Linkedin

SISTEMA SPYGLASS DS® NA COLANGIOSCOPIA PERORAL: UMA FERRAMENTA IMPORTANTE NO DIAGNÓSTICO DE ESTENOSES BILIARES INDETERMINADA
Rui Gaspar; Rodrigo Liberal; Filipe Vilas Boas; Pedro Pereira; Guilherme Macedo

O diagnóstico de neoplasia maligna das vias biliares é desafiante.A colangiopancreatografia retrograda endoscópica (CPRE) é o exame inicialmente realizado, permitindo a realização de escovado ou biópsias intraductais, embora com acuidade diagnóstica limitada. O desenvolvimento da colangioscopia per-oral permitiu melhorar a acessibilidade à via biliar, embora apresentasse uma visibilidade reduzida. O recente desenvolvimento do sistema SpyGlass DS® permitiu uma grande melhoria na visualização direta e realização de biópsias dirigidas, aumentando dramaticamente a acuidade diagnóstica.O diagnóstico de neoplasia maligna das vias biliares é desafiante.A colangiopancreatografia retrograda endoscópica (CPRE) é o exame inicialmente realizado, permitindo a realização de escovado ou biópsias intraductais, embora com acuidade diagnóstica limitada. O desenvolvimento da colangioscopia per-oral permitiu melhorar a acessibilidade à via biliar, embora apresentasse uma visibilidade reduzida. O recente desenvolvimento do sistema SpyGlass DS® permitiu uma grande melhoria na visualização direta e realização de biópsias dirigidas, aumentando dramaticamente a acuidade diagnóstica.O objetivo deste estudo foi avaliar a acuidade diagnóstica da colangioscopia com sistema SpyGlass DS® nas estenoses biliares indeterminadas.

UTILIZAÇÃO DE ANTIBIÓTICOS NA PANCREATITE AGUDA NOS ÚLTIMOS ANOS – EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO TERCIÁRIO
Carvalho Jr; Fernandes Sr; Antunes T; Velosa J

A terapêutica antibiótica na pancreatite aguda (PA) não influencia a mortalidade e curso clínico, não estando recomendada pelas guidelines em vigor, publicadas nos últimos 5 anos. Com a problemática das complicações associadas à infeção hospitalar foi reforçada a alteração das atitudes terapêuticas, visando a redução da utilização excessiva de antibióticos no nosso centro. Objectivo: comparar a utilização de antibióticos na PA há 5 anos com a actualidade.

COPP SCORE NA AVALIAÇÃO DA HISTÓRIA NATURAL DA PANCREATITE CRÓNICA
P Costa-Moreira; F Vilas-Boas; P Pereira; P Moutinho-Ribeiro; E Rodrigues-Pinto; S Lopes; G Macedo

A Pancreatite Crónica (PC) é uma doença debilitante com elevadas necessidades de hospitalização. Recentemente foi desenvolvido o “Chronic Pancreatitis Prognosis Score” (COPPS), que se espera venha a permitir uma melhor estratificação de risco na PC. Propusemo-nos a avaliar o COOPS como modelo preditor de risco num coorte de doentes com PC seguidos em consulta de Pancreatologia.

O PAPEL DA ECOENDOSCOPIA COM CONTRASTE NA AVALIAÇÃO DE LESÕES QUÍSTICAS DO PÂNCREAS
Richard Azevedo; Flávio Pereira; Marisa Linhares; Helena Ribeiro; João Pinto; Cátia Leitão; Ana Caldeira Eduardo Pereira; Rui Sousa; José Tristan; António Banhudo

A detecção de quistos pancreáticos (QP) habitualmente despoleta um dilema clínico, tendo em conta o grande espectro de diagnósticos diferenciais e a incerteza na exclusão de malignidade. Nesse sentido, a utilização de contraste na ecoendoscopia (CE-EUS) parece ter um papel promissor como método adicional na caracterização dos QP, podendo ajudar a decidir qual a melhor abordagem.

