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CARCINOMA COLORRETAL EM IDADES JOVENS: MUDANÇA DE PARADIGMA
J. Fernandes1,2; C. Brandão1; I. Pita1; Mj. Bento3; M. Dinis-Ribeiro1

Tem sido reportado um aumento na incidência do cancro colorretal (CCR) em idades jovens desconhecendo-se no entanto a justificação para esta observação. Não se conhece a magnitude deste problema em Portugal.

RESSECÇÃO ENTÉRICA NA DOENÇA DE CROHN – EXISTIRÁ RELAÇÃO ENTRE O “TIMING” DO INÍCIO DE IMUNOSSUPRESSÃO E A EXTENSÃO DE INTESTINO DELGADO RESSECADO?
Pedro Costa-Moreira; Patrícia Andrade; Susana Lopes; Ana Luísa Santos; Amadeu Cr Nunes; Fernando Magro; Guilherme Macedo

A função intestinal está intimamente relacionada com o seu comprimento. Na Doença de Crohn (DC) proposta para cirurgia deve existir uma abordagem individualizada a cada segmento atingido para a necessidade de ressecção. Propusemo-nos a avaliar a relação entre a precocidade da intervenção terapêutica com a extensão de intestino delgado ressecado (EIDR).

VIVER COM DII EM PORTUGAL: RESULTADOS DO ESTUDO IMPACT 2 (2017)
Ana Sampaio

As Doenças Inflamatórias Intestinais (DII) são potencialmente incapacitantes e afetam a produtividade laboral e qualidade de vida. Este estudo pretende descrever a experiência em Portugal das pessoas com DII, nomeadamente, qual o impacto a nível laboral e nas relações interpessoais.

TESTE IMUNOQUÍMICO FECAL NO RASTREIO DE (DES)OPORTUNIDADE DO CANCRO COLO-RETAL
Vítor Magno Pereira1; Joana Carvão1; António Oliveira1; Goreti Faria1; Carla Andrade1; Rosa Neto1; Nuno Ladeira1; Henrique Morna1; Isabel Jardim1; José Alves2; Graça Andrade2; Luís Jasmins1

A direção geral de saúde (DGS) recomenda o rastreio oportunístico do cancro colo-retal(CCR) baseado num teste imunoquímico para deteção do sangue oculto nas fezes (PSOF-FIT), de frequência anual, entre os 50 e 74 anos. No entanto, não determina qual o teste a utilizar ou respectivo cutoff.

CANCRO COLORECTAL EM IDADE PEDIÁTRICA – UMA ENTIDADE HETEROGÉNEA
João Cortez-Pinto; Isabel Claro; Inês Francisco; Pedro Lage; Bruno Filipe; Paula Rodrigues; Cristina Albuquerque; Paula Chaves; António Dias Pereira

O cancro colorectal (CCR) em idade pediátrica é extremamente raro e está associado a um prognóstico desfavorável.O cancro colorectal (CCR) em idade pediátrica é extremamente raro e está associado a um prognóstico desfavorável.Caracterizar um grupo de doentes com CCR pediátrico (<18 anos) a nível clínico, patológico e molecular e avaliar a sobrevivência.

INTENSIFICAÇÃO TERAPÊUTICA EM DOENTES COM DOENÇA INFLAMATÓRIA DO INTESTINO – COMPARAÇÃO DE 4 TERAPÊUTICAS BIOLÓGICAS
Sónia Bernardo; Samuel Fernandes; Ana Rita Gonçalves; Cilénia Baldaia; Ana Valente; Paula Moura Dos Santos; Luis Correia; José Velosa

A perda de resposta às terapêuticas biológicas utilizadas na Doença Inflamatória intestinal é um evento frequente. O escalonamento terapêutico poderá ser útil na recuperação da resposta em até 1/3 dos doentes. Não existem até à data estudos comparando a necessidade de escalonamento entre as diferentes terapêuticas biológicas.

PAPEL DA MANOMETRIA DE ALTA RESOLUÇÃO NA ABORDAGEM DIAGNÓSTICA E TERAPÊUTICA DA DISFAGIA PÓS-FUNDOPLICATURA LAPAROSCÓPICA
Armando Peixoto1; Rui Morais1; Aitor Llanas-Gimeno2; Teresa Pérez-Fernandez2; Sergio Casabona-Francés2; Guilherme Macedo1; Cecílio Santander-Vaquero2

A fundoplicatura é o “gold standard” do tratamento não farmacológico da doença de refluxo gastroesofágico (DRGE). Apesar do bom controlo sintomático, uma percentagem significativa dos doentes desenvolve disfagia no seguimento. A manometria de alta-resolução (MAR) está indicada na avaliação destes doentes, mas o seu impacto está pouco estudado.A fundoplicatura é o “gold standard” do tratamento não farmacológico da doença de refluxo gastroesofágico (DRGE). Apesar do bom controlo sintomático, uma percentagem significativa dos doentes desenvolve disfagia no seguimento. A manometria de alta-resolução (MAR) está indicada na avaliação destes doentes, mas o seu impacto está pouco estudado.O objetivo deste trabalho foi avaliar as características dos achados na MAR em doentes com disfagia pós-fundoplicatura e o seu impacto na abordagem subsequente.

O QUE SABEM OS DOENTES SOBRE A DIETA E MEDIDAS PREVENTIVAS NA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL?
Juliana M. Costa; João B. Soares; Tiago Leal; Bruno Arroja; Bruno Gonçalves; Raquel Gonçalves

O conhecimento dos doentes com Doença Inflamatória Intestinal (DII) sobre a sua doença é fundamental para a gestão da mesma a longo prazo. Pretendemos avaliar o conhecimento dos doentes com DII sobre o papel da dieta, exposição solar, vacinação e tabagismo na sua DII.

RESISTÊNCIA DO HELICOBACTER PYLORI AOS ANTIBIÓTICOS EM PORTUGAL: REVISÃO SISTEMÁTICA E META-ANÁLISE
Inês Lopo1; Diogo Libânio2; Inês Pita2; Mário Dinis-Ribeiro1,2; Pedro Pimentel-Nunes1,2,3

Portugal apresenta tanto alta prevalência de infeção pelo Helicobacter pylori (Hp) como alta prevalência de resistência aos antibióticos. Considerando a quantidade diminuída de estudos e resultados conclusivos acerca da magnitude da taxa de resistência do Hp aos antibióticos em Portugal, esta revisão tem como objetivo reunir e resumir os dados existentes.

PREVALÊNCIA DA INFEÇÃO POR HELICOBACTER PYLORI EM DOENTES INTERNADOS POR HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA AGUDA – RESULTADOS PRELIMINARES
C. Macedo1; N. Almeida1,2; P. Almeida2; P. Amaro1; M. Ferreira1; C. Calhau1; L. Tomé1

A hemorragia digestiva alta (HDA) é uma complicação comum da doença ulcerosa péptica (DUP), frequentemente condicionada pela infeção por Helicobater pylori (Hp) e/ou uso de anti-inflamatórios não esteróides (AINE). A verdadeira prevalência da infeção por Hp nestes doentes é desconhecida devido a erros metodológicos nos estudos retrospetivos e à inexistência de estudos prospetivos. O objetivo principal do presente estudo é determinar a prevalência da infeção por Hp neste grupo específico de doentes.

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