR) constitui-se como um método preferencial de remoção de pólipos >10mm. Pretendemos avaliar fatores preditores de recidiva local pós-EMR.

ABORDAGEM ENDOSCÓPICA DE IMPACTAMENTOS ALIMENTARES E EXTRAÇÃO DE CORPOS ESTRANHOS DO TRATO DIGESTIVO SUPERIOR – ANÁLISE DE 577 CASOS
Ana L. Santos; Marco Silva; Armando Peixoto; Rui Morais; Pedro Costa-Moreira; Rosa Coelho; Guilherme Macedo

A remoção de corpos estranhos (CE) e a resolução de impactamentos alimentares (IA) constituem uma indicação frequente para procedimentos endoscópicos urgentes. Este trabalho tem como objetivo analisar a experiência na abordagem endoscópica de IA e remoção de CE.

DISSEÇÃO DA SUBMUCOSA DO CÓLON E RECTO – EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO
Margarida Flor De Lima; Nuno Nunes; Vera Santos; Ana Catarina Rego; José Renato Pereira; Nuno Paz; Maria Antónia Duarte

A disseção da submucosa (DSM) permite a excisão em bloco de lesões de variadas dimensões e padrões de crescimento, permitindo uma maior taxa de obtenção de margens livres e menor recorrência local. Apesar de a maior dificuldade técnica limitar o seu uso disseminado a nível do cólon, tem-se verificado um número crescente de resultados favoráveis. Pretende-se, com este estudo, avaliar a eficácia das DSM do cólon e recto efetuadas no nosso serviço.

FÍSTULA AORTO-ESOFÁGICA DETECTADA POR ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA – APRESENTAÇÃO CLÍNICA, ASPECTOS ENDOSCÓPICOS E PROGNÓSTICO DUMA ENTIDADE RARA
Muhammad Ahamed Ismail1; Carlos Noronha Ferreira2; Luís Carrilho Ribeiro2; José Velosa2

A fístula aorto-esofágica(FAE) pode ser classificada em primária, sem cirurgia prévia do esófago ou da aorta, e secundária na presença de uma delas. A apresentação clinica clássica é a tríade de Chiari: dor torácica, hematemeses sentinela e hematemeses exsanguinantes.

Pesquisa

Ano

Título

Autores

Termos

Tipo de Comunicação