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DISSEÇÃO DA SUBMUCOSA - A NOSSA EXPERIÊNCIA
Carla Regalo; Helena Loureiro; Carla Almeida; Sónia Cardoso; Joana Mendes; Paula Cruz; Maria Lurdes Rodrigues; Rosa Mendes

A disseção endoscópica da submucosa (DES) é uma técnica de utilização crescente na resseção em bloco de lesões do tubo digestivo. A sua complexidade exige uma equipa de enfermagem experiente, capaz de antecipar os passos necessários em cada etapa do procedimento e com rápida atuação na ocorrência de complicações.

ERGONOMIA NUMA UNIDADE TÉCNICAS DE GASTRO
Pedro Miguel Dias Ferreiara Pires

A ergonomia é uma forma de focar as capacidades e necessidades das pessoas no design dos sistemas tecnológicos. Tem como objetivo assegurar que as pessoas e a tecnologia funcionem em harmonia, com o equipamento  e as intervenções adequadas às características humanas. O que eu quero dizer é que a intervenção deve adaptar-se à pessoa, ao profissional de saúde. Adicionalmente a intervenção de trabalho não deve comprometer as capacidades da pessoa que a esta a desempenhar.

COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO: DOSEAMENTO DE GLICOSE NO DIAGNÓSTICO DE QUISTOS DO PÂNCREAS AVALIADOS POR ECOENDOSCOPIA COM PUNÇÃO
Fatima Francisco; Ruben Roque; Sandra Faias; Joana Gramacho; A. Dias Pereira

Os quistos pancreáticos (QP) são achados imagiológicos frequentes que podem ser malignos, pré-malignos (ou mucinosos) ou benignos, com indicação cirúrgica, para vigilância ou alta, respetivamente. A Ecoendoscopia com punção (EUS-FNA) de líquido quístico (LQ), para citologia e análise do biomarcador CEA, é standard no diagnóstico.  Objetivos: Determinar se o doseamento de glicose (glicosímetro) em LQ obtido por EUS-FNA é fidedigno, como o CEA, no diagnóstico de QP; e se é facilmente exequível na sala de EUS-FNA.  Metododologia: Após comprovação da acuidade de glicose (LQ congelado,-80o), comparando com CEA (rotina clínica), implementou-se um protocolo. Enumeram-se as competências do enfermeiro para EUSFNA e doseamento da glicose (mg/dL) na sala  com glicosímetro.

ENSINO PARA ALTA DO UTENTE COM SONDA NASOGASTROJEJUNAL
Inês Malveiro; Ana Cláudia Ribeiro

A indicação para a colocação de uma sonda de alimentação, nomeadamente, sonda nasogastrojejunal, esta directamente relacionada com o diagnostico de base, a avaliação da situação clínica do doente bem como o seu estado geral e finalidade do dispositivo. Actualmente, as mais modernas sondas nasogastrojejunais, “são de silicone ou de poliuretano, com paredes finas e flexíveis, numeradas e com duas vias que facilitam a irrigação e a administração de medicamentos, mesmo durante a infusão da dieta" (BARRIAS et al, 2006).

ENSINO PARA ALTA DO UTENTE COM SONDA NASOGASTROJEJUNAL
Inês Malveiro; Ana Cláudia Ribeiro

A indicação para a colocação de uma sonda de alimentação, nomeadamente, sonda nasogastrojejunal, esta directamente relacionada com o diagnostico de base, a avaliação da situação clínica do doente bem como o seu estado geral e finalidade do dispositivo. Actualmente, as mais modernas sondas nasogastrojejunais, “são de silicone ou de poliuretano, com paredes finas e flexíveis, numeradas e com duas vias que facilitam a irrigação e a administração de medicamentos, mesmo durante a infusão da dieta" (BARRIAS et al, 2006).

CPRE - UMA NOVA REALIDADE
Nicolau Patrícia

A colangiopancreatografia retrograda endoscópica é uma técnica que utiliza simultaneamente a endoscopia digestiva e a imagem fluoroscópica para diagnosticar e tratar doenças associadas ao sistema biliopancreático. A colangiopancreatografia retrograda endoscópica é uma técnica que utiliza simultaneamente a endoscopia digestiva e a imagem fluoroscópica para diagnosticar e tratar doenças associadas ao sistema biliopancreático.

QUALIDADE DA PREPARAÇÃO INTESTINAL: UM DESAFIO PARA TODOS?
Marlene Hipólito; Joana Monteiro; Ana Castro; Sara Santos; Silvia Santos; Daniela Leite; António Moreira; Maria Magalhães

Uma preparação intestinal adequada é essencial para a realização de uma colonoscopia. Importa conhecer as principais causas que interferem na qualidade da preparação intestinal como comorbilidades, acesso à informação, não aplicação da split-dose, tolerância e cumprimento da preparação intestinal, entre outras. O objetivo é avaliar a qualidade da preparação intestinal em doentes submetidos a colonoscopia após disponibilização de folhetos informativos, telefonemas/consultas de enfermagem e esclarecimentos de dúvidas, para a capacitação dos doentes.

ESTUDO COMPARATIVO PROSPETIVO, RANDOMIZADO E CEGO DA EFICÁCIA, TOLERABILIDADE E SEGURANÇA DE UMA NOVA PREPARAÇÃO DE BAIXO VOLUME
Emanuela Andrade; Bernardete Souto; Joana Gomes; Diana Silva; Lia Magalhães; Carlos Fernandes; Rolando Pinho; Nuno Mesquita

A preparação cólica é uma etapa indispensável para a realização de uma colonoscopia e a adesão à preparação é determinante para eficácia/qualidade/segurança do procedimento. Existe portanto um grande interesse em preparações de baixo volume.

INGESTÃO CAÚSTICA
Nadia Lopes; Rogério Gonçalves; Sónia Pequito

A ingestão voluntária ou acidental de substâncias cáusticas pode originar lesões graves do trato gastrointestinal superior. Em Portugal na população adulta, a ingestão de cáustica é mais frequente nos indivíduos do sexo feminino, na quarta década de vida, associada à tentativa de suicídio. Neste contexto uma maior quantidade de substância cáustica ingerida resulta num agravamento das lesões.

PAPEL DO ENFERMEIRO NA DRENAGEM DO PSEUDO-QUISTO PANCREÁTICO
Maria Rocha; Luís Simas; Mafalda Ribeiro

O pseudo-quisto do pâncreas surge geralmente como complicação de um processo de pancreatite aguda/crónica. Uma parte substancial dos pseudo-quistos pancreáticos resolve espontaneamente mas em alguns casos podemos assistir a manifestações sintomáticas persistentes e/ou complicações associadas a estas lesões.