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O QUE SABEM OS DOENTES SOBRE A DIETA E MEDIDAS PREVENTIVAS NA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL?
Juliana M. Costa; João B. Soares; Tiago Leal; Bruno Arroja; Bruno Gonçalves; Raquel Gonçalves

O conhecimento dos doentes com Doença Inflamatória Intestinal (DII) sobre a sua doença é fundamental para a gestão da mesma a longo prazo. Pretendemos avaliar o conhecimento dos doentes com DII sobre o papel da dieta, exposição solar, vacinação e tabagismo na sua DII.

RESISTÊNCIA DO HELICOBACTER PYLORI AOS ANTIBIÓTICOS EM PORTUGAL: REVISÃO SISTEMÁTICA E META-ANÁLISE
Inês Lopo1; Diogo Libânio2; Inês Pita2; Mário Dinis-Ribeiro1,2; Pedro Pimentel-Nunes1,2,3

Portugal apresenta tanto alta prevalência de infeção pelo Helicobacter pylori (Hp) como alta prevalência de resistência aos antibióticos. Considerando a quantidade diminuída de estudos e resultados conclusivos acerca da magnitude da taxa de resistência do Hp aos antibióticos em Portugal, esta revisão tem como objetivo reunir e resumir os dados existentes.

PREVALÊNCIA DA INFEÇÃO POR HELICOBACTER PYLORI EM DOENTES INTERNADOS POR HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA AGUDA – RESULTADOS PRELIMINARES
C. Macedo1; N. Almeida1,2; P. Almeida2; P. Amaro1; M. Ferreira1; C. Calhau1; L. Tomé1

A hemorragia digestiva alta (HDA) é uma complicação comum da doença ulcerosa péptica (DUP), frequentemente condicionada pela infeção por Helicobater pylori (Hp) e/ou uso de anti-inflamatórios não esteróides (AINE). A verdadeira prevalência da infeção por Hp nestes doentes é desconhecida devido a erros metodológicos nos estudos retrospetivos e à inexistência de estudos prospetivos. O objetivo principal do presente estudo é determinar a prevalência da infeção por Hp neste grupo específico de doentes.

ESTUDO TRANSVERSAL DE AVALIAÇÃO DAS EQUIPAS LOCAIS DE DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL EM PORTUGAL
Juliana M. Costa; João Soares; Bruno Arroja; Bruno Gonçalves; Raquel Gonçalves

Não existem dados sobre a organização dos serviços que prestam assistência aos doentes com Doença Inflamatória Intestinal (DII) em Portugal. Pretendemos caracterizar a composição e atividade das equipas locais dedicadas à assistência de doentes com DII em Portugal.

INDICADORES DE QUALIDADE NA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL
Catarina Frias Gomes; Bárbara Morão; Catarina Gouveia; Maria Pia Costa Santos; Carolina Palmela; Joana Torres; Luísa Glória; Marília Cravo; Catarina Fidalgo

As iniciativas de melhoria de qualidade pretendem reduzir a variabilidade no manejo de doentes com doença inflamatória intestinal (DII), promovendo uma melhoria no outcome do doente. O nosso objectivo foi fazer uma auditoria à nossa prática assistencial, aplicando os indicadores de qualidade da American Gastroenterological Association (AGA).

SERÁ A ESPESSURA DO MÚSCULO PSOAS UM MARCADOR DE MAU PROGNÓSTICO NA DOENÇA DE CROHN?
Cátia Arieira1,2,3; Francisca Dias De Castro1,2,3; Joana Magalhães1,2,3; Maria João Moreira1,2,3; José Cotter1,2,3

Estudos recentes apontam para uma associação entre a composição corporal e os outcomes clínicos na Doença de Crohn (DC).

CORRELAÇÃO ENTRE O RÁCIO NEUTRÓFILOS/LINFÓCITOS E A CALPROTECTINA FECAL NUMA POPULAÇÃO COM DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL
Pires F; Carvalho A; Cardoso R; Cancela E; Silva A; Ministro P

O rácio neutrófilos/linfócitos (RNL) é um indicador inespecífico de inflamação que tem vindo a ser estudado na doença inflamatória intestinal (DII). O objectivo deste estudo foi avaliar a correlação entre o RNL e a calprotectina fecal (CF) na doença de crohn (DC) e colite ulcerosa (CU).

ENTEROSCOPIA POR CÁPSULA E ENTEROGRAFIA POR TC/RMN PARA AVALIAÇÃO DO INTESTINO DELGADO NA DOENÇA DE CROHN
Rui Gaspar; Patrícia Andrade; Hélder Cardoso; Margarida Marques; Susana Lopes; Guilherme Macedo

Para avaliação do intestino delgado na doença de Crohn (DC) estão disponíveis diferentes exames alternativos. O objetivo deste estudo foi avaliar a acuidade diagnóstica da cápsula endoscópica (CE) e enterografia por tomografia computorizada (entero-TC) ou ressonância magnética nuclear (entero-RMN) na avaliação do atingimento do intestino delgado na DC, bem como o grau de concordância entre estas técnicas.

ENTEROSCOPIA POR CÁPSULA NA ANEMIA FERROPÉNICA EM DOENTES COM MAIS DE 75 ANOS – VALERÁ A PENA?
M Sousa; R Pinho; A Rodrigues; J Rodrigues; J Silva; C Gomes; J Carvalho

Tendo em conta o envelhecimento da população e a prevalência da anemia nos idosos (cerca de 15-30% em doentes com idade >= 75 anos), prevê-se o aumento da necessidade de estudo do intestino delgado nesta faixa etária. O objetivo deste trabalho é avaliar as diferenças na rentabilidade diagnóstica e no impacto terapêutico da EC em doentes com idade >= 75 anos comparativamente aos doentes com idade < 75 anos.

CUSTO UTILIDADE DA PESQUISA DE POLIMORFISMOS GENÉTICOS NA PREVENÇÃO DE CANCRO COLO-RETAL
Carina Pereira; Miguel Areia; Mário Dinis-Ribeiro

Nas últimas duas décadas centenas de estudos foram publicados explorando o envolvimento de genes de baixa penetrância no desenvolvimento de cancro colo-retal (CCR). O nosso objetivo foi realizar uma análise económica da inclusão de pesquisa genética em CCR de base populacional, usando como prova de conceito polimorfismos na via da prostaglandina E2 (PGE2).