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BIÓPSIA DE LESÕES SUBEPITELIAIS GUIADA POR ECOENDOSCOPIA - JUST WET-IT
Inês Pita1; João Fernandes2; Pedro Pimentel-Nunes1; Mário Dinis-Ribeiro1; Pedro Bastos1

A biópsia aspirativa guiada por ecoendoscopia (EUSFNAB) de lesões subepiteliais (LSE) do tubo digestivo é o principal método utilizado para adquirir material destas lesões. Apesar do desenvolvimento de novas agulhas, a rentabilidade diagnóstica mantém-se baixa. Considera-se que um dos fatores implicados seja uma transmissão ineficaz da pressão negativa com a técnica seca, já que estas lesões geralmente apresentam elevada coesão celular. Recentemente foi descrito um novo método de aspiração, com preenchimento da agulha com soro fisiológico – wet suction technique (WST), com resultados promissores no estudo de lesões pancreáticas. Não existem até à data estudos da aplicação de WST na avaliação de LSE.

FOLLOW-UP APÓS RESSECÇÃO ENDOSCÓPICA DE NEOPLASIAS GÁSTRICAS PRECOCES: LESÕES SÍNCRONAS E METÁCRONAS
Dalila Costa; Ana Martins; Rita Costa; Aníbal Ferreira; Carla Rolanda; Raquel Gonçalves

A resseção endoscópica de lesões pré-malignas e malignas precoces do estômago revelou-se uma alternativa efetiva à cirurgia. Contudo, estes doentes apresentam um risco aumentado de lesões síncronas (LS) e metácronas (LM). A vigilância endoscópica anual ou bianual está recomendada, mas a estratificação desse risco não é clara. Assim, pretende-se identificar preditores de desenvolvimento de LS e LM após resseção endoscópica curativa de lesões epiteliais gástricas na nossa população.

FAZ SENTIDO O RASTREIO OPORTUNISTA ENDOSCÓPICO DE CARCINOMA GÁSTRICO NUM PAÍS DE RISCO INTERMÉDIO?
Rui Gaspar; Patricia Andrade; Susana Lopes; Guilherme Macedo

O rastreio de carcinoma gástrico por endoscopia digestiva alta é custo-efetivo em países de alta incidência, mas em países de risco intermédio é ainda controverso.O rastreio de carcinoma gástrico por endoscopia digestiva alta é custo-efetivo em países de alta incidência, mas em países de risco intermédio é ainda controverso.O objetivo deste estudo foi avaliar uma modalidade de rastreio de cancro gástrico por endoscopia digestiva alta (EDA), em procedimento concomitante à realização de colonoscopia de rastreio.

E QUANDO O NBI NÃO MOSTRA METAPLASIA INTESTINAL GÁSTRICA: SERÁ NECESSÁRIO SEPARAR O MATERIAL DE BIOPSIAS EM RECIPIENTES DIFERENTES?
Rui Castro1; Gianluca Esposito2; Diogo Libânio1; Inês Pita1; Mário Dinis-Ribeiro1; Pedro Pimentel-Nunes1

O correto estadiamento e classificação da gastrite crónica atrófica e metaplasia intestinal (MI) gástrica pressupõe realização de ≥ 4 biopsias (2 do antro/incisura e 2 do corpo), sendo os fragmentos colocados em diferentes recipientes de acordo com as recomendações atuais. A cromoendoscopia virtual com NBI auxilia no diagnóstico e vigilância desta condição.

CROMOENDOSCOPIA COM LUGOL É ÚTIL NA RESSEÇÃO ENDOSCÓPICA DE CARCINOMA PAVIMENTO-CELULAR DO ESÓFAGO?
Maria Pia Costa Santos1; Alexandre Ferreira1; Christina Mouradides2; Enrique Cuadrado Robles2; Ralph Yeung2; Rodrigo Duran2; Christophe Snauwaert2; Anne Mourin-Jouret2; Hubert Piessevaux2; Pierre Deprez2

A cromoendoscopia com lugol aumenta a sensibilidade na detecção de carcinoma pavimento-celular (CPC) esofágico. No entanto, é uma técnica morosa e promove a motilidade esofágica podendo dificultar a resseção. A cromoendoscopia com NBI tem demonstrado resultados satisfatórios no diagnóstico do CPC esofágico. O objetivo foi comparar a eficácia da cromoendoscopia com lugol versus NBI na identificação dos limites para ressecção do CPC esofágico.

