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O PAPEL DA INSTILAÇÃO ENDOSCÓPICA DE SUCRALFATO EM ASSOCIAÇÃO AO APC NO TRATAMENTO DA ECTASIA VASCULAR DO ANTRO GÁSTRICO - RESULTADOS DE UM ESTUDO PRELIMINAR
C. Macedo1; S. Lopes1; F. Portela1,2; A.M. Ferreira1; L. Tomé1

A ectasia vascular do antro gástrico (GAVE) é uma malformação vascular responsável por anemia e/ou hemorragia digestiva. A coagulação com árgon plasma (APC) tem sido a terapêutica endoscópica mais descrita e utilizada embora outras alternativas existam na literatura. O objetivo do trabalho foi comparar a eficácia da terapêutica com APC versus APC com instilação endoscópica de sucralfato (APC-S).

MUCOSECTOMIA ENDOSCÓPICA PIECEMEAL DE LESÕES SUPERFICIAIS DO CÓLON ≥20 MM: DEVEMOS TATUAR MAIS?
Pedro Marcos; Liliana Eliseu; Carina Leal; Helena Vasconcelos

A mucosectomia piecemeal (MP) de lesões superficiais do cólon (LSC) não permite a avaliação adequada das margens da resseção e acarreta elevado risco de resseção incompleta/recorrência, obrigando a que a cicatriz da excisão tenha de ser localizada com precisão na(s) colonoscopia(s) de vigilância. Essa identificação nem sempre é fácil/possível, daí que vários autores defendam que lesões ≥20 mm removidas por MP (exceto as localizadas no cego, reto distal ou adjacentes à válvula ileocecal (VIC)) devam ser tatuadas.

A INCIDÊNCIA PRECOCE DE LESÕES MALIGNAS E PRÉ-MALIGNAS COLORETAIS: AVALIAÇÃO DE 310 CASOS
Ana L. Santos; Armando Peixoto; Marco Silva; Pedro Costa-Moreira; Eduardo Rodrigues-Pinto; Margarida Marques; João Santos-Antunes; Rosa Ramalho; Guilherme Macedo

O carcinoma colorectal (CCR) apresenta elevada taxa de morbimortalidade mundial. Estudos recentes sugerem o aumento da incidência de lesões esporádicas em idades precoces, questionando a antecipação do rastreio do CCR. O objetivo deste estudo foi determinar a incidência de lesões cólicas (pólipos/CCR) em indivíduos com 40-49 anos, avaliando as suas características clínicas e patológicas.

AVALIAR A UTILIZAÇÃO DO HEMOSPRAY® NA HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA – ESTUDO PRELIMINAR
Guilherme Simões; Sara Santos; Verónica Gamelas; Verónica Borges; Manuel Rocha; Maria João Bettencourt

A hemorragia digestiva alta é uma das patologias mais frequentes na urgência de Gastroenterologia, sendo a hemóstase endoscópica a primeira linha de tratamento. O hemospray® é um pó hemostático inorgânico, que quando em contacto com sangue forma uma barreira mecânica estável através da ativação de plaquetas e fatores de coagulação.

QUALIDADE DA COLONOSCOPIA DE RASTREIO – A NECESSIDADE DE AUDITAR!
Joyce Chivia; Iala Pereira Costa; Pedro Figueiredo; Cristina Chagas

A auditoria de qualidade é um instrumento fundamental para que as unidades de endoscopia possam avaliar o seu desempenho e implementar estratégias para melhoria. O objectivo deste estudo foi avaliar a qualidade da colonoscopia de rastreio no nosso centro hospitalar.

DRENAGEM GUIADA POR ULTRASSONOGRAFIA ENDOSCÓPICA DE VIA BILIAR INACESSÍVEL POR VIA RETRÓGRADA - CASE SERIES
Daniela Reis; Sónia Bernardo; Filipe Damião; Sofia Carvalhana; Carlos Noronha Ferreira; Luís Carrilho Ribeiro; José Velosa

A drenagem biliar guiada por ultrassonografia endoscópica é uma técnica minimamente invasiva utilizada em casos de impossibilidade de canulação da via biliar ou de inacessibilidade endoscópica da mesma. É um procedimento seguro e a taxa de sucesso tem demonstrado ser superior a 90%.

