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DILATAÇÃO PAPILAR APÓS A ESFINCTEROTOMIA: A TÉCNICA IDEAL PARA OS CÁLCULOS BILIARES DIFÍCEIS ?
Lourenço L.C., Oliveira A.M., Branco J., Horta D., Canena J,, Reis J.

A dilatação papilar com balão (DPB) após esfincterotomia biliar (EB) pode facilitar a remoção de cálculos de grandes dimensões (? 10 mm) da via biliar principal (VBP).

FACTORES PREDITIVOS DE SOBREVIDA PÓS-CPRE EM DOENTES COM NEOPLASIA AVANÇADA APÓS COLOCAÇÃO DE PRÓTESE BILIAR
Rodrigues-Pinto E., Pereira P., Ribeiro A., Moutinho-Ribeiro P., Sarmento J.A., Vilas-Boas F., Santos-Antunes J., Macedo G.

A drenagem biliar por colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) permite a desobstrução biliar e paliação sintomática nas neoplasias avançadas. A literatura é escassa relativa aos factores preditivos de sobrevida pós-CPRE.

PSEUDOQUISTOS PANCREÁTICOS: SINTOMAS OU TAMANHO - ONDE ESTÁ O DESAFIO?
Costa Santos M., Palmela C., Barjas E., Ferreira R., Santos A.A., Cravo M.

A abordagem dos pseudoquistos pancreáticos (PQP) tem sofrido alterações nas últimas décadas. Atualmente, apenas os PQP sintomáticos têm indicação para drenagem, independentemente do seu tamanho ou localização.

PANCREATITE AGUDA PÓS-CPRE ASSOCIADA À DILATAÇÃO PAPILAR APÓS A ESFINCTEROTOMIA: MITO OU REALIDADE?
Lourenço L.C., Oliveira A.M, Branco J.B., Horta. D., Canena. J., Reis J.

A dilatação papilar com balão (DPB) após esfincterotomia biliar (EB) pode facilitar a remoção de cálculos da via biliar principal (VBP), contudo é classicamente considerada um fator de risco independente para pancreatite aguda pos-CPRE (PAPCPRE).  De igual forma, as orientações atuais da European Society of Gastrointestinal Endoscopy não recomendam a sua utilização por rotina.

CONCORDÂNCIA ENTRE ESTUDOS IMAGIOLÓGICOS E FUNCIONAIS NO DIAGNÓSTICO DE INSUFICIÊNCIA PANCREÁTICA EXÓCRINA
Peixoto A., Silva M., Vilas-Boas F., Pereira P., Macedo G.

Actualmente encontram-se validados diversos estudos imagiológicos e funcionais na avaliação dos doentes com suspeita de pancreatite crónica (PC), no entanto a correlação entre cada um deles carece de evidência.

HEPATITE B - CARACTERIZAÇÃO DA INFECÇÃO NUMA CONSULTA COM 3 ANOS DE EXISTÊNCIA
Valente R., Freitas M., Palmela C., Sousa M., Nunes J., Ferreira R., Cravo M.

O espectro da infeção pelo vírus da hepatite B (VHB) é muito diversificado, desde portadores inativos até doença hepática terminal e carcinoma hepatocelular. A  prevalência nacional está estimada entre 1 e 1,5%.

FALÊNCIA HEPÁTICA AGUDA: EVOLUÇÃO APÓS TRANSPLANTE
Fernandes J., Sintra S., Calretas S., Tomé L., Furtado E.

A falência hepática aguda (FHA) é uma doença rara e grave, com compromisso súbito da função hepática, que se associa a elevada mortalidade. O transplante hepático de emergência tornou-se o elemento fulcral no aumento da sobrevida destes doentes. O objectivo deste estudo foi avaliar a evolução clínica a longo prazo dos doentes com FHA transplantados e possíveis factores com impacto no prognóstico.

TAXAS DE RESPOSTA SUB-ÓTIMAS AO INTERFERÃO PEGUILADO (IFN) E RIBAVIRINA (RBV) EM DOENTES COM HEPATITE C E FATORES PREDITIVOS DE BOA RESPOSTA
Palmela C., Costa Santos M., Valente R., Nunes J., Ferreira R., Sousa M., Cravo M.

O tratamento com interferão peguilado e ribavirina foi, durante décadas, o standard of care no tratamento da infeção por vírus da hepatite C (VHC). Apesar das alternativas mais eficazes e melhor toleradas, em muitos países o custo destas novas terapêuticas impede o acesso dos doentes ao tratamento.

EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO NA TERAPÊUTICA TRIPLA COM BOCEPREVIR E TELAPREVIR: CONHECER O PASSADO PARA PERSPETIVAR O FUTURO
Massinha P., Liberal R., Ávila F., Costa Santos V., Rego A.C., Nunes N., Pereira J.R., Paz N., Prisca A., Duarte M.A.

Desde 2011 e até à introdução dos inibidores das polimerases com efeito antiviral direto,  a terapêutica tripla com os os inibidores das proteases de primeira geração (Telaprevir ou Boceprevir), foi a terapêutica gold standard nos doentes infetados com VHC genótipo 1, com taxas de resposta virológica sustentada (RVS)  acima dos 70%.

TUMORES BENIGNOS DO FÍGADO E USO DE ANTICONCEPTIVO (ACO): EVOLUÇÃO E ACOMPANHAMENTO EM CONSULTA DE HEPATOLOGIA
Darlene A., Ana M. H. V., Guilherme M.

Os tumores benignos do fígado são muito comuns, representado cerca de 9% na população mundial. O seu diagnóstico é acidental em exames imagiológicos (ecografias, TAC ou RMN) de rotina e/ou feitas no estudo de outras patologias.

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