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PERFURAÇÃO LATROGÉNICA DO CÓLON: RESOLUÇÃO COM CLIP OVER THE SCOPE
Rocha, C.;, Lima, C.; Almeida, I.; Sousa, I.; Pinho, R.; Carvalho, J.

A perfuração do colón após a realização de colonoscopia é uma complicação rara mas grave.

DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS NA ECOENDOSCOPIA – PROJETO DE INTERVENÇÃO
Ana F.,*, , Natália G., Inês C., Sónia B., Ana C., Telma N., Susana P., Jorge L., Eufémia R., Benvinda S., Ivo I., Cristiana M, Mónica R, Susana F.,Virginía R., Ilda C.

Os cuidados assistenciais nos procedimentos ecoendoscópicos e ultrassonográficos requerem um alto nível de conhecimentos e habilidades técnicas, imprimindo uma emergente área formativa face ao crescente aparecimento de novas abordagens terapêuticas e disponibilidade de equipamentos e dispositivos inovadores. Surge a necessidade de existirem programas formativos para capacitar equipas para o seu desempenho eficiente, sustentado em evidências científicas mas também baseado na experiência.

OS CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO DOENTE SUBMETIDO A DIVERTICULOTOMIA DO DIVERTÍCULO DE ZENKER
Melo M.

A diverticulotomia de Zenker é um tratamento endoscópico para um distúrbio do aparelho digestivo. Este distúrbio consiste no aparecimento gradual de uma 'bolsa' na parede da passagem da faringe para o esófago: divertículo de Zenker ou divertículo faringoesofágico. O divertículo provoca um desvio de parte dos alimentos do seu percurso normal no esófago ficando acumulados dentro do divertículo, causando disfagia. Com o tempo, esses alimentos podem ser regurgitados e provocar halitose. Em situações mais graves e de forma continuada desta perturbação pode ocorrer perda de peso. A elaboração deste trabalho tem como objectivos refletir e partilhar experiências sobre a prestação de cuidados de enfermagem ao doente submetido a uma diverticulotomia de Zenker. Na apresentação deste trabalho irá ser abordado a definição de divertículo de Zenker, diverticulotomia: conceito, indicações, contra-indicações, complicações e cuidados de enfermagem.

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA NA EDA – INDICADOR DE RESULTADO
Mónica R.*,, Natália G., Ana F., Inês C., Sónia B., Ana C., Telma N., Susana P., Jorge L., Ivo I., Eufémia R., Benvinda S., Cristiana M, Susana F.,Virginía R., Ilda C..

A comunicação terapêutica estabelecida entre enfermeiro e utente permite a identificação das necessidades assistenciais, a planificação de um plano de cuidados adequado visando o apoio, conforto e promoção da educação em saúde.

IMPLEMENTAÇÃO LEAN NUMA UNIDADE DE ENDOSCOPIA DIGESTIVA - UMA MUDANÇA DO PARADIGMA?
Parente A.*, Sousa P., Pinto F., Aires S., Correia J., Ramada J., Cardoso E., Rebelo A. Lopes L.

Nos últimos anos tem havido uma adopção progressiva de princípios Lean na gestão operacional em várias áreas de suporte dos serviços de Saúde. A implementação de uma Filosofia Lean em área clínicas, é no entanto pouco frequente, apresentando desafios operacionais e estratégicos ímpares. Os objetivos deste trabalho são: (1) descrever o projeto de implementação Lean numa Unidade de Endoscopia Digestiva, (2) avaliar o impacto nos indicadores de qualidade, (3) avaliar o impacto na performance operacional e financeira de um centro de custos.

ENSINO DA PREPARAÇÃO INTESTINAL POR ENFERMAGEM - EFICÁCIA, EFICIÊNCIA E EFECTIVIDADE
Torres, C., Alvelos, M., Balão, A., Dias, N., Oliveira, Z., Bastos, M., Silva, A., Couto, S., Cunha, B. e Rolanda, C.

O sucesso da colonoscopia depende da qualidade da preparação intestinal. No entanto, esta mantém-se inadequada em até um terço de todas as colonoscopias, resultando na repetição de exames e num impacto económico significativo. Num estudo prévio, confirmou-se uma preparação inadequada em 18,6% dos nossos doentes e em 30% nos doentes com idade igual ou superior a 65 anos. A má compreensão das instruções é provavelmente o fator mais importante.

AUDITORIA DA QUALIDADE DA COLONOSCOPIA: PAPEL DA ENFERMEIRA DE ENDOSCOPIAS
Franco, D.(*), Guerra, L. Batista, A., Fidalgo, P., Dinis, M., Tinto, R.

A qualidade da colonoscopia deve ser otimizada para prevenir 'tumores de intervalo'. O mais valorizado marcador é a taxa de deteção de adenomas (TDA). Caberá ao enfermeiro de endoscopia gerir a informação necessária à auditoria contínua de qualidade.

TUMORES MALIGNOS DO INTESTINO DELGADO
Cardoso, H. (1,2), Rodrigues J.T. (2), Marques M.(1,2), Ribeiro A.(1,2), Antunes J.(1,2), Pinto E.(1,2), Silva M.(1,2), Maia C.(3), Macedo G.(1,2)

Apesar de entidades raras, a incidência dos tumores malignos do intestino delgado está a aumentar. O desenvolvimento da cápsula endoscópica e da enteroscopia assistida por balão permitiram um avanço na avaliação das lesões do intestino delgado. O objetivo foi descrever as características clínicas e patológicas dos doentes com neoplasias malignas do intestino delgado e averiguar o papel que estas técnicas endoscópicas assumem atualmente.

LESÕES CÁUSTICAS ESÓFAGO-GÁSTRICAS: AVALIAÇÃO DE FACTORES PREDITORES DE GRAVIDADE ENDOSCÓPICA
Carvalho D., Silva M.J., Loureiro R., Bernardes C., Russo P., Capela T., Costa M., Borges V., Esteves J., Seves I.

A ingestão de cáusticos induz um amplo espectro de lesões esófago-gástricas, podendo culminar em extensa necrose e perfuração. A endoscopia digestiva alta (EDA) desempenha papel crucial na decisão da abordagem terapêutica adequada. Os autores pretendem avaliar a existência de factores preditores de gravidade endoscópica após ingestão de caústicos.

PSEUDOPÓLIPO INFLAMATÓRIO COM TRANSFORMAÇÃO PSEUDOSSARCOMATOSA NA AUSÊNCIA DE DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL
Lage J. 1, Libânio D. 1, Loureiro J. 2, Moreira-Dias L. 1, Dinis-Ribeiro M. 1

Os pseudopólipos inflamatórios são frequentes no contexto da doença inflamatória intestinal (DII) e, apesar de adicionarem dificuldade à vigilância endoscópica destes doentes, são benignos e raramente têm manifestação clínica.