TERAPIA DE PRECISÃO DIRECCIONADA PARA O CARÁCTER ESTAMINAL E QUIMIORESISTENTE DE SUBTIPOS DISTINTOS DE CANCRO COLORECTAL
Lucília Pebre Pereira; Íris Guerreiro; Mariana Santos; Marlene Duarte; Cristina Albuquerque

Apesar dos avanços no tratamento, e, considerando que uma elevada percentagem dos doentes com cancro colorectal (CCR) experienciam recidiva devido à metastização e quimioresistência, neste estudo pretenderam-se identificar as melhores opções de terapia para subtipos específicos de CCR recentemente propostos.

A MODIFICAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO SMSA AUMENTA A ACUIDADE NA PREDIÇÃO DE COMPLICAÇÕES DE EMR
Rodrigues Jp; Pinho R; Sousa M; Silva Jc; Gomes C; Freitas T; Carvalho Jp

A classificação SMSA (size, morphology, site, access) permite estratificar a complexidade das mucosectomias endoscópicas (EMR). No entanto a influência de outras características das lesões é amplamente reconhecida. O objetivo do presente estudo foi incorporar outras características na classificação SMSA e determinar a sua acuidade na predição de complicações da EMR.

RHEMITT SCORE: UM NOVO INSTRUMENTO PREDITOR DA RECIDIVA HEMORRÁGICA DO INTESTINO DELGADO
Rui Magalhães1,2,3; Tiago Cúrdia Gonçalves1,2,3; Bruno Rosa1,2,3; Maria João Moreira1,2,3; Bernardo Pinto4; José Cotter1,2,3

A hemorragia digestiva média (HDM) corresponde a 5-10% da hemorragia gastrointestinal. A enteroscopia por cápsula (EC) é o exame diagnóstico gold-standard. Não está definido consensualmente nenhum modelo preditor individual do risco de recidiva hemorrágica.

ESTUDO MULTICÊNTRICO DE VALIDAÇÃO DE UM SISTEMA DE ESTADIAMENTO ENDOSCÓPICO DE METAPLASIA INTESTINAL GÁSTRICA
Rui Castro1; Gianluca Esposito2; Pedro Pimentel-Nunes1; Stefano Angeletti2; Diogo Libânio1; Gloria Galli2; Edith Lahner2; Emilio Di Giulio2; Bruno Annibale2; Mário Dinis-Ribeiro1

Recentemente foi proposta uma nova classificação endoscópica (Endoscopic Grading of Gastric Intestinal Metaplasia - EGGIM) para determinar o risco fenotípico de cancro gástrico através da avaliação da metaplasia intestinal gástrica (MIG) utilizando endoscópios de alta resolução com Narrow-Band-Imaging (HR-NBI).

A TERAPÊUTICA COMBINADA DE ÁCIDO URSODESOXICÓLICO E FENOFIBRATO MELHORA O PROGNÓSTICO EM DOENTES COM COLANGITE BILIAR PRIMÁRIA COM RESPOSTA INCOMPLETA AO ÁCIDO URSODESOXICÓLICO
Marta Patita1,2; Rodrigo Liberal2; Rui Gaspar2; Hélder Cardoso2; Susana Lopes2; Guilherme Macedo2

A maioria dos doentes com colangite biliar primária (CBP) responde a terapêutica com ácido ursodeoxicólico (AUDC). Para aqueles que não respondem ao AUDC, as alternativas terapêuticas são escassas. Os fibratos têm sido sugeridos como agentes de segunda linha em doentes que não atingem resposta bioquímica adequada à monoterapia com AUDC. O objetivo deste estudo é avaliar o papel dos fibratos como terapêutica de segunda linha na CBP.

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