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FÍGADO GORDO NÃO-ALCOÓLICO: UMA ENTIDADE SUBVALORIZADA NOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS
Dalila Costa1; Tiago Leal1; Sofia Mendes1; Ana Célia Caetano1; Joel Monteiro2; Ana Célia Martins3; Gabriela Fernandes3; Susana Santos3; Rita Gomes3; Rita Oliveira3; Ana Célia Barroso3; José Águeda3; Mellody Santos3; Patricia Varela3; Teresa Silva3; João Ribeiro3; Carla Rolanda1; Raquel Gonçalves1

Apesar das crescentes prevalência e morbilidade associadas ao espectro da doença hepática (DH) por fígado gordo não-alcoólico (FGNA) questiona-se o custo-efetividade do rastreio na população. Atualmente, recomenda-se a identificação de FGNA nos doentes com risco metabólico pela sua implicação prognóstica. Estrategicamente, os Cuidados de Saúde Primários (CSP) podem ser determinantes para a sua identificação e referenciação. Pretendeu-se avaliar a abordagem do FGNA nos CSP.

A ATIVAÇÃO DO MIR-34A PROMOVE DISFUNÇÃO DA DINÂMICA MITOCONDRIAL NO MÚSCULO DE DOENTES COM FÍGADO GORDO NÃO ALCOÓLICO
André L. Simão1; Marta B. Afonso1; Pedro M. Rodrigues1; André A. Santos1; Andreia J. Amaral2; Margarida Gama-Carvalho2; Helena Cortez-Pinto3; Cecília M.P. Rodrigues1; Rui E. Castro1

O fígado gordo não alcoólico (FGNA) envolve acumulação de lípidos e disfunção mitocondrial a nível intramiocelular. Evidência recente demonstrou também a importância dos miRNAs (miRs) na patogénese e progressão do FGNA.O fígado gordo não alcoólico (FGNA) envolve acumulação de lípidos e disfunção mitocondrial a nível intramiocelular. Evidência recente demonstrou também a importância dos miRNAs (miRs) na patogénese e progressão do FGNA.O objetivo deste trabalho foi determinar o perfil de expressão global de miRNAs no músculo esquelético de doentes com FGNA e explorar a sua relação com a disfunção da dinâmica mitocondrial.

HEMORROITEQ STUDY: AVALIAÇÃO PROSPECTIVA DE QUATRO MODALIDADES NÃO CIRÚRGICAS DE TRATAMENTO INSTRUMENTAL DA DOENÇA HEMORROIDÁRIA COMPLICADA DE PROLAPSO
Joana Roseira; Ana Margarida Vieira; Helena Tavares De Sousa; Tania Gago; Ana Catarina Cunha; Luis Contente; Horácio Guerreiro

A doença hemorroidária persistente após aconselhamento geral requer intervenção instrumental. Não é certo o benefício da associação de venotrópicos.A doença hemorroidária persistente após aconselhamento geral requer intervenção instrumental. Não é certo o benefício da associação de venotrópicos.Estudo comparativo de eficácia e segurança do tratamento de hemorróidas internas (HI): Quatro modalidades não cirúrgicas de tratamento instrumental da doença hemorroidária com prolapso.

IMPLEMENTAÇÃO DE UM MÉTODO POINT-OF-CARE PARA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS DE INFLIXIMAB NA PRÁTICA CLÍNICA
Maria Pia Costa Santos; Carolina Palmela; Catarina Gouveia; Catarina Gomes; Catarina Fidalgo; Luísa Glória; Marília Cravo; Joana Torres

A monitorização terapêutica na doença inflamatória intestinal (DII) tem sido utilizada de forma crescente na otimização do tratamento com biológicos. No entanto, uma das limitações à sua implementação é o atraso nos resultados, pelo que as decisões terapêuticas são tomadas apenas na infusão seguinte. Recentemente, foi validado um método point-of-care (POC-IFX) (Quantum Blue IFX assay®) para quantificação dos níveis de infliximab. Este método é fácil, não requer material ou pessoal especializado e fornece os resultados em 15 minutos. O nosso objetivo foi avaliar a implementação do POC-IFX na prática clínica.

TNF Α SÉRICO: FATOR PREDITIVO DA MANUTENÇÃO DA RESPOSTA TERAPÊUTICA AO INFLIXIMAB NA DOENÇA DE CROHN. RESULTADOS PRELIMINARES
Moreira Mj; Monteiro S; Xavier S; Arieira C; Magalhães R; Dias De Castro F; Cotter J

O infliximab (IFX), veio revolucionar o tratamento da Doença de Crohn (DC). Contudo, uma percentagem significativa de doentes, não obtém resposta clínica ad initium, ou vem a perdê-la ao longo do tempo. São necessários fatores não invasivos que permitam prever manutenção da resposta. Autores na área da Reumatologia, e da Dermatologia apontam para que valores mais elevados de TNF α após indução com IFX se associam a melhores outcomes.

