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PRISON BREAK: A PROMOÇÃO FORA DE PORTAS DA INTEGRAÇÃO DE CUIDADOS NA HEPATITE C
Rui Gaspar1; Rodrigo Liberal1; Sara Azevedo2; Jorge Esteves3; Rui Morgado3; Guilherme Macedo1

Nos últimos anos assistiu-se a uma revolução no tratamento da infeção pelo VHC, atingindo respostas virológicas sustentadas superiores a 95% com os agentes antivíricos de ação direta (AAD).Desta forma,um dos focos está neste momento dirigido aos grupos de risco, de modo a atingir a erradicação da infeção.O objetivo deste trabalho consiste na descrição de um projeto de tratamento não hospitalar de reclusos com AAD em Estabelecimento Prisional (EP).

CARCINOMA HEPATOCELULAR EM INDIVÍDUOS COM CIRROSE POR HEPATITE C: A REALIDADE APÓS TERAPÊUTICA COM ANTIVÍRICOS DE AÇÃO DIRETA
Ana L. Santos; Hélder Cardoso; Patrícia Andrade; Rui Morais; Rui Gaspar; Pedro Pereira; Susana Lopes; Ana Vale; Guilherme Macedo

O risco de carcinoma hepatocelular (CHC) em doentes com cirrose hepática após erradicação do vírus da hepatite C (VHC) com antivíricos de ação direta (DAA) permanece pouco claro. Neste estudo, pretendeu-se avaliar a incidência anual de CHC e os fatores de risco associados.

REACTIVAÇÃO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE B DURANTE O TRATAMENTO DA HEPATITE C COM ANTIVÍRICOS DE ACÇÃO DIRECTA
Figueiredo Lm; Alexandrino G; Costa M; Carvalho R; Alberto S; Martins A

A reactivação do vírus da hepatite B (VHB) pode ocorrer durante o tratamento da hepatite C, com antivíricos de acção directa (AAD). Tem sido quase exclusivamente descrita nos casos AgHbs positivo e em nenhum caso de antiHBs positivo. O risco nos casos de antiHBc positivo isoladamente (antiHBcPI) é mínimo e a sua vigilância não está bem definida. O objectivo deste estudo foi investigar o risco de reactivação do VHB durante o tratamento com AAD nos doentes antiHBcPI.

ROYAL FREE HOSPITAL CIRRHOSIS GLOMERULAR FILTRATION RATE (RFHC-GFR) NA CIRROSE HEPÁTICA: APLICAÇÃO E IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA CLINICA
Joana Carvão; Vitor Magno Pereira; António Oliveira; Carla Sousa Andrade; Goreti Faria; Luís Jasmins

A creatinina sérica e atuais fórmulas de cálculo da taxa de filtração glomerular (TFG) são inadequadas nos doentes cirróticos. Uma fórmula mais exata foi proposta: a RFHC-GFR.

FACTORES DE RISCO PARA A EMERGÊNCIA DE MICROORGANISMOS RESISTENTES A MÚLTIPLOS FÁRMACOS NA CIRROSE HEPÁTICA
Figueiredo Lm; Rafael Ma; Alexandrino G; Martins A; Oliveira A; Carvalho R; Santos L; Horta D; Lourenço L; Reis J; Costa M

As infecções nos doentes com cirrose hepática (CH) são comuns e uma das maiores causas de hospitalização. Os microorganismos multirresistentes a fármacos (MDR) são uma realidade actual que pode alterar o paradigma do tratamento e prevenção da infecção nestes doentes.As infecções nos doentes com cirrose hepática (CH) são comuns e uma das maiores causas de hospitalização. Os microorganismos multirresistentes a fármacos (MDR) são uma realidade actual que pode alterar o paradigma do tratamento e prevenção da infecção nestes doentes.O objectivo deste estudo é identificar os factores de risco para o surgimento de MDR nos doentes com CH.

ABCPS: PREDITOR DE MORTALIDADE INTRAHOSPITALAR EM DOENTES CIRRÓTICOS
Cátia Arieira1,2,3; Tiago Cúrdia Gonçalves1,2,3; Francisca Dias De Castro1,2,3; Joana Magalhães1,2,3; Carla Marinho1,2,3; José Cotter1,2,3

Os doentes cirróticos apresentam altas taxas de re-internamentos e de mortalidade. Recentemente surgiu um novo score – ABCPS que permite prever a mortalidade intrahospitalar nos doentes cirróticos. Até à data não existem valores de cut off definidos para este score.

RAZÃO NEUTRÓFILOS-LINFÓCITOS: UM MÉTODO PREDITOR EFICAZ DE INFEÇÃO EM DOENTES CIRRÓTICOS
Rui Magalhães1,2,3; Joana Magalhães1,2,3; Bernardo Pinto4; Tiago Cúrdia Gonçalves1,2,3; Bruno Rosa1,2,3; Carla Marinho1,2,3; José Cotter1,2,3

A suscetibilidade a infeções bacterianas está aumentada na cirrose. O seu diagnóstico atempado é fundamental, contudo complexo. A razão neutrófilos-linfócitos (NLR) reflete o estado de inflamação sistémica, sendo reportado como biomarcador promissor na expressão do desequilíbrio da resposta imunológica em doentes cirróticos.

FATORES DE RISCO E MODELO PREDITIVO PARA O DESENVOLVIMENTO DE INFECÇÕES POR BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES E IMPACTO NO PROGNÓSTICO EM DOENTES INTERNADOS POR CIRROSE HEPÁTICA DESCOMPENSADA
Rui Morais1; Susana Rodrigues2; Marco Silva1; Armando Peixoto1; Edgar Moniz3; Ana Santos1; Inês Pita4; Rodrigo Liberal1; Rui Gaspar1; Eduardo Rodrigues-Pinto1; Hélder Cardoso1; Guilherme Macedo1

As infecções bacterianas são a principal causa de mortalidade nos doentes com cirrose hepática descompensada. O objetivo deste trabalho foi avaliar a prevalência de infecções por bactérias multirresistentes, fatores de risco associados e o seu impacto no prognóstico.

ESTUDO TRANSVERSAL DE AVALIAÇÃO DA PRÁTICA DE ECOENDOSCOPIA DIGESTIVA EM PORTUGAL
Juliana M. Costa; João B. Soares; Dália Fernandes; Bruno Gonçalves; Raquel Gonçalves

Apesar do crescente número de serviços nacionais a realizar ecoendoscopia digestiva (EE), não existem dados sobre a prática da EE no nosso país. Pretendemos avaliar a prática da EE em Portugal.

TRATAMENTO ENDOSCÓPICO DE FÍSTULAS PÓS-CIRÚRGICAS DO TRACTO DIGESTIVO SUPERIOR: SEGURANÇA E EFICÁCIA
Carlos Freitas1; Sónia Bernardo1; Carlos Noronha Ferreira1; Isabel Seves2; Ricardo Freire3; Pedro Russo2; Sara Mendez2; João Lopes1; António Marques1; Luís Carrilho-Ribeiro1; José Velosa1

As fístulas pós-cirúrgicas do trato digestivo superior (TDS) associam-se a morbi-mortalidade significativa. O tratamento endoscópico é uma opção minimamente invasiva no manejo destes doentes. Objetivo: Avaliar a eficácia e segurança do manejo endoscópico de fístulas pós-cirúrgicas do TDS.