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O PAPEL DA ECOENDOSCOPIA COM CONTRASTE NA AVALIAÇÃO DE LESÕES QUÍSTICAS DO PÂNCREAS
Richard Azevedo; Flávio Pereira; Marisa Linhares; Helena Ribeiro; João Pinto; Cátia Leitão; Ana Caldeira Eduardo Pereira; Rui Sousa; José Tristan; António Banhudo

A detecção de quistos pancreáticos (QP) habitualmente despoleta um dilema clínico, tendo em conta o grande espectro de diagnósticos diferenciais e a incerteza na exclusão de malignidade. Nesse sentido, a utilização de contraste na ecoendoscopia (CE-EUS) parece ter um papel promissor como método adicional na caracterização dos QP, podendo ajudar a decidir qual a melhor abordagem.

CARCINOMA HEPATOCELULAR: UM EXTRAORDINÁRIO CASO DE REMISSÃO DE LONGA DURAÇÃO COM SORAFENIB
Ana L. Santos1; Hélder Cardoso1; Marco Silva1; Renato Melo2; Guilherme Macedo1

Os autores descrevem este caso pela excelente evolução clínica, superando o prognóstico previsível desta neoplasia com uma resposta invulgar à terapêutica com sorafenib. O downstaging que se verificou permite equacionar a possibilidade de transplantação hepática em segunda linha; no entanto, esta é discutível dada a escassez de experiência reportada neste contexto e a boa evolução sob terapêutica molecular.

ASCITE EOSINOFÍLICA: UM DESAFIO DIAGNÓSTICO
Sofia Silva Mendes1; Dalila Costa1; Tiago Leal1; Juliana Costa1; Rita Costa1; Dália Fernandes1; Ângela Rodrigues1; Bruno Gonçalves1; Ana Patrícia Rodrigues2; João Bruno Soares1; Ana Célia Caetano1; Aníbal Ferreira1; Raquel Gonçalves1

A gastroenterite eosinofílica (GEE) é uma condição rara, com etiologia ainda pouco compreendida e prognóstico variável. Apesar de ser um diagnóstico de exclusão, é importante suspeitar de GEE com envolvimento subseroso perante a associação de ascite a sintomas gastrointestinais inespecíficos particularmente em doentes com história de atopia.

SÍNDROME DE BUDD-CHIARI, SÍNDROME ANTIFOSFOLIPÍDICO E VARIZ ECTÓPICA DO DIAFRAGMA – A PROPÓSITO DE UM CASO CLÍNICO
Pires F; Carvalho A; Cancela E; Cardoso R; Ministro P; Silva A

Complexidade diagnóstica de um doente com hipertensão portal secundária à síndrome de Budd-Chiari, por sua vez secundário à síndrome antifosfolipídico, cuja manifestação inicial foi um hemotórax direito por rotura de variz ectópica na superfície diafragmática direita.

CITOCOLESTASE E HIPERCALCÉMIA - QUAL A LIGAÇÃO?
I Marques De Sá1; S Lima2; Jr Brandão2; J Manuel Ferreira2; I Pedroto2; R Faria2

Este caso constituí um exemplo de uma forma rara de apresentação de Sarcoidose que deve ser tida em conta no diagnóstico diferencial de citocolestase e reforça a importância da biópsia hepática na respectiva abordagem diagnóstica.

ICTERÍCIA DE CAUSA INVULGAR
Mariana Coelho; Eduardo Dantas; Ricardo Freire; Isabelle Cremers; Ana Paula Oliveira

A colangiopatia hipertensiva portal refere-se a alterações observadas nas vias biliares intra e extrahepáticas em doentes com hipertensão portal, mais comum e pronunciada em doentes com obstrução portal extra-hepática, tendo um curso habitualmente assintomático.A colangiopatia hipertensiva portal refere-se a alterações observadas nas vias biliares intra e extrahepáticas em doentes com hipertensão portal, mais comum e pronunciada em doentes com obstrução portal extra-hepática, tendo um curso habitualmente assintomático.Por se tratar de uma entidade infrequente e pouco descrita na literatura, depreende-se a pertinência da exposição destes casos na partilha da clínica, marcha diagnóstica e, essencialmente, dos resultados obtidos com a abordagem adoptada, uma vez que a evidência existente é escassa.

ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR EM COLANGITE PEDIÁTRICA – QUEBRANDO BARREIRAS
Borges Vp1; Alves R2; Capela T1; Teixeira A3; Silva Mj1; Donato P4; Almeida V5; Cordeiro A6; Fraga J5; Ramos G1; Canena J1; Mateus Dias A1; Coimbra J1

Este caso destaca-se pela sua raridade e pelo envolvimento multidisciplinar que acarreta, com a participação e articulação de várias especialidades, salientando-se o papel da Gastrenterologia na realização de CPRE em idade pediátrica.

PANCREATITE AGUDA ALITIÁSICA – O DESAFIO DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICO
Sónia Bernardo; Carolina Palmela; Carlos Freitas; Mariana Machado; Sofia Carvalhana; Carlos Noronha Ferreira; Cilénia Baldaia; Ana Valente; José Velosa

Mulher, 37 anos, sem antecedentes relevantes, internada por quadro com 24h de evolução, de dor abdominal em cinturão, náuseas e vómitos. Referia síndrome gripal com toma de AINE´s 5 dias antes. Negava hábitos tabágicos, etanólicos ou medicamentosos (incluindo produtos naturais). À observação encontrava-se taquicárdica e com abdómen doloroso à palpação.

G-POEM NO TRATAMENTO DA DISFUNÇÃO PILÓRICA PÓS CIRURGIA: A TERAPÊUTICA PERFEITA?
Pedro Currais; Susana Mão De Ferro; Pedro Barreiro; Inês Marques; Rui Casaca; António Dias Pereira

O atraso no esvaziamento gástrico por disfunção pilórica é uma complicação comum após esofagectomia. A terapêutica médica, dilatação pilórica ou injeção de toxina botulínica são habitualmente eficazes. Este caso refractário colocou desafios na sua abordagem. O G-POEM é uma técnica promissora no tratamento da gastroparésia/disfunção pilórica, com elevada taxa de sucesso clínico e baixa taxa de complicações severas descritas. Do conhecimento dos autores, este é o primeiro caso de perfuração tardia associada a G-POEM. Discute-se a abordagem terapêutica, apresentando-se iconografia e vídeo.

DISSECÇÃO ENDOSCÓPICA DA SUBMUCOSA – A PROPÓSITO DE UM CASO CLÍNICO
Carla Moreira; Sofia Bessa; Carla Sousa

A dissecção endoscópica da submucosa (ESD) permite a resseção extensa de lesões num único fragmento, melhorando as taxas de diagnóstico correto, aumentando as possibilidades de tratamento endoscópico e com melhores resultados curativos.

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