PADRÕES DE HIPERMETILAÇÃO NA DISPLASIA NO CONTEXTO DE DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL
Isadora Rosa1; Sara Mata1; Patrícia Silva1; Fernando Magro2; Helena T Sousa3; Rita Barosa4; Paula Lago5; Joana Moleiro1; João P Silva1; Ricardo Fonseca1; Cristina Albuquerque1; António Dias Pereira1; Gedii Gedii6

A Doença Inflamatória Intestinal (DII) com envolvimento cólico tem sido associada a um risco acrescido de carcinoma colo-rectal (CCR) - estão recomendadas estratégias de rastreio/vigilância que assentam na identificação precoce de displasia na mucosa colorretal. No entanto, a concordância na definição de displasia associada à DII vs esporádica em contexto da DII está longe do ideal. A carcinogénese associada à DII tem características distintas - alguns dados favorecem a importância da metilação aberrante de ADN.A Doença Inflamatória Intestinal (DII) com envolvimento cólico tem sido associada a um risco acrescido de carcinoma colo-rectal (CCR) - estão recomendadas estratégias de rastreio/vigilância que assentam na identificação precoce de displasia na mucosa colorretal. No entanto, a concordância na definição de displasia associada à DII vs esporádica em contexto da DII está longe do ideal. A carcinogénese associada à DII tem características distintas - alguns dados favorecem a importância da metilação aberrante de ADN.O objetivo deste estudo é caracterizar os padrões de metilação de diversos genes potencialmente envolvidos na carcinogénese colorretal, em doentes com displasia ou CCR identificados após diagnóstico de DII.

COMPARAÇÃO DE SCORES PREDITORES DA RESPOSTA À CORTICOTERAPIA NA COLITE ULCEROSA AGUDA GRAVE
Sónia Bernardo; Samuel Fernandes; Ana Rita Gonçalves; Cilénia Baldaia; Ana Valente; Paula Moura Santos; Luis Correia; José Velosa

Até um terço dos doentes com colite ulcerosa aguda grave(CUAG)não irão responder à terapêutica com corticoides(CT)EV, requerendo terapia de resgate com Ciclosporina(Cy), Infliximab(IFX)ou colectomia. Embora existam vários scores preditores de resposta à corticoterapia, desconhece-se qual o mais eficaz na prática clínica.

QUESTIONANDO CONSENSOS NA DOENÇA DE CROHN: A EXTENSÃO PERIANAL DA ENTEROGRAFIA POR TC/RM TEM MUITO BAIXO RENDIMENTO DIAGNÓSTICO E INCORRE EM ACRÉSCIMO DE RADIAÇÃO
Joana Roseira1; Carolina Carneiro1; Ana Marreiros2; Luís Contente1; Helena Tavares De Sousa1; Jorge Brito1

Avaliar a pertinência de incluir a região perianal na enterografia por TC/RM de rotina para detecção de doença perianal subclínica na doença de Crohn (DC), de acordo com as recentes recomendações de consenso.

NUTRIÇÃO ENTÉRICA NO PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO NA DOENÇA DE CROHN – O EFEITO NO MICROBIOMA INTESTINAL
Maria Pia Costa Santos1; Carolina Palmela1; Andreia Ferreira1; Sónia Velho1; Luisa Glória1; Susana Ouro1; Margarida Sousa2; Isabel Gordo2; Marília Cravo1; Joana Torres1

Os doentes com Doença de Crohn (DC) desnutridos e com indicação cirúrgica têm benefício em realizar suporte nutricional pré-operatório. O nosso objetivo foi avaliar o impacto da nutrição entérica exclusiva (NEE) pré-operatória e sua modulação no microbioma intestinal.

TRATAMENTO ENDOSCÓPICO DE DEISCÊNCIAS E FÍSTULAS PÓS-CIRÚRGICAS DO TRATO DIGESTIVO SUPERIOR
Marta Rocha; Sílvia Barrias; Ricardo Küttner Magalhães; Teresa Moreira; Luís Maia; João Correia Sousa; Isabel Pedroto

As deiscências/fístulas pós-cirúrgicas(DFPC) do trato digestivo superior(TDS) são uma complicação temida por se associarem a morbimortalidade importante, por vezes com necessidade de cirurgias major.