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GRAVIDADE DA DOENÇA DE CROHN COMO PREDITORA DE DOENÇA INCAPACITANTE: AVALIAÇÃO DO DISEASE SEVERITY INDEX
Rodrigues Jp; Sousa M; Silva Jc; Gomes C; Freitas T; Silva Ap; Rodrigues A; Carvalho J

Evidência crescente sugere que avaliação isolada da atividade da Doença de Crohn (DC) num determinado momento é redutora. Recentemente, foi desenvolvido o Disease Severity Index (DSI) o qual integra avaliações momentânea e longitudinal da doença. Com o presente estudo pretendemos avaliar a relação do DSI com DC incapacitante (disabling).

EXPLANTES DERIVADOS DE DOENTES COM CANCRO DO CÓLON – MODELOS ADEQUADOS PARA TESTAR QUIMIOTERAPIA?
Isadora Rosa1; Sara Mata1; Sofia Abreu2; Ricardo Fonseca1,3; Bruno Filipe1; Sónia Morgado1; Marta Mesquita1; Teresa Mendes2; Inês Francisco1; Cristina Albuquerque1; Paula Chaves1; António D Pereira1; Erwin Boghaert4; Vítor E Santo2; Catarina Brito2

O cancro colo-rectal (CCR) é o segundo mais comum nos países desenvolvidos. Mais de 1/4 destes doentes requer quimioterapia. Existem diferentes vias reconhecidas na carcinogénese colorectal, que podem ter impacto no sucesso terapêutico. A eficácia dos fármacos tem sido testada quer em xenotransplantes, quer em culturas de tumores de curta duração. No entanto, não há modelos de longa duração validados.

MORBILIDADE PSICOLÓGICA E IMPACTO NA QUALIDADE DE VIDA DAS PATOLOGIAS ANORRETAIS BENIGNAS
Rui Morais; Rosa Coelho; Ana Santos; Pedro Costa-Moreira; Guilherme Macedo

As patologias anorretais benignas (PAB) são frequentes com sintomas que poderão ter impacto na qualidade de vida destes doentes.As patologias anorretais benignas (PAB) são frequentes com sintomas que poderão ter impacto na qualidade de vida destes doentes.O objetivo do estudo foi avaliar a prevalência de sintomas de ansiedade/depressão e a qualidade de vida (QV) nos doentes com PAB.

A FRAÇÃO FLAVONÓICA PURIFICADA MICRONIZADA COMO TERAPÊUTICA ADJUVANTE DA LAQUEAÇÃO HEMORROIDÁRIA – UM ESTUDO LONGITUDINAL
Dalila Costa; Ana Célia Caetano; Catarina Cunha; Bruno Arroja; Carla Rolanda; Raquel Gonçalves

O tratamento não-cirúrgico da Doença Hemorroidária (DH) inclui técnicas médicas e instrumentais, habitualmente aplicadas de modo isolado. Pretende-se avaliar a eficácia da aplicação em ambulatório de estratégias não-cirúrgicas, isoladamente ou numa abordagem combinada.

SARCOPENIA ESTÁ ASSOCIADA A REDUÇÃO DA SOBREVIDA EM DOENTES COM CIRROSE HEPÁTICA
Rodrigues Jp; Ponte A1; Fernandes S; Pinho R; Sousa M; Silva Jc; Gomes C; Leite S; Silva Ap; Freitas T; Carvalho J

A desnutrição proteico-calórica e a sarcopenia são condições comuns na cirrose hepática, contudo permanece por esclarecer se predizem mortalidade independentemente de outros fatores de prognóstico. O objetivo do trabalho foi determinar se a incorporação da avaliação muscular no score MELD (MELD-psoas) pode melhorar a predição de mortalidade na cirrose hepática.

