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COLONOSCOPIA DE RASTREIO - RESULTADOS DOS PRIMEIROS 3 ANOS DE ATIVIDADE DE UM HOSPITAL
Palmela C., Simões G., Costa Santos M., Fidalgo C., Loureiro R., Ferreira R., Nunes J., Torres J., Barjas E., Glória L., Santos A. A., Cravo M.

É fundamental monitorizar os resultados das colonoscopias de rastreio de forma a conhecer a eficácia e eficiência das estratégias de rastreio do carcinoma coloretal (CCR).

PÓLIPOS COM MENOS DE 5MM. SUBVALORIZADOS OU INCOMPREENDIDOS?
Capela T, Russo P, Silva MJ, Bernardes C, Pavão Borges V, Costa M, Loureiro R, Carvalho D, David Marques A

Os pólipos cólicos são alterações celulares mucosas com características histológicas diversas e potencial de malignidade distinto. Os pólipos de diminutas dimensões (menos de 5mm), são por norma considerados como benignos, sendo a sua prevalência histológica distinta nos vários segmentos cólicos. Pretende-se realizar a caracterização dos pólipos com menos de 5mm quanto à sua localização e tipo histológico.

GASTROSTOMIA ENDOSCÓPICA PERCUTÂNEA NO IDOSO: DIABETES MELLITUS E HOSPITALIZAÇÃO À DATA DA COLOCAÇÃO DETERMINAM TAXAS DE MORTALIDADE MAIS ELEVADAS
Coelho R., Silva M., Peixoto. A., Gaspar R., Rodrigues-Pinto E., Santos-Antunes J., Ramalho R., Macedo G.

A colocação de gastrostomia endoscópica percutânea (PEG) em idosos é um prática controversa, sendo escassos os estudos realizados nesta população. Pretendeu-se avaliar a mortalidade após colocação de PEG e determinar fatores que a influenciam.

PROBABILIDADE INTERMÉDIA DE COLEDOCOLITÍASE – ECOENDOSCOPIA EM PRIMEIRO LUGAR
Pires S., Patita M., Pinto-Marques P., Loureiro R.

A colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) é o exame gold-standard para o diagnóstico e tratamento da coledocolitíase. Contudo, nos doentes com probabilidade intermédia (10-50%) para a presença de cálculos na via biliar principal (VBP), a primeira abordagem deverá ser menos invasiva, com o recurso à ecoendoscopia (EUS) ou à colangiopancreatografia por ressonância magnética. Neste trabalho os autores pretenderam avaliar o impacto da EUS na seleção dos doentes para CPRE.

GASTROSTOMIAS PERCUTÂNEAS EM DOENTES COM ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA: QUANDO E COMO?
Coelho R. 1, Silva M. 1, Peixoto A. 1, Gaspar R. 1, Gonçalves M. 2,3, Ramalho R. 1, Macedo G. 1

Existem vários estudos que referem um aumento da sobrevida após colocação de gastrostomia endoscópica percutânea (PEG) nos doentes com esclerose lateral amiotrófica (ELA). Estes doentes apresentam risco de insuficiência ventilatória grave (IVG) durante este procedimento. O objetivo foi avaliar a experiência na colocação de PEG em doentes com ELA sob ventilação não invasiva (VNI).

ECOENDOSCOPIA NA PROBABILIDADE ELEVADA DE COLEDOCOLITÍASE - HÁ VANTAGENS?
Costa Santos V., Nunes N., Ávila F., Massinha P., Liberal R., Rego A.C., Pereira J.R., Paz N., Duarte M.A.

A abordagem dos doentes com suspeita de coledocolitíase, de acordo com as recomendações da Sociedade Americana de Endoscopia Digestiva (ASGE), depende da probabilidade de existirem cálculos na via biliar, baseada em critérios clínicos, estando indicada a colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) nos doentes com probabilidade elevada.
Pretende-se avaliar o benefício da ecoendoscopia na suspeita de coledocolitíase, e o impacto da sua realização previamente à CPRE, não só nos doentes com probabilidade intermédia, mas também naqueles com probabilidade elevada.

HÁ AINDA LUGAR PARA A CLASSIFICAÇÃO DE FORREST NA RECIDIVA HEMORRAGICA POR ÚLCERA PÉPTICA?
Barbosa M, Cúrdia Gonçalves T, Xavier S, Boal Carvalho P, Marinho C, Cotter J

As taxas de recidiva hemorrágica para as diferentes classes de Forrest na úlcera péptica foram descritas há já várias décadas. Posteriormente, verificaram-se avanços consideráveis no que respeita ao tratamento médico e endoscópico.

EFICÁCIA DA PROFILAXIA DA PANCREATITE PÓS-CPRE
Santos-Antunes J., Pereira P., Vilas-Boas F., Silva M., Peixoto A., Gaspar R., Rodrigues-Pinto E., Moutinho-Ribeiro P., Sarmento J., Ribeiro A., Macedo G.

A pancreatite pós-CPRE é a complicação mais comum deste procedimento. O objetivo foi avaliar a eficácia das medidas profilácticas da pancreatite pós-CPRE(PEP).

EFICÁCIA DA COLOCAÇÃO DE PRÓTESES ENTÉRICAS NA RESOLUÇÃO DE OBSTRUÇÃO GASTRODUODENAL POR NEOPLASIA
Loureiro V. R., Carvalho D., Capela T., Bernardes C., Coimbra J., Dias A. M., Canena J. M., Ramos G., Seves I.

A obstrução gastroduodenal é complicação frequente das neoplasias gástricas, pancreáticas e duodenais. A colocação de próteses tem-se mostrado eficaz e segura na paliação destes doentes, com resolução das queixas de intolerância alimentar e melhoria da qualidade de vida.

CARACTERIZAÇÃO DAS MEDIÇÕES ENDOSCÓPICA E HISTOLÓGICA DOS PÓLIPOS COLORRECTAIS E ASSOCIAÇÃO COM AS NORMAS DE VIGILÂNCIA ENDOSCÓPICA
Costa M., Pavão Borges V., Capela T., Russo P., Bernardes C., Carvalho D., Silva M.J., Loureiro R., Esteves J., David Marques A.

O cancro colorrectal (CCR) é a principal causa de morte por cancro em Portugal. Após a ressecção de pólipos colorrectais (PCR), tanto a ESGE como a ASGE e as guidelines inglesas recomendam vigilância endoscópica periódica baseada no tamanho, número e histologia dos pólipos. Contudo a ESGE, assim como a ASGE, são omissas no que respeita ao método de avaliação do tamanho dos pólipos, enquanto as normas inglesas utilizam a medição endoscópica (ME). O método de avaliação do tamanho dos pólipos é controverso.

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