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CARACTERÍSTICAS IMUNOFENOTÍPICAS DOS ADENOMAS HEPATOCELULARES: CLASSIFICAR PARA MELHOR TRATAR
Coelho R. 1, Gonçalves R. 1, Fernandes M. 2, Carneiro F. 2, Macedo G. 1

Os adenomas hepatocelulares (AHC) são lesões hepáticas benignas, mais frequentes no género feminino com uso de contracetivos orais. Atualmente são classificados em 3 subgrupos com prognósticos distintos. O objetivo foi classificar os AHC tendo em conta as características imunohistoquímicas, o genótipo e o fenótipo.

LINFOMAS ASSOCIADOS AO VHC – UMA ABORDAGEM TERAPÊUTICA ALTERNATIVA?
Sousa, P., Castela, J., Leitão, C., Mão de Ferro S., Ferreira S., Cunha M., Silva M., Dias Pereira A.

O argumento mais favorável a uma relação causal entre infeção por vírus da hepatite C (VHC) e linfoma não Hodgkin de células B (LNH-B) decorre da demonstração de regressão de alguns dos LNH-B indolentes com a erradicação do VHC. O papel do tratamento do VHC como primeira linha terapêutica permanece por definir, particularmente com a disponibilização dos novos antivirais.

EXISTIRÁ INTERESSE NA QUANTIFICAÇÃO DO ANTIGÉNIO DE SUPERFÍCIE DA HEPATITE B NO TRATAMENTO DA HEPATITE B COM ANÁLOGOS NUCLEÓS(T)IDOS?
Branco J.C., Oliveira A.M., Lourenço L.C., Anapaz V., Cardoso M., Carvalho R., Alberto S.F. , Martins A., Reis J.

A quantificação do antigénio de superfície da hepatite B (AgHBs) tem sido alvo de investigação recentemente, quer no decorrer da história natural da hepatite B quer durante o seu tratamento, e tem-se sugerido que poderá ser útil na prática clínica. Porém, faltam ainda dados consistentes. Estabelecemos como objetivo determinar os valores e a variação do AgHBs antes e durante o tratamento com os análogos nuclesós(t)idos (AN) e a sua relação com a resposta ao tratamento.

PREVALÊNCIA DE PERITONITE BACTERIANA ESPONTÂNEA POR BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES E SEU IMPACTO CLÍNICO EM DOENTES CIRRÓTICOS
Magalhães-Costa P., Carvalho L., Santos S., Chagas C.

Consensos internacionais preconizam como tratamento empírico para a peritonite bacteriana espontânea (PBE) uma cefalosporina de 3ª geração, no entanto, estudos recentes têm desafiado a eficácia das recomendações pois demonstram um aumento na prevalência de PBE por bactérias multirresistentes (PBE-MDR). Realizamos um estudo de coorte retrospectivo, em doentes internados por PBE, analisando a prevalência de PBE-MDR, factores preditivos e impacto clínico.

GASTROSTOMIA PERCUTÂNEA ENDOSCÓPICA - PREDIÇÃO DE COMPLICAÇÕES E MORTALIDADE EM DIFERENTES GRUPOS DE DOENTES
Costa S., Bastos P., Gonçalves B., Dias N., Rolanda C., Gonçalves R.

A gastrostomia percutânea endoscópica (PEG) é o método preferido para alimentação entérica a longo prazo. Nos doentes com mais de 80 anos e nos doentes com demência avançada os seus benefícios são discutíveis. Os objetivos deste trabalho foram avaliar as complicações e a mortalidade dos doentes submetidos a PEG e determinar se as características demográficas, indicação para o procedimento, e alguns testes laboratoriais poderiam ser preditores de complicações/mortalidade.

INDOMETACINA NA PREVENÇÃO DA PANCREATITE AGUDA PÓS-CPRE: EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO
Carvalho D., Loureiro R., Capela T., Silva M.J., Costa M., Canena J., Ramos G., Mateus-Dias A., Coimbra J.

A pancreatite aguda é a complicação mais frequente da CPRE. Tem uma incidência média de 5-10%, podendo atingir 25% em grupos de elevado risco. Estudos demonstram que a administração rectal de indometacina diminui a incidência e reduz a gravidade da pancreatite pós-CPRE. Os autores pretendem avaliar a eficácia desta medida.

PAPEL DA TERAPÊUTICA ENDOSCÓPICA NA HEMORRAGIA DIVERTICULAR DO CÓLON
Atalaia Martins C., Marcos P., Barbeiro S., Silva F., Canhoto M., Eliseu L., Gonçalves C., Cotrim I., Vasconcelos H.

A terapêutica endoscópica na hemorragia diverticular do cólon (HDC) tem como objetivos cessar a hemorragia ativa, reduzir o risco de recidiva, diminuir as necessidades transfusionais e evitar a cirurgia. Contudo, para efetuar uma terapêutica dirigida é necessária a identificação da lesão, o que nem sempre é possível.

SÍNDROME DE MALLORY-WEISS: DA OBSERVAÇÃO CLÍNICA AOS RESULTADOS
Maia L., Sampaio E., Salgueiro P., Marcos-Pinto R., Dinis-Ribeiro M., Pedroto I.

A síndrome de Mallory-Weiss (SMW) é uma causa frequente de hemorragia digestiva alta (HDA). Pretendeu-se estudar a incidência, características clínicas, tratamento endoscópico e principais resultados, comparando-os com HDA péptica.

MUCOSECTOMIA ENDOSCÓPICA DO CÓLON E DO RECTO – ESTUDO COMPARATIVO DA EFICÁCIA E SEGURANÇA TERAPÊUTICA.
Russo P., Capela T. , Carvalho D. , Costa M., Pinto A., Coimbra J.

A mucosectomia endoscópica permite a excisão de lesões colorectais sésseis e planas de grandes dimensões. Devido ao menor risco de perfuração e exequibilidade técnica, os pólipos do recto são habitualmente considerados de mais fácil excisão.

É POSSÍVEL PREVER A LOCALIZAÇÃO NA RECORRÊNCIA DE PÓLIPOS DO CÓLON?
Boal Carvalho P (1), Dias de Castro F (1), Rosa B (1), Cotter J (1,2,3)

O carcinoma colo-rectal é uma das principais causas de morbimortalidade a nível mundial. O rastreio e vigilância através da colonoscopia total permite a ressecção de adenomas pré-malignos assim como a estratificação do risco de pólipos síncronos e metácronos. Pretendemos investigar a associação entre a localização dos pólipos do cólon na colonoscopia inicial e subsequentes.

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