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Muitos dos mecanismos fisiopatológicos da Pancreatite Aguda (PA) continuam desconhecidos apesar dos inúmeros estudos de investigação realizados ao longo das últimas décadas. Os modelos experimentais são uma excelente ferramenta para o estudo da fisiopatologia da PA. O objetivo deste estudo foi a validação de quatro modelos experimentais de PA em murinos.

Publicado em 2016

O volume plaquetar médio (VPM) é um representante da actividade plaquetária e tem sido estudado como  marcador inflamatório. O seu valor na pancreatite aguda (PA) permanece controverso.

Publicado em 2016

A punção aspirativa por agulha fina (PAAF) guiada por ecoendoscopia é um procedimento seguro e com elevada acuidade no diagnóstico de adenocarcinoma pancreático. Os fatores que influenciam o desempenho diagnóstico do procedimento são ainda controversos. O objetivo foi avaliar a acuidade da PAAF no diagnóstico de adenocarcinoma pancreático e analisar os fatores que influenciaram o seu desempenho.

Publicado em 2016

A calprotectina fecal (FCAL) tem sido descrita como biomarcador da cicatrização da mucosa na colite ulcerosa (CU). Este estudo teve como objetivo avaliar a acuidade da FCAL e da lipocalina associada à gelatinase dos neutrófilos fecal (NGAL) para predizer a atividade histológica em doentes com CU em remissão clínica.

Publicado em 2016

A inflamação tem um papel fulcral no dano celular oxidativo e é considerada um fator promotor de carcinogénese. O objetivo foi estudar o dano oxidativo em doentes com doença inflamatória intestinal (DII).

Publicado em 2016

A inflamação é a força motriz da doença inflamatória intestinal (DII) e a sua associação com o stress oxidativo e com fenómenos de carcinogénese é globalmente reconhecida. O sistema antioxidante da mucosa intestinal na DII encontra-se comprometido, resultando num aumento da lesão oxidativa. Este sistema antioxidante pode ser o resultado de variações genéticas nos genes antioxidantes, que podem representar factores de susceptibilidade para a DII, nomeadamente doença de Crohn e colite ulcerosa.

Publicado em 2016

A CEP-DII apresenta um fenótipo distinto, com colite extensa ligeira e risco aumentado de cancro colorectal, em comparação com a DII. Este fenótipo pode estar associado a interacções microbioma/sais-biliares (SB) específicas.

Publicado em 2016

Na doença inflamatória intestinal (DII) a endoscopia tem frequentemente importância na decisão terapêutica e na definição de prognóstico. O score de Rutgeerts permite avaliar a recidiva endoscópica dos doentes com doença de Crohn (DC) submetidos a ileocolectomia. O score Mayo endoscopico avalia a atividade na colite ulcerosa (CU). Contudo variações intra-individuais ocorrem com frequência, sendo a informação clínica do doente um importante factor. Objetivos: Determinar se a informação clínica influencia as pontuações do score Rutgeerts e score Mayo.

Publicado em 2016

Uma das principais limitações na utilização dos agentes anti- fator de necrose tumoral (anti-TNF) no tratamento da doença de Crohn (DC) é a ocorrência de não resposta (primária ou secundária) numa percentagem significativa de doentes. O ustecinumab é um anticorpo monoclonal da subunidade p40 das interleucinas 12 e 23, aprovado para tratamento da psoríase em placas e artrite psoriática. Ensaios clínicos têm demonstrado a sua eficácia na indução e manutenção de remissão da DC moderada a grave. O objectivo deste estudo foi descrever a experiência inicial da terapêutica com ustecinumab nos doentes com DC refratária a anti-TNF.

Publicado em 2016

Os doentes com doença de Crohn (DC) são geralmente submetidos a múltiplos exames de imagem no decurso da doença. A maioria destes exames utiliza radiação ionizante (RI). A exposição a RI está associada a um risco aumentado de desenvolvimento de tumores.

Publicado em 2016
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