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A FRAÇÃO FLAVONÓICA PURIFICADA MICRONIZADA COMO TERAPÊUTICA ADJUVANTE DA LAQUEAÇÃO HEMORROIDÁRIA – UM ESTUDO LONGITUDINAL
Dalila Costa; Ana Célia Caetano; Catarina Cunha; Bruno Arroja; Carla Rolanda; Raquel Gonçalves

O tratamento não-cirúrgico da Doença Hemorroidária (DH) inclui técnicas médicas e instrumentais, habitualmente aplicadas de modo isolado. Pretende-se avaliar a eficácia da aplicação em ambulatório de estratégias não-cirúrgicas, isoladamente ou numa abordagem combinada.

SARCOPENIA ESTÁ ASSOCIADA A REDUÇÃO DA SOBREVIDA EM DOENTES COM CIRROSE HEPÁTICA
Rodrigues Jp; Ponte A1; Fernandes S; Pinho R; Sousa M; Silva Jc; Gomes C; Leite S; Silva Ap; Freitas T; Carvalho J

A desnutrição proteico-calórica e a sarcopenia são condições comuns na cirrose hepática, contudo permanece por esclarecer se predizem mortalidade independentemente de outros fatores de prognóstico. O objetivo do trabalho foi determinar se a incorporação da avaliação muscular no score MELD (MELD-psoas) pode melhorar a predição de mortalidade na cirrose hepática.

CIRROSE HEPÁTICA E DOENÇA ÓSSEA METABÓLICA - QUAL A RELAÇÃO?
F Pereira; R Azevedo; M Linhares; J Pinto; H Ribeiro; C Leitão; A Caldeira; J Tristan; E Pereira; R Sousa; A Banhudo

A doença óssea metabólica (DOM), incluindo a osteoporose, é uma complicação conhecida de cirrose hepática. A osteoporose associa-se a um risco aumentado de fraturas, com impacto na função física, morbilidade, qualidade de vida e sobrevivência. Múltiplos fatores contribuem para o risco aumentado de DOM na cirrose, nomeadamente a desnutrição, colestase, alcoolismo, tabagismo, défice de vitamina D ou fatores hormonais.

O PAPEL DO FACTOR DE VON WILLEBRAND, VITAMINA D E ESTADO NUTRICIONAL COMO NOVOS MARCADORES DE PROGNÓSTICO NA CIRROSE HEPÁTICA DESCOMPENSADA
Richard Azevedo; Fláv Io Pereira; Marisa Linhares; Helena Ribeiro; João Pinto; Cátia Leitão; Ana Caldeira; Rui Sousa; Eduardo Pereira; José Tristan; António Banhudo

Apesar dos grandes avanços no manejo da doença hepática crónica, a descompensação de cirrose ainda se associa a elevada morbimortalidade. Os scores de prognóstico “tradicionais” reflectem o grau de falência hepática mas não têm em conta eventos sobrepostos à falência hepática. Nesse sentido, têm sido investigados novos biomarcadores que poderão fornecer informação prognóstica adicional.

CARACTERIZAÇÃO NÃO-INVASIVA DA FIBROSE HEPÁTICA EM DOENTES COM DÉFICE DE ALFA-1-ANTITRIPSINA
Vítor Magno Pereira1; Rui Gaspar2; Carolina Simões3; Mónica Garrido4; Dalila Costa5; Mário Bento-Miranda6; Flávio Pereira7; Mafalda Sousa8; Sara Santos9; Joana Carvão1; António Oliveira1; Goreti Faria1; Vítor Teixeira10; Maria Sucena11; Cristina Santos12; Joana Gomes13; Joana Lages14; Gil Gonçalves15; Ilídio Abreu16; Sónia Freitas17; Sofia Carvalhana3; Helena Cortez-Pinto3; Luís Jasmins1; Rodrigo Liberal18; Guilherme Macedo18

A deficiência de alfa-1 antitripsina(DA1AT) é uma doença autossómica codominante associada a doença hepática e pulmonar nos adultos. A associação entre doença hepática crónica(DHC) e homozigotia para o alelo Z mutante(PiZZ) está bem estabelecida, no entanto, não é clara a contribuição de outros genótipos na patogénese da DHC.