CARCINOMA HEPATOCELULAR: UM EXTRAORDINÁRIO CASO DE REMISSÃO DE LONGA DURAÇÃO COM SORAFENIB
Ana L. Santos1; Hélder Cardoso1; Marco Silva1; Renato Melo2; Guilherme Macedo1

Os autores descrevem este caso pela excelente evolução clínica, superando o prognóstico previsível desta neoplasia com uma resposta invulgar à terapêutica com sorafenib. O downstaging que se verificou permite equacionar a possibilidade de transplantação hepática em segunda linha; no entanto, esta é discutível dada a escassez de experiência reportada neste contexto e a boa evolução sob terapêutica molecular.

ASCITE EOSINOFÍLICA: UM DESAFIO DIAGNÓSTICO
Sofia Silva Mendes1; Dalila Costa1; Tiago Leal1; Juliana Costa1; Rita Costa1; Dália Fernandes1; Ângela Rodrigues1; Bruno Gonçalves1; Ana Patrícia Rodrigues2; João Bruno Soares1; Ana Célia Caetano1; Aníbal Ferreira1; Raquel Gonçalves1

A gastroenterite eosinofílica (GEE) é uma condição rara, com etiologia ainda pouco compreendida e prognóstico variável. Apesar de ser um diagnóstico de exclusão, é importante suspeitar de GEE com envolvimento subseroso perante a associação de ascite a sintomas gastrointestinais inespecíficos particularmente em doentes com história de atopia.

SÍNDROME DE BUDD-CHIARI, SÍNDROME ANTIFOSFOLIPÍDICO E VARIZ ECTÓPICA DO DIAFRAGMA – A PROPÓSITO DE UM CASO CLÍNICO
Pires F; Carvalho A; Cancela E; Cardoso R; Ministro P; Silva A

Complexidade diagnóstica de um doente com hipertensão portal secundária à síndrome de Budd-Chiari, por sua vez secundário à síndrome antifosfolipídico, cuja manifestação inicial foi um hemotórax direito por rotura de variz ectópica na superfície diafragmática direita.

CITOCOLESTASE E HIPERCALCÉMIA - QUAL A LIGAÇÃO?
I Marques De Sá1; S Lima2; Jr Brandão2; J Manuel Ferreira2; I Pedroto2; R Faria2

Este caso constituí um exemplo de uma forma rara de apresentação de Sarcoidose que deve ser tida em conta no diagnóstico diferencial de citocolestase e reforça a importância da biópsia hepática na respectiva abordagem diagnóstica.

ICTERÍCIA DE CAUSA INVULGAR
Mariana Coelho; Eduardo Dantas; Ricardo Freire; Isabelle Cremers; Ana Paula Oliveira

A colangiopatia hipertensiva portal refere-se a alterações observadas nas vias biliares intra e extrahepáticas em doentes com hipertensão portal, mais comum e pronunciada em doentes com obstrução portal extra-hepática, tendo um curso habitualmente assintomático.A colangiopatia hipertensiva portal refere-se a alterações observadas nas vias biliares intra e extrahepáticas em doentes com hipertensão portal, mais comum e pronunciada em doentes com obstrução portal extra-hepática, tendo um curso habitualmente assintomático.Por se tratar de uma entidade infrequente e pouco descrita na literatura, depreende-se a pertinência da exposição destes casos na partilha da clínica, marcha diagnóstica e, essencialmente, dos resultados obtidos com a abordagem adoptada, uma vez que a evidência existente é escassa.

ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR EM COLANGITE PEDIÁTRICA – QUEBRANDO BARREIRAS
Borges Vp1; Alves R2; Capela T1; Teixeira A3; Silva Mj1; Donato P4; Almeida V5; Cordeiro A6; Fraga J5; Ramos G1; Canena J1; Mateus Dias A1; Coimbra J1

Este caso destaca-se pela sua raridade e pelo envolvimento multidisciplinar que acarreta, com a participação e articulação de várias especialidades, salientando-se o papel da Gastrenterologia na realização de CPRE em idade pediátrica.