CIRROSE HEPÁTICA E DOENÇA ÓSSEA METABÓLICA - QUAL A RELAÇÃO?
F Pereira; R Azevedo; M Linhares; J Pinto; H Ribeiro; C Leitão; A Caldeira; J Tristan; E Pereira; R Sousa; A Banhudo

A doença óssea metabólica (DOM), incluindo a osteoporose, é uma complicação conhecida de cirrose hepática. A osteoporose associa-se a um risco aumentado de fraturas, com impacto na função física, morbilidade, qualidade de vida e sobrevivência. Múltiplos fatores contribuem para o risco aumentado de DOM na cirrose, nomeadamente a desnutrição, colestase, alcoolismo, tabagismo, défice de vitamina D ou fatores hormonais.

O PAPEL DO FACTOR DE VON WILLEBRAND, VITAMINA D E ESTADO NUTRICIONAL COMO NOVOS MARCADORES DE PROGNÓSTICO NA CIRROSE HEPÁTICA DESCOMPENSADA
Richard Azevedo; Fláv Io Pereira; Marisa Linhares; Helena Ribeiro; João Pinto; Cátia Leitão; Ana Caldeira; Rui Sousa; Eduardo Pereira; José Tristan; António Banhudo

Apesar dos grandes avanços no manejo da doença hepática crónica, a descompensação de cirrose ainda se associa a elevada morbimortalidade. Os scores de prognóstico “tradicionais” reflectem o grau de falência hepática mas não têm em conta eventos sobrepostos à falência hepática. Nesse sentido, têm sido investigados novos biomarcadores que poderão fornecer informação prognóstica adicional.

CARACTERIZAÇÃO NÃO-INVASIVA DA FIBROSE HEPÁTICA EM DOENTES COM DÉFICE DE ALFA-1-ANTITRIPSINA
Vítor Magno Pereira1; Rui Gaspar2; Carolina Simões3; Mónica Garrido4; Dalila Costa5; Mário Bento-Miranda6; Flávio Pereira7; Mafalda Sousa8; Sara Santos9; Joana Carvão1; António Oliveira1; Goreti Faria1; Vítor Teixeira10; Maria Sucena11; Cristina Santos12; Joana Gomes13; Joana Lages14; Gil Gonçalves15; Ilídio Abreu16; Sónia Freitas17; Sofia Carvalhana3; Helena Cortez-Pinto3; Luís Jasmins1; Rodrigo Liberal18; Guilherme Macedo18

A deficiência de alfa-1 antitripsina(DA1AT) é uma doença autossómica codominante associada a doença hepática e pulmonar nos adultos. A associação entre doença hepática crónica(DHC) e homozigotia para o alelo Z mutante(PiZZ) está bem estabelecida, no entanto, não é clara a contribuição de outros genótipos na patogénese da DHC.

ELASTOGRAFIA TRANSITÓRIA: SERÁ A SONDA XL NECESSÁRIA EM TODA A POPULAÇÃO COM EXCESSO DE PESO?
Cátia Arieira1,2,3; Sara Monteiro1,2,3; Sofia Xavier1,2,3; Joana Magalhães1,2,3; Carla Marinho1,2,3; Rui Pinto4; Washington Costa4; José Pinto Correia4; José Cotter1,2,3

A obesidade é um dos principais fatores de falência da Elastografia transitória(ET), considerando-se IMC>28 um fator limitativo. A sonda XL foi concebida para ultrapassar esta limitação.

SCORE US-FLI – SERÁ POSSÍVEL PREVER O GRAU DE ESTEATOSE COM UM SCORE ECOGRÁFICO?
Sofia Xavier1,2,3; Sara Monteiro1,2,3; Cátia Arieira1,2,3; Joana Magalhães1,2,3; Silvia Leite1,2,3; Carla Marinho1,2,3; José Cotter1,2,3

Um score ultrassonográfico criado recentemente (Ultrasonographic fatty liver indicator (US-FLI)) permite graduar a severidade da esteatose na ultrassonografia e correlaciona-se com as características histológicas quando avaliadas por biópsia hepática. Pretendemos avaliar a sua correlação com o parâmetro de atenuação controlado (CAP) em doentes com doença hepática gorda não alcoólica (NAFLD).