A calprotectina fecal (CF) é um marcador não invasivo de inflamação intestinal.A calprotectina fecal (CF) é um marcador não invasivo de inflamação intestinal.A predição de recidiva na doença de Crohn (DC) poderá permitir alterações precoces da terapêutica.O objetivo foi avaliar o papel da CF em predizer recidiva em doentes com DC em remissão clínica.
Tem vindo a ser reportado uma associação entre a obesidade e o aumento dos niveis da hormona tiroestimulante (TSH). Um dos mecanismos sugeridos é a influência das adipocinas, nomeadamente da adiponectina. A cirurgia bariátrica é uma técnica actualmente reconhecida para o tratamento da obesidade, com efeito favorável na perda de peso; no entanto, não está esclarecido qual o impacto do pós-operatório na função tiroideia. Pretende-se avaliar as alterações da TSH e da tiroxina livre (fT4) na população de obesos submetidos a cirurgia bariátrica.
A densidade eosinofílica da mucosa digestiva normal tem sido pouco estudada em crianças. A definição de limites de normalidade poderá seguramente ajudar ao diagnóstico de Doença Eosinofílica Gastrointestinal Primária (DEGP). Os escassos resultados publicados até à data refletem a dificuldade de estabelecer padrões de normalidade e contribuem para a atual ausência de critérios histopatológicos na DEGP. O nosso objectivo consistiu em determinar a densidade eosinofílica da mucosa digestiva normal de uma população pediátrica, previamente submetida a procedimentos endoscópicos por suspeita de doença gastrointestinal.
Tem sido reportado um aumento na incidência do cancro colorretal (CCR) em idades jovens desconhecendo-se no entanto a justificação para esta observação. Não se conhece a magnitude deste problema em Portugal.
A função intestinal está intimamente relacionada com o seu comprimento. Na Doença de Crohn (DC) proposta para cirurgia deve existir uma abordagem individualizada a cada segmento atingido para a necessidade de ressecção. Propusemo-nos a avaliar a relação entre a precocidade da intervenção terapêutica com a extensão de intestino delgado ressecado (EIDR).
As Doenças Inflamatórias Intestinais (DII) são potencialmente incapacitantes e afetam a produtividade laboral e qualidade de vida. Este estudo pretende descrever a experiência em Portugal das pessoas com DII, nomeadamente, qual o impacto a nível laboral e nas relações interpessoais.
A direção geral de saúde (DGS) recomenda o rastreio oportunístico do cancro colo-retal(CCR) baseado num teste imunoquímico para deteção do sangue oculto nas fezes (PSOF-FIT), de frequência anual, entre os 50 e 74 anos. No entanto, não determina qual o teste a utilizar ou respectivo cutoff.
O cancro colorectal (CCR) em idade pediátrica é extremamente raro e está associado a um prognóstico desfavorável.O cancro colorectal (CCR) em idade pediátrica é extremamente raro e está associado a um prognóstico desfavorável.Caracterizar um grupo de doentes com CCR pediátrico (<18 anos) a nível clínico, patológico e molecular e avaliar a sobrevivência.
A perda de resposta às terapêuticas biológicas utilizadas na Doença Inflamatória intestinal é um evento frequente. O escalonamento terapêutico poderá ser útil na recuperação da resposta em até 1/3 dos doentes. Não existem até à data estudos comparando a necessidade de escalonamento entre as diferentes terapêuticas biológicas.
A fundoplicatura é o “gold standard” do tratamento não farmacológico da doença de refluxo gastroesofágico (DRGE). Apesar do bom controlo sintomático, uma percentagem significativa dos doentes desenvolve disfagia no seguimento. A manometria de alta-resolução (MAR) está indicada na avaliação destes doentes, mas o seu impacto está pouco estudado.A fundoplicatura é o “gold standard” do tratamento não farmacológico da doença de refluxo gastroesofágico (DRGE). Apesar do bom controlo sintomático, uma percentagem significativa dos doentes desenvolve disfagia no seguimento. A manometria de alta-resolução (MAR) está indicada na avaliação destes doentes, mas o seu impacto está pouco estudado.O objetivo deste trabalho foi avaliar as características dos achados na MAR em doentes com disfagia pós-fundoplicatura e o seu impacto na abordagem subsequente.