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Os tumores do estroma gastrointestinal (GIST) são os tumores mesenquimatosos mais comuns do tubo digestivo. A estratégia de follow-up e tratamento é controversa, em virtude de não ser possível estabelecer com certeza o potencial maligno das lesões prévias à sua ressecção. Conquanto nos GISTs de pequenas dimensões o follow-up endoscópico  periódico é aceitável, no caso dos GISTs de maiores dimensões, uma ressecção RO cirúrgica é o tratamento primário standard. A enucleação endoscópica, através de técnicas de dissecção endoscópica da submucosa (ESD) standard e modificada, foi recentemente introduzida como uma opção técnica para a ressecção dos GISTs. Apesar de várias vantagens, está técnica tem riscos potenciais elevados e desafios técnicos significativos.

Publicado em 2016

A estratégia "predict, resect and discard" (PRD), suportada pela acuidade diagnóstica das modalidades de cromoscopia virtual, estabeleceu novos paradigmas no manejo de pólipos diminutos: pólipos ≤5mm podem ser dispensados de avaliação histológica e pólipos hiperplásicos (PH) ≤5mm a jusante da transição recto-sigmoideia podem não ser ressecados.

Publicado em 2016

A mucosectomia (EMR) e a dissecção endoscópica da submucosa (ESD) são procedimentos exigentes que implicam um risco considerável de eventos adversos. Os programas de formação nestas técnicas incluem o uso de modelos animais antes da prática em humanos. O objectivo deste estudo consiste em estabelecer a validação de face, conteúdo e de perito do modelo porcino vivo na realização de EMR, ESD e abordagem subsequente das complicações, a fim de avaliar o seu valor como ferramenta de aprendizagem.

Publicado em 2016

A endoscopia alta é um dos procedimentos mais importantes no diagnóstico da patologia do tubo digestivo superior. O nosso objetivo foi determinar se a pré-medicação com simeticone e N-acetilcisteína melhora a qualidade de visualização da mucosa digestiva numa endoscopia alta. 

Publicado em 2016

A caracterização de pólipos colo-rectais por Narrow-band imaging (NBI) utilizando a  classificação de NICE (NBI-International Colorectal Endoscopic Classification), recentemente complementada pela classificação de WASP (Workgroup Serrated Polyps and Polyposis), demonstrou elevada acuidade quando aplicada por endoscopistas com experiência em cromoendoscopia eletrónica. Permanece por determinar a sua aplicabilidade fora do âmbito dos ensaios clínicos.

Publicado em 2016

Estudos em Centros de referência, com endoscopistas experientes, demonstraram acuidade moderada/elevada do Narrow-band imaging (NBI) na caracterização histológica in vivo de pólipos colo-rectais. A sua aplicação no mundo real permanece por determinar, particularmente em pólipos diminutos, para os quais guidelines contemplam estratégias de resect and discard e, em pólipos do recto e sigmoideia, de do not resect.

Publicado em 2016

Apesar de historicamente se adiar o início da alimentação após realização de gastrostomia endoscópica percutânea (PEG) por um período de 24 horas, vários estudos têm demonstrado que o encurtamento desse intervalo é seguro. O objetivo deste estudo foi o de comparar a segurança entre o início de alimentação às 4 e às 24 horas após colocação de PEG num centro com uma consulta multidisciplinar especializada.

Publicado em 2016

O síndroma de Lynch (SL) confere risco elevado de carcinoma do cólon/recto (CCR). Os programas de vigilância (PV), baseados na colonoscopia, demonstraram eficácia na prevenção do CCR. Pretendeu-se avaliar o impacto de PV na prevenção de CCR no SL através da determinação do risco cumulativo (RC) de desenvolver adenomas e da prevalência de adenomas de risco (ADR)/CCR.

Publicado em 2016

A hemorragia pós-procedimento (HPP) é o evento adverso mais frequente da disseção endoscópica da submucosa (ESD) gástrica. Vários estudos tentaram identificar fatores de risco para a sua ocorrência, com resultados controversos. Esta revisão sistemática e meta-análise teve como objetivo a identificação de fatores de risco para HPP associada a ESD gástrica.

Publicado em 2016

As limitações do tratamento da Hepatite C Interferon-based, inviabilizaram o seu acesso a muitos doentes, que tinham até agora contraindicação ou o recusavam. Os novos tratamentos Interferon-free sensibilizaram a comunidade médica para a necessidade de referenciação destes doentes e mesmo de alargar o rastreio da população.

Publicado em 2016
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