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GASTROSTOMIAS ENDOSCÓPICAS PERCUTÂNEAS: ANÁLISE DE UM PASSADO CADA VEZ MAIS PRESENTE
Coelho R., Gaspar R., Peixoto A., Silva M., Rodrigues-Pinto E., Santos-Antunes J., Ramalho R., Macedo G.

A gastrostomia endoscópica percutânea (PEG) é atualmente considerada a melhor opção para alimentação entérica em doentes com necessidade de nutrição entérica a longo prazo. Este estudo teve como objetivos avaliar as indicações atuais, o sucesso técnico, as complicações e a necessidade de repetição de procedimento.

"EM CASA DE FERREIRO ESPETO DE PAU": AVALIAÇÃO DA ADESÃO AO RASTREIO DO CARCINOMA COLORRETAL NOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
Coelho R. 1, Silva M. 1, Gomes S. 2, Peixoto A. 1, Gonçalves R. 1, Macedo G. 1

O carcinoma colorretal (CCR) é a segunda neoplasia mais frequente em Portugal e uma das principais causas de mortalidade por cancro. O rastreio do CCR apesar de bem estabelecido tem ainda baixas taxas de adesão. Pretendeu-se avaliar a taxa de adesão ao rastreio do CCR nos profissionais de saúde (PS) e identificar os fatores que a determinam.

CARACTERIZAÇÃO DOS ACHADOS ENDOSCÓPICOS E HISTOLÓGICOS EM DOENTES COM IMUNODEFICIENCIA COMUM VARIÁVEL
Fernandes S., Moura M., Silva S., Lopes-Silva S., Correia L., Barbosa M., Velosa J.

A imunodeficiência comum variável (ICV) carateriza-se por uma deficiente produção de anticorpos apresentando um risco aumentado de infeções. Até 60% apresentam manifestações do foro gastrointestinal.

CIRURGIA COMPLEMENTAR APÓS RESSECÇÃO ENDOSCÓPICA DE PÓLIPO MALIGNO: HAVERÁ AINDA MARGEM PARA OTIMIZAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE RESSECÇÃO CURATIVA?
Branquinho D, Almeida N, Monsanto P, Cipriano MA, Silva MR, Amaro P, Portela F, Prado e Castro L, Sofia C

Até 9% dos pólipos colorectais podem albergar um adenocarcinoma com envolvimento da submucosa (pólipos malignos). A estratégia de tratamento passa por vigilância após excisão endoscópica ou ressecção cirúrgica subsequente. A identificação dos doentes de alto risco que devem ser referenciados a cirurgia permanece controversa.

ECOGRAFIA ENDOANAL NA CARACTERIZAÇÃO DE SUPURAÇÕES PERIANAIS DE ETIOLOGIA CRIPTOGLANDULAR – CONTRIBUTO DE UM SERVIÇO DE GASTRENTEROLOGIA
Ribeiro H., Leitão C., Pinto J., Pereira E., Sousa R., Santos A., Caldeira A., Tristan J., Banhudo A.

A ecografia endoanal apresenta uma boa acuidade no diagnóstico das fístulas perianais. O objetivo deste trabalho foi descrever e caracterizar as fístulas perianais estudadas por ecografia endoanal, entre Janeiro de 2013 e Janeiro de 2015.

EFICÁCIA DA TERAPÊUTICA GUIADA PELO ANTIBIOGRAMA NA ERRADICAÇÃO DO HELICOBACTER PYLORI
Costa S., Bastos P., Gonçalves B., Soares JB., Rolanda C., Gonçalves R.

A infecção por Helicobacter pylori é uma causa importante de dispepsia,úlcera péptica e reconhecida causa de cancro gástrico. Os objetivos deste trabalho foram avaliar a resistência à antibioterapia, eficácia da terapêutica guiada pelo antibiograma, identificar factores associados à resistência aos antibióticos e à falência da terapêutica baseada no antibiograma.

COLITE ISQUÉMICA: A EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO DE REFERENCIAÇÃO TERCIÁRIA
Peixoto A., Silva M., Gaspar R., Morais R., Pereira P., Macedo G.

A colite isquémica é a principal forma de isquemia intestinal, sobretudo na população idosa, sendo fundamental um rápido diagnóstico com tratamento subsequente. O objetivo deste trabalho é avaliar a demografia, etiologia, manifestações clínicas e o prognóstico da colite isquémica num centro de referenciação terciária.

PÓLIPOS GÁSTRICOS: QUAL O SIGNIFICADO CLÍNICO?
Araújo T. (1), Marcos-Pinto R. (1), Vilas-Boas I. (2), Pedroto I. (1)

Os pólipos gástricos são um diagnóstico endoscópico frequente, mas a evidência que suporta a atitude e o outcome da abordagem deste achado patológico é escassa, o que se reflete na ausência de recomendações claras.

DIVERTICULOSE CÓLICA E SÍNDROME METABÓLICA: UMA ASSOCIAÇÃO?
Teixeira C., Trabulo D., Ribeiro S., Martins C., Alves A.L., Oliveira A.P., Cremers I.

A diverticulose cólica tem sido associada à idade avançada e ao conteúdo de fibra da dieta. Recentemente, a obesidade, a dislipidémia e a hipertensão arterial (HTA) têm-se revelado importantes na sua etiopatogénese. Este trabalho pretende avaliar a associação entre síndrome metabólica (SM), obesidade e diverticulose cólica.

DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL: ADESÃO AOS IMUNOSSUPRESSORES NA ERA DA TERAPÊUTICA BIOLÓGICA
Campos P., Oliveira A., Freire P., Ferreira M., Mendes S., Silva M., Portela F., Sofia C.

A adesão à terapêutica é crucial pelo impacto no prognóstico da doença e pelas implicações nos custos com a saúde. Na Doença Inflamatória Intestinal (DII), o infliximab constitui um dos fármacos basilares na abordagem terapêutica, mas a sua maior eficácia é obtida pela associação com a azatioprina. Contudo, fora dos ensaios clínicos, a investigação relativa à adesão à imunossupressão isolada versus combinada com infliximab escasseia. O infliximab, pelas suas características de administração, determina condições de adesão particulares, o mesmo não se verificando com a azatioprina.