ELASTOGRAFIA TRANSITÓRIA: SERÁ A SONDA XL NECESSÁRIA EM TODA A POPULAÇÃO COM EXCESSO DE PESO?
Cátia Arieira1,2,3; Sara Monteiro1,2,3; Sofia Xavier1,2,3; Joana Magalhães1,2,3; Carla Marinho1,2,3; Rui Pinto4; Washington Costa4; José Pinto Correia4; José Cotter1,2,3

A obesidade é um dos principais fatores de falência da Elastografia transitória(ET), considerando-se IMC>28 um fator limitativo. A sonda XL foi concebida para ultrapassar esta limitação.

SCORE US-FLI – SERÁ POSSÍVEL PREVER O GRAU DE ESTEATOSE COM UM SCORE ECOGRÁFICO?
Sofia Xavier1,2,3; Sara Monteiro1,2,3; Cátia Arieira1,2,3; Joana Magalhães1,2,3; Silvia Leite1,2,3; Carla Marinho1,2,3; José Cotter1,2,3

Um score ultrassonográfico criado recentemente (Ultrasonographic fatty liver indicator (US-FLI)) permite graduar a severidade da esteatose na ultrassonografia e correlaciona-se com as características histológicas quando avaliadas por biópsia hepática. Pretendemos avaliar a sua correlação com o parâmetro de atenuação controlado (CAP) em doentes com doença hepática gorda não alcoólica (NAFLD).

FÍGADO GORDO NÃO-ALCOÓLICO: UMA ENTIDADE SUBVALORIZADA NOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS
Dalila Costa1; Tiago Leal1; Sofia Mendes1; Ana Célia Caetano1; Joel Monteiro2; Ana Célia Martins3; Gabriela Fernandes3; Susana Santos3; Rita Gomes3; Rita Oliveira3; Ana Célia Barroso3; José Águeda3; Mellody Santos3; Patricia Varela3; Teresa Silva3; João Ribeiro3; Carla Rolanda1; Raquel Gonçalves1

Apesar das crescentes prevalência e morbilidade associadas ao espectro da doença hepática (DH) por fígado gordo não-alcoólico (FGNA) questiona-se o custo-efetividade do rastreio na população. Atualmente, recomenda-se a identificação de FGNA nos doentes com risco metabólico pela sua implicação prognóstica. Estrategicamente, os Cuidados de Saúde Primários (CSP) podem ser determinantes para a sua identificação e referenciação. Pretendeu-se avaliar a abordagem do FGNA nos CSP.

A ATIVAÇÃO DO MIR-34A PROMOVE DISFUNÇÃO DA DINÂMICA MITOCONDRIAL NO MÚSCULO DE DOENTES COM FÍGADO GORDO NÃO ALCOÓLICO
André L. Simão1; Marta B. Afonso1; Pedro M. Rodrigues1; André A. Santos1; Andreia J. Amaral2; Margarida Gama-Carvalho2; Helena Cortez-Pinto3; Cecília M.P. Rodrigues1; Rui E. Castro1

O fígado gordo não alcoólico (FGNA) envolve acumulação de lípidos e disfunção mitocondrial a nível intramiocelular. Evidência recente demonstrou também a importância dos miRNAs (miRs) na patogénese e progressão do FGNA.O fígado gordo não alcoólico (FGNA) envolve acumulação de lípidos e disfunção mitocondrial a nível intramiocelular. Evidência recente demonstrou também a importância dos miRNAs (miRs) na patogénese e progressão do FGNA.O objetivo deste trabalho foi determinar o perfil de expressão global de miRNAs no músculo esquelético de doentes com FGNA e explorar a sua relação com a disfunção da dinâmica mitocondrial.

HEMORROITEQ STUDY: AVALIAÇÃO PROSPECTIVA DE QUATRO MODALIDADES NÃO CIRÚRGICAS DE TRATAMENTO INSTRUMENTAL DA DOENÇA HEMORROIDÁRIA COMPLICADA DE PROLAPSO
Joana Roseira; Ana Margarida Vieira; Helena Tavares De Sousa; Tania Gago; Ana Catarina Cunha; Luis Contente; Horácio Guerreiro

A doença hemorroidária persistente após aconselhamento geral requer intervenção instrumental. Não é certo o benefício da associação de venotrópicos.A doença hemorroidária persistente após aconselhamento geral requer intervenção instrumental. Não é certo o benefício da associação de venotrópicos.Estudo comparativo de eficácia e segurança do tratamento de hemorróidas internas (HI): Quatro modalidades não cirúrgicas de tratamento instrumental da doença hemorroidária com prolapso.

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