ELEVADA RECIDIVA HEMORRÁGICA A CURTO-PRAZO EM DOENTES SUBMETIDOS A SEGUNDA TERAPÊUTICA ENDOSCÓPICA DE ANGIECTASIAS DO INTESTINO DELGADO APÓS RECIDIVA PRÉVIA
Rodrigues Jp1; Ponte A1; Pérez-Cuadrado Robles E2; Pinho R1; Rodrigues A1; Esteban Delgado P2; Carvalho J1; Pérez- Cuadrado Martínez E2

No ocidente, as angiectasias constituem os achados mais frequentemente observados naNo ocidente, as angiectasias constituem os achados mais frequentemente observados naenteroscopia assistida por balão (EAB) em doentes com hemorragia digestiva obscura (HDO). Apesar do incrementodiagnóstico das lesões vasculares do intestino delgado, a eficácia da terapêutica endoscópica é pouco conhecida. A taxaglobal da primeira recidiva hemorrágica após tratamento endoscópico situa-se nos 40%, havendo escassa evidência daeficácia de sessões adicionais de terapêutica endoscópica. O objetivo do presente estudo foi avaliar a recidivahemorrágica de angiectasias do delgado após segunda sessão de tratamento endoscópico após primeira recidiva.

RENTABILIDADE DA CÁPSULA ENDOSCÓPICA NA HEMORRAGIA DIGESTIVA OBSCURA – ESTUDO COMPARATIVO ENTRE MULHERES DE IDADE FÉRTIL E PÓS-MENOPAUSA
Jc Silva; R Pinho; A Rodrigues; Ap Silva; J Rodrigues; M Sousa; C Gomes; J Carvalho

Mulheres em idade fértil têm frequentemente um estudo completo do tubo digestivo sem achados que justifiquem a anemia/perdas hemáticas motivando frequentemente a investigação de outras causas. O presente estudo pretendeu avaliar as diferenças na rentabilidade diagnóstica e nos achados da cápsula endoscópica (CE) entre mulheres em idade fértil (MIF) e mulheres pós-menopausa (MPM).

SERÁ QUE A REALIZAÇÃO DE BIOPSIAS GÁSTRICAS EM INDIVÍDUOS SEM ALTERAÇÕES ENDOSCÓPICAS DE RELEVO É MESMO IMPORTANTE? OU REPRESENTARÃO UMA FUTILIDADE ACADÉMICA?
Catarina Correia1; Nuno Almeida1,2; Carlos Gregório1; Luís Tomé1

As recomendações internacionais sugerem que, nos doentes dispépticos, se deve proceder à colheita de biopsias gástricas para avaliar o status da infeção por Helicobacter pylori (H. pylori), mesmo que não estejam presentes alterações endoscópicas relevantes. Contudo, esta estratégia é contestada por algumas sociedades nacionais. O presente estudo pretende determinar se a obtenção de biopsias gástricas realmente modifica a orientação terapêutica do doente.

IMPACTO DO TIMING DA CÁPSULA ENDOSCÓPICA NA HEMORRAGIA GASTROINTESTINAL OBSCURA MANIFESTA NA RENTABILIDADE DIAGNÓSTICA E TERAPÊUTICA E NA RECIDIVA HEMORRÁGICA – SERÁ ACONSELHÁVEL MAIS PRECOCEMENTE QUE OS 14 DIAS?
Catarina Gomes; Rolando Pinho; Adélia Rodrigues; Jaime Rodrigues; Mafalda Sousa; João Carlos Silva; João Carvalho

O diagnóstico precoce na hemorragia gastrointestinal obscura manifesta (HDOM) com a cápsula endoscópica está associado a uma maior rentabilidade diagnóstica e terapêutica. A ESGE recomenda a sua realização o mais cedo possível após o evento hemorrágico, preferencialmente até os 14 dias. Os autores propõem-se a avaliar o impacto do timing da cápsula endoscópica na HDOM, e averiguar se a realização antes das 48h poderá influenciar os resultados.

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