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EFEITO DA EXCLUSÃO DE FODMAPS NA SINTOMATOLOGIA E QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS COM SÍNDROME DO INTESTINO IRRITÁVEL
Margarida Guerreiro4,5; Cristina Chagas1; Zélia Santos1; Marília Cravo2; Fátima Augusto3; Catarina Sousa Guerreiro4

Evidências recentes sugerem a eficácia de uma dieta com baixo teor de FODMAPs como intervenção terapêutica na Síndrome do Intestino Irritável (SII). Os ensaios conduzidos em amostras com um padrão alimentar idêntico ao da população portuguesa são escassos. No presente estudo foi avaliada a eficácia de uma dieta com baixo teor de FODMAPs na melhoria de sintomas e qualidade de vida de indivíduos com SII, e comparada com uma dieta convencional baseada nas guidelines de primeira linha do National Institute of Health and Care Excellence (NICE).

EFICÁCIA DA MONITORIZAÇÃO FARMACOLÓGICA DA TERAPÊUTICA ANTI-TNF NO CONTROLO DOS DOENTES COM DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL
Sónia Bernardo; Samuel Fernandes; Ana Rita Gonçalves; Cilénia Baldaia; Ana Valente; Paula Moura Santos; Luis Correia; José Velosa

O Infliximab (IFX) e o Adalimumab (ADA) são fármacos eficazes no tratamento da doença inflamatória intestinal (DII). Estudos sugerem que a monitorização terapêutica (MT) permite optimizar o tratamento. Continua em aberto se esta estratégia se associa a maior eficácia terapêutica.

ADENOMAS COLO-RECTAIS MÚLTIPLOS SEM MUTAÇÃO E COMPARAÇÃO COM POLIPOSE ASSOCIADA A MUTYH
Inês Pita; Inês Marques De Sá; Mário Dinis-Ribeiro; Catarina Brandão

Indivíduos com polipose adenomatosa associada a mutações conhecidas (APC e MUTYH) têm um aumento de risco conhecido de cancro colorrectal (CCR). No entanto, identificam-se cada vez mais indivíduos com adenomas colorrectais múltiplos (multiple colorrectal adenomas, MCRA) na ausência de mutações germinativas destes genes.

RECIDIVA DE LESÕES SUPERFICIAIS DO CÓLON APÓS MUCOSECTOMIA ENDOSCÓPICA, A EXPERIÊNCIA DE UM SERVIÇO
Pedro Currais; Sofia Saraiva; Inês Marques; Susana Mão De Ferro; António Dias Pereira

A mucosectomia endoscópica (ME) é uma técnica segura e eficaz na ressecção de lesões colorrectais pré-malignas ou malignas de grandes dimensões, mas está associada a um risco elevado de recidiva.A mucosectomia endoscópica (ME) é uma técnica segura e eficaz na ressecção de lesões colorrectais pré-malignas ou malignas de grandes dimensões, mas está associada a um risco elevado de recidiva.Pretende-se avaliar a eficácia, segurança e taxa de recidiva da ME em lesões colorrectais superficiais usando a técnica de injeção e corte.

PÓLIPOS MALIGNOS DO CÓLON – AVALIAÇÃO DO PROGNÓSTICO E DOS FATORES DE RISCO COM INFLUÊNCIA NA DECISÃO TERAPÊUTICA
Filipe Taveira; Miguel Areia; Luís Elvas; Susana Alves; Daniel Brito; Sandra Saraiva; Ana Teresa Cadime

Adenocarcinomas em pólipos do cólon com estádio patológico pT1 podem ter tratamento endoscópico curativo. Na presença de critérios de mau prognóstico a cirurgia oncológica deve ser oferecida, mantendo-se o seguimento destas lesões controverso. Pretendeu-se conhecer o prognóstico dos doentes com pólipos malignos em seguimento na Instituição.

ESOFAGITE EOSINOFÍLICA, UM ENIGMA? INCIDÊNCIA E SUAS CARATERÍSTICAS EM ADULTOS COM DISFAGIA: ESTUDO PROSPETIVO OBSERVACIONAL NUMA POPULAÇÃO PORTUGUESA
Rodrigues Jp1; Freitas T1; Wen X2; Sousa M1; Silva Jc1; Gomes C1; Sanches A2; Carvalho J1

A incidência da Esofagite Eosinofílica (EEo) aumentou nos últimos anos sendo, atualmente, recomendadas biópsias esofágicas em todos os doentes com sintomas de disfunção esofágica. O objetivo do estudo foi avaliar a rentabilidade desta estratégia e determinar a incidência e características da EEo numa população com disfagia.

ESTADO DE INFEÇÃO POR EBV E TERAPÊUTICA COM TIOPURINAS NA POPULAÇÃO PEDIÁTRICA COM DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL
Maria Do Céu Espinheira; Isabel Pinto Pais; Jorge Ferreira; Helena Ferreira; Ana Catarina Maia; Eunice Trindade; Jorge Amil

A primoinfeção pelo vírus Epstein Barr pode contribuir para o aparecimento de linfomas pós-mononucleose em doentes jovens do sexo masculino EBV seronegativos com doença inflamatória intestinal (DII) sob terapêutica com tiopurinas. O conhecimento do status EBV pode influenciar o tipo de vigilância e terapêutica num grupo particularmente vulnerável à ocorrência de primoinfeção.

PRISON BREAK: A PROMOÇÃO FORA DE PORTAS DA INTEGRAÇÃO DE CUIDADOS NA HEPATITE C
Rui Gaspar1; Rodrigo Liberal1; Sara Azevedo2; Jorge Esteves3; Rui Morgado3; Guilherme Macedo1

Nos últimos anos assistiu-se a uma revolução no tratamento da infeção pelo VHC, atingindo respostas virológicas sustentadas superiores a 95% com os agentes antivíricos de ação direta (AAD).Desta forma,um dos focos está neste momento dirigido aos grupos de risco, de modo a atingir a erradicação da infeção.O objetivo deste trabalho consiste na descrição de um projeto de tratamento não hospitalar de reclusos com AAD em Estabelecimento Prisional (EP).

CARCINOMA HEPATOCELULAR EM INDIVÍDUOS COM CIRROSE POR HEPATITE C: A REALIDADE APÓS TERAPÊUTICA COM ANTIVÍRICOS DE AÇÃO DIRETA
Ana L. Santos; Hélder Cardoso; Patrícia Andrade; Rui Morais; Rui Gaspar; Pedro Pereira; Susana Lopes; Ana Vale; Guilherme Macedo

O risco de carcinoma hepatocelular (CHC) em doentes com cirrose hepática após erradicação do vírus da hepatite C (VHC) com antivíricos de ação direta (DAA) permanece pouco claro. Neste estudo, pretendeu-se avaliar a incidência anual de CHC e os fatores de risco associados.

REACTIVAÇÃO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE B DURANTE O TRATAMENTO DA HEPATITE C COM ANTIVÍRICOS DE ACÇÃO DIRECTA
Figueiredo Lm; Alexandrino G; Costa M; Carvalho R; Alberto S; Martins A

A reactivação do vírus da hepatite B (VHB) pode ocorrer durante o tratamento da hepatite C, com antivíricos de acção directa (AAD). Tem sido quase exclusivamente descrita nos casos AgHbs positivo e em nenhum caso de antiHBs positivo. O risco nos casos de antiHBc positivo isoladamente (antiHBcPI) é mínimo e a sua vigilância não está bem definida. O objectivo deste estudo foi investigar o risco de reactivação do VHB durante o tratamento com AAD nos doentes antiHBcPI.

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