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IMPACTO DO TRATAMENTO COM ANÁLOGOS DA HEPATITE B CRÓNICA NA FUNÇÃO RENAL: UM ESTUDO A LONGO PRAZO E CONTROLADO
Coelho R. 1, Cardoso H. 1, Vilas-Boas F. 1, Rodrigues S. 1, Horta-Vale AM. 1, Araújo F. 2, Macedo G. 1

Alguns estudos descreveram um agravamento da função renal em doentes com hepatite B crónica (HBC) sob tratamento com análogos de nucleós(t)idos. O objetivo foi avaliar as alterações da função renal em doentes com HBC sob tratamento com entecavir (ETV) e tenofovir disoproxil fumarato (TDF).

UTILIZAÇÃO DA QUANTIFICAÇÃO DO ANTIGÉNIO DE SUPERFÍCIE DO VÍRUS DA HEPATITE B NA TERAPÊUTICA ANTIVÍRICA
Freitas C, Brízido H , Meireles L, Vitor S, Proença H, Marinho RT, Cristino JM, Velosa J

A quantificação do AgHBs tem ganho importância na monitorização dos portadores do VHB. O seu papel durante a terapêutica antiviral ainda não é claro. Neste trabalho pretende-se avaliar a quantificação do AgHBs durante o tratamento com tenofovir (TDF) ou entecavir (ETV).

QUAL O PAPEL DA QUANTIFICAÇÃO DO ANTIGÉNIO DE SUPERFÍCIE DO VÍRUS DA HEPATITE B NA RESPOSTA AO TRATAMENTO COM TENOFOVIR E ENTECAVIR?
Freitas C, Brízido H, Meireles L, Vitor S, Proença H, Marinho RT, Cristino JM, Velosa J

O papel da quantificação do antigénio de superfície do vírus da hepatite B (AgHBs) nos doentes com hepatite B crónica, tratados com terapêutica antiviral é controverso. Neste trabalho pretende-se avaliar o papel da quantificação do AgHBs antes e durante o tratamento com tenofovir (TDF) e entecavir (ETV).

HEMOCROMATOSE HEREDITÁRIA: ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS GENÉTICAS, LABORATORIAIS E CLÍNICAS
Liberal R., Massinha P., Ávila F., Costa Santos V., Rego A.C., Nunes N., Pereira R., Paz N., Mota-Vieira L., Duarte M.A.

A hemocromatose hereditária (HH) é uma doença autossómica recessiva caracterizada por sobrecarga de ferro , levando a lesão no fígado, coração, articulações, pâncreas e glândulas endócrinas. Mutações no gene HFE são detectadas na maioria dos doentes, sendo a homozigotia C282Y a mais frequentemente reportada. O objetivo deste estudo foi analisar uma série de doentes consecutivos oriundos da ilha de São Miguel para avaliar a apresentação, o curso clínico e o outcome da doença.

INFEÇÃO NOS DOENTES CIRRÓTICOS HOSPITALIZADOS E DIABETES MELLITUS: EXISTE UMA LIGAÇÃO?
Giestas S., Oliveira A., Alves R., Campos S., Agostinho C., Sofia C.

A infeção é uma complicação frequente nos doentes com doença hepática crónica (DHC) sendo uma importante causa de morbi-mortalidade. A diabetes mellitus (DM) é um fator preditivo de infeção e a sua prevalência é elevada nos doentes com DHC.

SERÁ O ESQUEMA CLÁSSICO DE VACINAÇÃO PARA O VÍRUS DE HEPATITE B – ADEQUADO PARA A POPULAÇÃO COM LINFOMAS?
Castela, J., Sousa, P., Leitão, C., Mão de Ferro S., Ferreira S., Cunha M., Silva M., Dias Pereira A.

A reativação do vírus da Hepatite B (VHB) é uma complicação conhecida da quimioterapia, em especial dos esquemas contendo Rituximab e/ou corticoterapia. Os anticorpos para o antigénio de superfície (Ac-anti-HBs) são considerados como protectores para a infecção pelo VHB. O efeito da quimioterapia, em especial do Rituximab sobre estes anticorpos não foi corretamente estabelecido. Pretende-se descrever as características clínicas de doentes com perda de imunidade para o VHB durante a terapêutica de linfoma.

FATORES PREDITORES DE REINTERNAMENTO POR ENCEFALOPATIA HEPÁTICA APÓS EPISÓDIO INAUGURAL
Silva M., Albuquerque A., Cardoso H, Rodrigues S., Vilas Boas F., Marques M., Macedo G.

A encefalopatia hepática porto-sistémica (EHPS) é uma complicação frequente da cirrose hepática, sendo necessário em muitos casos avaliação e internamento em unidade hospitalar. Pretende-se avaliar os fatores associados a maior probabilidade de recorrência por EHPS, após o episódio inaugural.

QUAL O VALOR PROGNÓSTICO DA ENCEFALOPATIA HEPÁTICA MÍNIMA NOS DOENTES CIRRÓTICOS?
Barbosa M, Cúrdia Gonçalves T, Marinho C, Cotter J

A encefalopatia hepática mínima (EHM) caracteriza-se por alterações neurocognitivas discretas imperceptíveis ao exame objectivo. O seu valor prognóstico é ainda desconhecido.

HEPATITE AGUDA COMO MANIFESTAÇÃO DE NEOPLASIA DO PULMÃO
Patita M.,, Fonseca C., Freitas J.

Pretende-se ilustrar o tamponamento cardíaco como uma causa rara de hepatite hipóxica, devendo este ser excluído na insuficiência hepática aguda de causa desconhecida. O reconhecimento precoce e correção da causa subjacente é de importância prognóstica central, levando a pericardiocentese a rápida normalização das provas hepáticas.

GRANULOMAS HEPÁTICOS: A EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO DE REFERÊNCIA
Gaspar R, Andrade P, Lopes J, Carneiro F, Macedo G

Os granulomas hepáticos têm uma incidência mundial que varia entre os 2 e 15%. O presente estudo teve o objetivo de avaliar a prevalência de granulomas em doentes submetidos a biopsia hepática e a sua etiologia.

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