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CARACTERIZAÇÃO CLINICOPATOLÓGICA DOS DOENTES COM NEOPLASIAS GÁSTRICAS INICIAIS E FATORES DE RISCO PARA LESÕES MÚLTIPLAS APÓS DISSECÇÃO ENDOSCÓPICA DA SUBMUCOSA NUM PAÍS OCIDENTAL
Gisela Brito-Gonçalves; Diogo Libânio; Pedro Marcos; Inês Pita; Rui Castro; Inês Sá; Mário DinisRibeiro; Pedro Pimentel-Nunes

A deteção de neoplasias gástricas iniciais tem aumentado, desconhecendo-se as características destes doentes no Ocidente. Estas lesões são frequentemente tratadas por dissecção endoscópica da submucosa (DES), que, ao preservar o estômago, aumenta o risco de desenvolver lesões múltiplas em comparação com a cirurgia.

RESISTÊNCIA PRIMÁRIA DE HELICOBACTER PYLORI AOS ANTIBIÓTICOS – ATUALIZAÇÃO PROSPETIVA EM 2018
João Estorninho; Nuno Almeida; Carina Leal; Helena Vasconcelos; Luís Tomé; Mónica Oleastro

O conhecimento da prevalência local das resistências antibióticas assume importância fulcral na abordagem da erradicação empírica de Helicobacter pylori (Hp). Este estudo teve como objetivo determinar a prevalência da resistência de Hp aos principais antibióticos habitualmente utilizados nos esquemas terapêuticos empíricos.

ESTUDO DE CASO-CONTROLO PARA DETERMINAR OS FATORES DE RISCO PARA NEOPLASIAS GÁSTRICAS INICIAIS: A IMPORTÂNCIA DOS ESTÁDIOS AVANÇADOS DE GASTRITE
Pedro Marcos; Gisela Brito-Gonçalves; Diogo Libânio; Inês Pita; Rui Castro; Inês Sá; Mário DinisRibeiro; Pedro Pimentel-Nunes

Os vários fatores de risco (FR) definidos para cancro gástrico são raramente estudados em doentes com neoplasias gástricas iniciais (NGI). Recentemente uma escala endoscópica de extensão de metaplasia (EGGIM) foi validada, mas desconhece-se qual o seu valor na predição de risco para cancro gástrico para além da relação com estádios avançados de gastrite.

EFETIVIDADE DE UM PROGRAMA DE VIGILÂNCIA E TRATAMENTO ENDOSCÓPICO DE ESÓFAGO DE BARRETT
Inês Marques De Sá; Diogo Libânio; Inês Pita1; Davide Gigliano; Rui Castro; Teresa Pinto Pais; Pedro Pimentel Nunes; Mário Dinis Ribeiro

As recomendações de abordagem do esófago de Barrett (EB) têm sido modificadas ao longo do tempo, pelo que a adopção de programas estruturados de cuidados assume um papel relevante. O nosso objectivo foi avaliar a qualidade da prática clínica no EB num centro terciário em Portugal.

IMPACTO DA MANOMETRIA ESOFÁGICA NO ESTADIAMENTO DE DISFUNÇÃO MULTI-ORGÂNICA EM DOENTES COM ESCLEROSE SISTÉMICA
Pedro Costa-Moreira; Armando Peixoto; Rosa Ramalho; Guilherme Macedo

A Esclerose Sistémica (ES) consiste numa doença complexa de tecido conjuntivo com manifestações sistémicas. O atingimento esofágico partilha os mecanismos fisiopatológicos de atingimento de outros órgãos.

MEAN BASAL IMPEDANCE IN GERD DIAGNOSIS BY LYON CONSENSUS – NEW METRIC FOR OLD DISEASE
Mafalda Sousa; João Carvalho; Teresa Freitas; João Silva; Catarina Gomes; Edgar Afecto

In 2018 Lyon consensus were published defining modern criteria for the diagnosis of gastroesophageal reflux disease (GERD). Mean nocturnal basal impedance (MNBI) reflects the permeability of the esophageal mucosa and can be used as an adjunctive measure. However, its role is not clarified and normative values are yet not available.

ATRASO NO DIAGNÓSTICO DA DOENÇA DE CROHN: QUAIS AS IMPLICAÇÕES PROGNÓSTICAS?
Cláudia Macedo; Elisa Gravito-Soares; Marta Gravito-Soares; Francisco Portela; Ana Margarida Ferreira; Sofia Mendes; Sandra Lopes; Manuela Ferreira; Luís Tomé

Frequentemente o diagnóstico de Doença de Crohn (DC) é estabelecido com atraso diagnóstico (AD). Estudos recentes apontam que o AD está associado com uma evolução mais complicada da doença e aumento da necessidade cirúrgica. O nosso objetivo foi avaliar o impacto do AD no prognóstico da doença.

MONITORIZAÇÃO DA ATIVIDADE INFLAMATÓRIA NA DOENÇA DE CROHN: SIMPLE SONOGRAPHIC SCORE VERSUS CEUS: QUAL UTILIZAR?
Cátia Arieira; Sara Monteiro; Francisca Dias De Castro; Joana Magalhães; Sílvia Leite; Maria João Moreira; José Cotter

A ecografia gastrointestinal (GIUS) é cada vez mais utilizada na monitorização da atividade inflamatória na Doença de Crohn (DC). Em 2017, surgiu um score ecográfico validado: simple ultrasonographic score (SUS) que avalia a atividade inflamatória com base em dois parâmetros: espessura máxima da parede intestinal (EMPI) e o Doppler. O objetivo deste estudo foi comparar a acuidade da GIUS com SUS versus ecografia de Contraste (CEUS) para prever atividade inflamatória na ileocolonoscopia.

AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO A METAIS PESADOS EM DENTES DE LEITE DE DOENTES COM DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL
Catarina Gouveia; Nilendra Nair; Christine Austin; Manuel Rocha; Paul Curtin; Caroline Eisele; JeanFrédéric Colombe; Inga Peter; Manish Arora; Joana Torres

O papel dos fatores ambientais na patogénese da doença inflamatória intestinal (DII) está bem estabelecido, existindo evidência crescente a sugerir que exposições em fases precoces da vida podem ser determinantes no desenvolvimento da doença. Os dentes de leite desenvolvem-se de uma forma incremental, armazenando informação sobre compostos (metais e orgânicos) a que somos expostos sequencialmente desde o 2º trimestre do desenvolvimento pré-natal até à infância. O objetivo deste estudo foi avaliar se as exposições em fases iniciais do desenvolvimento (pré-natal – 6 meses de vida) podem estar associadas ao diagnóstico posterior de DII, através da análise de biomarcadores da matriz dos dentes de leite.

VACINAÇÃO CONTRA HEPATITE B NA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL
João Cortez Pinto; Joana Castela; Joana Moleiro; João Pereira Da Silva; Isadora Rosa; António Dias Pereira

Os doentes com Doença Inflamatória Intestinal (DII) apresentam menor resposta à vacina contra o vírus da hepatite B (VHB). Pretendeu-se avaliar a eficácia da vacinação contra o VHB numa coorte de DII, identificar fatores preditivos de ausência de resposta e avaliar um protocolo de revacinação em doentes sem seroconversão após protocolo padrão.