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STENT DISPLACEMENT IN ENDOSCOPIC PANCREATIC PSEUDOCYST DRAINAGE – A RARE COMPLICATION AND AN UNUSUAL ENDOSCOPY MANAGEMENT
Juliana M. Costa; Bruno Gonçalves; João B. Soares; Rita Costa; Filipa Costeira; Filipa Vieira; Nuno Dias; Raquel Gonçalves

With this case we emphasize the importance of being prepared for complications of endoscopic pancreatic pseudocyst drainage and propose an alternative endoscopic method to solve inadvertent intracystic stent migration, avoiding the surgical intervention traditionally used to treat this complication.

TRATAMENTO ENDOSCÓPICO DE SUBOCLUSÃO INTESTINAL POR LIPOMA GIGANTE
J. Fernandes; R. Ramos; C. Vicente; C. Casteleiro

Destacamos o caso pelo inusitado quadro clínico e pela resolução desta patologia sem necessidade de recorrer a cirurgia.

QUANDO A ENDOSCOPIA EVITA A CIRURGIA: A PROPÓSITO DE UM CASO DE ADENOCARCINOMA DE CÓLON
Margarida Flor De Lima; Nuno Nunes; Vera Santos; Ana Catarina Rego; José Renato Pereira; Nuno Paz; Maria Antónia Duarte

A disseção da submucosa permite a resseção eficaz de lesões neoplásicas de grandes dimensões. Neste caso, evidenciou-se o sucesso técnico na abordagem diagnóstica e terapêutica da lesão descrita, com excisão completa da mesma, evitando assim a cirurgia. O encerramento completo da escara parece diminuir o aparecimento do síndrome da coagulação após disseção da submucosa.

CPRE NAS PARASITOSES BILIARES – DO DIAGNÓSTICO AO TRATAMENTO
J. Fernandes1,2; T. Araújo1; S. Giestas1; J. Ramada1; M. Certo3; J. Canena6; L. Lopes1,4,5

Nesta imagem em Gastrenterologia apresentamos o vídeo de 4 doentes com parasitoses biliares, diagnosticadas e tratadas por colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE), numa série de mais de 3000 CPREs realizadas num serviço de Gastrenterologia (prevalência <0,14%).

ANISAKIASIS GÁSTRICO
Sónia Bernardo1; Fernando Castro-Poças2

A hipótese diagnóstica de Anisakiasis gástrica deve ser colocada nos doentes com dor epigástrica aguda e intensa. O tratamento mais eficaz é a remoção das larvas, pelo que é recomendado a realização precoce de endoscopia. Apresentamos o caso pela sua raridade e pela iconografia.

ABORDAGEM ENDOSCÓPICA DE LESÃO SUBEPITELIAL DO CÓLON ATRAVÉS DA COMBINAÇÃO DAS TÉCNICAS “LIGATION” E “UNROOFING"
Sheila Machatine; Ricardo Küttner Magalhães; Teresa Moreira; Marta Lemos Rocha; João Correia-Sousa; Tiago Pereira Guedes; Inês Marques De Sá; Luís Maia; Isabel Pedroto

Os lipomas do cólon geralmente são lesões benignas, assintomáticas detectadas incidentalmente. A ressecção pode ser considerada quando o exame histológico é necessário (diagnóstico diferencial de outras etiologias não benignas, tal como neste caso) ou presença de sintomas como dor abdominal, obstrução intestinal, diarreia e hemorragia. A remoção endoscópica completa convencional de lipomas de grandes dimensões está associada a um risco considerável de lesão térmica na parede do cólon adjacente e perfuração. Isso está relacionado ao aumento do tempo necessário para transecção da lesão, devido à diminuição da condução da corrente eléctrica no tecido adiposo. O “unroofing” evita esse fenómeno removendo apenas a 1/2 ou 1/3 superior da lesão e permitindo que o restante tecido seja subsequentemente extrudido espontaneamente. A técnica de “ligate-and-let-go” induz transsecção mecânica lenta, no entanto, como a lesão não é recuperada não existe diagnóstico histológico.

TRATAMENTO ENDOSCÓPICO DE UMA FÍSTULA ESOFAGOPLEURAL DE DIAGNÓSTICO TARDIO
Pedro Campelo; Tânia Gago; Joana Roseira; Ana Catarina Cunha; Bruno Peixe; Paulo Caldeira; Marta Eusébio; Horácio Guerreiro

A deiscência da anastomose esófago-gástrica é uma complicação grave e uma das principais causas de mortalidade após esofagectomia. Este caso clínico retrata o tratamento com sucesso de uma fístula esofagopleural com prótese esofágica apesar do diagnóstico tardio e deiscência anastomótica de grande dimensão, reforçando assim a utilização desta abordagem terapêutica. Apresenta-se iconografia ilustrativa.

DISFUNÇÃO DO ESFINCTER DE ODDI SECUNDÁRIA A CODEÍNA
F Pereira; R Azevedo; M Linhares; J Pinto; H Ribeiro; C Leitão; A Caldeira; J Tristan; E Pereira; R Sousa; A Banhudo

A ingestão de opióides, nomeadamente a codeína, pode estar associada a disfunção do esfincter de Oddi em doentes colecistectomizados. Em casos graves, pode causar pancreatite aguda. O mecanismo fisiopatológico subjacente relaciona-se com a indução de espasmos do esfíncter pela codeína.

SARCOMA DE KAPOSI NODULAR NO CÓLON EM PACIENTE INFECTADO POR HIV – A PROPÓSITO DE UM CASO CLÍNICO
Roqueia Cumbana; Muhammad Ismail; Sheila Machatine; Prassad Modcoicar

Neste caso o objectivo é ilustrar uma apresentação endoscópica atípica em paciente sem lesões cutâneas. A presença de lesões polipoides do tubo digestivo de aspecto violáceo, deverá levantar a suspeita de se tratar de Sarcoma de Kaposi principalmente nos doentes com VIH e outros sob terapêutica imunosupressora. A investigação do acometimento visceral e linfonodal não deve ser esquecida, visto que, pode não existir afecção cutânea concomitante.

PSEUDOANEURISMA DA ARTÉRIA ESPLÉNICA COMO COMPLICAÇÃO DE PSEUDOQUISTO PANCREÁTICO
Daniela Reis1; Patrícia Santos1; Joana Martins2; Paula Moura Dos Santos1; Fátima Serejo1; José Velosa1

O pseudoaneurisma da artéria esplénica é uma complicação rara em doentes com pseudoquisto no contexto de pancreatite crónica. Esta entidade apresenta um risco de rotura considerável de cerca de 37% e a taxa de mortalidade pode atingir os 90% quando não tratado.