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O acesso à enteroscopia por cápsula (EC) e enteroscopia por balão (EB) permitiu um avanço único no diagnóstico de lesões polipóides/tumorais no intestino delgado. Os dados relativos à utilidade da enteroscopia por balão no dignóstico e orientação de lesões polipóides identificadas na EC são escassos. O objectivo deste estudo foi avaliar o desempenho da EB no diagnóstico e orientação de lesões polipóides/tumorais identificadas na EC.

Publicado em 2016

Os doentes com adenocarcinoma do cólon (CC) em estádio IIA submetidos a cirurgia têm uma sobrevida global aos 5 anos >70% e a evidência em relação a um benefício adicional da quimioterapia adjuvante é discordante. Conhecem-se vários fatores de prognóstico no CC, mas a sua implicação para a decisão terapêutica não é clara.

Publicado em 2016

O uso de agentes inibidores do fator de necrose tumoral (TNF) no tratamento da Doença Inflamatória Intestinal (DII) associa-se a um risco aumentado de diversas reações adversas, incluindo complicações dermatológicas. Este trabalho teve por objectivo caracterizar as complicarisco aumentado de diversas reacctizar as complucaem favoravelmente ç em plaa um melhor desempenho diagnções dermatológicas num grupo de doentes com DII tratados com agentes anti-TNF e qual o seu impacto na terapêutica da DII.

Publicado em 2016

A Colite Ulcerosa (CU) é uma doença crónica mas o seu carácter progressivo, com danos estruturais encontra-se insuficientemente estudado.

Publicado em 2016

Apesar dos vários estudos existentes sobre a anemia na Doença de Crohn (DC), o conhecimento sobre a ferropenia sem anemia (FSA) é ainda escasso. O objetivo deste estudo foi caracterizar os doentes com DC que apresentaram FSA, bem como analisar a sua evolução durante o seguimento.

Publicado em 2016

O interesse deste caso reside na metastização de neoplasia orofaríngea em gastrostomia, como complicação incomum da PEG, cuja incidência estimada é de 0.5-3%. A forma de apresentação, após remoção da PEG, é também ela inesperada, assim como a sua resolução cirúrgica. Técnicas sem contacto directo com a neoplasia, como o método push, utilização de overtube ou colocação cirúrgica, poderão prevenir esta complicação.

Publicado em 2016

Apresentamos iconografia detalhada (endoscópica e imagiológica) de um caso raro de obstrução gástrica por hematoma duodenal gigante secundário a agudização de pancreatite crónica alcoólica em doente sem terapêutica pró-hemorrágica.

Publicado em 2016

A hipogamaglobulinemia é uma causa rara de diarreia crónica, podendo-se associar a má-absorção. Mais frequentemente congénita (embora podendo manifestar-se na 3ª-4ª década de vida), a hipogamaglobulinemia pode ser adquirida ou secundária a outras patologias, nomeadamente imunossupressão, síndrome nefrótico, doenças linfoproliferativas e associada a medicamentos.

Publicado em 2016

A agenesia dorsal do pâncreas é uma entidade extremamente rara, havendo menos de 100 casos descritos na literatura. Os doentes com esta malformação congénita apresentam-se frequentemente com quadros de pancreatite aguda ou crónica, diferentes graus de insuficiência pancreática endócrina e menos frequentemente IPE. O caso apresentado relata uma pancreatite aguda que tem como etiologia uma malformação rara. Ainda que, a presença de malformações pancreaticas possa ser considerada como hipotese etiológica, não deve impedir a investigação de etiologias mais frequentes de pancreatite aguda. O conjunto de malformações observadas, agenesia dorsal do pâncreas, útero bicórneo e coxa valga, poderá corresponder a uma síndrome genética ainda não descrita na literatura. A iconografia apresentada é patognomónica.

Publicado em 2016

A pancreatite autoimune (PAI) é uma entidade rara, de etiopatogenia pouco conhecida e cujo diagnóstico implica a integração de dados clínicos, serológicos, imagiológicos e histológicos. A apresentação clínica sob a forma de massa pancreática ocorre em cerca de 85% dos casos, impondo-se o diagnóstico diferencial com a neoplasia pancreática. Descrevem-se duas formas de PAI: tipo 1, pertencente ao espetro das doenças associadas à IgG4, e a tipo 2, mais rara e também designada de pancreatite centro-ductal idiopática.

Publicado em 2016
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