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ESTUDO TRANSVERSAL DE AVALIAÇÃO DAS EQUIPAS LOCAIS DE DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL EM PORTUGAL
Juliana M. Costa; João Soares; Bruno Arroja; Bruno Gonçalves; Raquel Gonçalves

Não existem dados sobre a organização dos serviços que prestam assistência aos doentes com Doença Inflamatória Intestinal (DII) em Portugal. Pretendemos caracterizar a composição e atividade das equipas locais dedicadas à assistência de doentes com DII em Portugal.

INDICADORES DE QUALIDADE NA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL
Catarina Frias Gomes; Bárbara Morão; Catarina Gouveia; Maria Pia Costa Santos; Carolina Palmela; Joana Torres; Luísa Glória; Marília Cravo; Catarina Fidalgo

As iniciativas de melhoria de qualidade pretendem reduzir a variabilidade no manejo de doentes com doença inflamatória intestinal (DII), promovendo uma melhoria no outcome do doente. O nosso objectivo foi fazer uma auditoria à nossa prática assistencial, aplicando os indicadores de qualidade da American Gastroenterological Association (AGA).

SERÁ A ESPESSURA DO MÚSCULO PSOAS UM MARCADOR DE MAU PROGNÓSTICO NA DOENÇA DE CROHN?
Cátia Arieira1,2,3; Francisca Dias De Castro1,2,3; Joana Magalhães1,2,3; Maria João Moreira1,2,3; José Cotter1,2,3

Estudos recentes apontam para uma associação entre a composição corporal e os outcomes clínicos na Doença de Crohn (DC).

CORRELAÇÃO ENTRE O RÁCIO NEUTRÓFILOS/LINFÓCITOS E A CALPROTECTINA FECAL NUMA POPULAÇÃO COM DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL
Pires F; Carvalho A; Cardoso R; Cancela E; Silva A; Ministro P

O rácio neutrófilos/linfócitos (RNL) é um indicador inespecífico de inflamação que tem vindo a ser estudado na doença inflamatória intestinal (DII). O objectivo deste estudo foi avaliar a correlação entre o RNL e a calprotectina fecal (CF) na doença de crohn (DC) e colite ulcerosa (CU).

ENTEROSCOPIA POR CÁPSULA E ENTEROGRAFIA POR TC/RMN PARA AVALIAÇÃO DO INTESTINO DELGADO NA DOENÇA DE CROHN
Rui Gaspar; Patrícia Andrade; Hélder Cardoso; Margarida Marques; Susana Lopes; Guilherme Macedo

Para avaliação do intestino delgado na doença de Crohn (DC) estão disponíveis diferentes exames alternativos. O objetivo deste estudo foi avaliar a acuidade diagnóstica da cápsula endoscópica (CE) e enterografia por tomografia computorizada (entero-TC) ou ressonância magnética nuclear (entero-RMN) na avaliação do atingimento do intestino delgado na DC, bem como o grau de concordância entre estas técnicas.

ENTEROSCOPIA POR CÁPSULA NA ANEMIA FERROPÉNICA EM DOENTES COM MAIS DE 75 ANOS – VALERÁ A PENA?
M Sousa; R Pinho; A Rodrigues; J Rodrigues; J Silva; C Gomes; J Carvalho

Tendo em conta o envelhecimento da população e a prevalência da anemia nos idosos (cerca de 15-30% em doentes com idade >= 75 anos), prevê-se o aumento da necessidade de estudo do intestino delgado nesta faixa etária. O objetivo deste trabalho é avaliar as diferenças na rentabilidade diagnóstica e no impacto terapêutico da EC em doentes com idade >= 75 anos comparativamente aos doentes com idade < 75 anos.

CUSTO UTILIDADE DA PESQUISA DE POLIMORFISMOS GENÉTICOS NA PREVENÇÃO DE CANCRO COLO-RETAL
Carina Pereira; Miguel Areia; Mário Dinis-Ribeiro

Nas últimas duas décadas centenas de estudos foram publicados explorando o envolvimento de genes de baixa penetrância no desenvolvimento de cancro colo-retal (CCR). O nosso objetivo foi realizar uma análise económica da inclusão de pesquisa genética em CCR de base populacional, usando como prova de conceito polimorfismos na via da prostaglandina E2 (PGE2).

RMN DE ESTADIAMENTO DO CANCRO DO RETO – CONCORDÂNCIA NA INTERPRETAÇÃO DOS RELATÓRIOS ENTRE RADIOLOGISTA E NÃO RADIOLOGISTA: “MIND THE GAP!”
Catarina Gouveia; Catarina Gomes; Bárbara Morão; Luís Gargaté; Marília Cravo; Catarina Fidalgo

Para que a RMN pélvica de estadiamento possa suportar a decisão terapêutica no manejo do cancro do reto (CR) tem que definir o estadiamento clínico (cTNM), o status da fáscia do mesorrecto (FMR) e as invasões vasculares extra-murais (EMVI). O relatório deve traduzir a avaliação destes aspectos para que um não-radiologista os consiga interpretar.

IDENTIFICAÇÃO DE NOVOS GENES DE SUSCEPTIBILIDADE PARA O CANCRO DO CÓLON E RECTO FAMILIAR DO TIPO X POR SEQUENCIAÇÃO DO EXOMA
Patrícia Valentim1; Teresa Duarte1; Ana Magalhães1; Inês Francisco1; Bruno Filipe1; Isabel Claro2; Marta Pojo1; Patrícia Silva1; Pedro Lage2; Marta Mesquita3; Ricardo Fonseca3; Sara Ferreira2; Isadora Rosa2; Paula Chaves3; Branca Cavaco1; António Dias Pereira4; Cristina Albuquerque1

O cancro do cólon e recto familiar do tipo X (FCCTX) define-se pela presença de critérios de Amesterdão, tumores microssatélites estáveis e ausência de mutações germinais nos genes de reparação do DNA tipo mismatch (MMR). Contudo, a sua etiologia genética permanece desconhecida. Previamente, identificámos duas entidades moleculares em tumores de famílias FCCTX: uma com frequente perda de heterozigotia em genes supressores tumorais e hipermetilação nos genes MMR (TSG+) e outra em que estas alterações são raras (TSG-). Tendo identificado alterações germinais candidatas associadas à susceptibilidade para a primeira entidade, seleccionámos uma família TSG- para sequenciação do exoma (WES) de modo a identificar genes/variantes candidatos subjacentes à susceptibilidade para esta segunda entidade

TRANSPLANTE DE MICROBIOTA FECAL NA DESCOLONIZAÇÃO INTESTINAL DE KLEBSIELLA PNEUMONIAE PRODUTORA DE CARBAPENEMASES: NOVA APLICAÇÃO TERAPÊUTICA?
Jc Silva1; A Ponte1; R Pinho1; M Mota2; I Sousa2; N Vieira2; R Oliveira2; Ap Silva1; J Rodrigues1; M Sousa1; C Gomes1; J Carvalho1

O transplante de microbiota fecal (TMF) constitui uma opção terapêutica eficaz na infeção a Clostridium difficile (ICD) recorrente, que é atualmente a única indicação aprovada. Contudo, foram já apontadas áreas de potencial interesse para aplicação como a erradicação de microrganismos multirresistentes. A colonização intestinal por Klebsiella pneumoniae produtora de carbapenemases (KPC) tem sido cada vez mais relatada e estima-se que 10% dos doentes desenvolverão infeção. As infeções por KPC estão frequentemente associadas à falência do tratamento sendo a taxa de mortalidade ≥50%. A descolonização intestinal do KPC pode prevenir a transmissão e infeção por este agente.

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